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sábado, 15 de janeiro de 2011

Diversidade dos pássaros II

Família Fringilidae

Fim fim/ Purple throated Euphonia (Euphonia chlorotica)



As aves do post Aves do brasil I e II, famílias: Turdidae, Mimidae, Coerebidae, Thraupidae, Lembetizidae, Parulidae, Icteridae, Fringilidae, Passeridae, Anhingidae, Threskiornithidae, Tityridae


Vocaliza um característico "fi-vi" ou "fi-fi" ou "fi-vi-vi". Aos casais ou em grupos familiares, acompanha bandos mistos nas copas.





Gaturamo verdadeiro/ Voilaceous Euphonia (Euphonia violacea)

Grande imitador de outras aves, as quais imita para despistar predadores.




Familia Passeridae

Pardal/ House Sparrow (Passer domesticus)

Esécie exótica e comum, tem o canto melidioso. Alimenta-se de insetos, grãos, sementes entre outros.





Família Anhingidae

Biguatinga/ Anhinga (Anhinga anhinga)

Captura peixes, anfíbios, cobras aquáticas, e outros seres aquáticos. Seca sua plumagem em demorados banhos de sol, abrindo largamente as asas e a cauda. Paira a grande altitude em correntes térmicas. Grasna de pescoço esticado exibindo seu saco gular amarelo.




Família Threskiornithidae

Coró coró/ Green Ibis (Mesembrinibis cayennensis)

Apresenta plumagem verde escura uniforme. Vocaliza um forte "coró- coró" onomatopéico, especialmente nas horas do crepúsculo. Vive solitário ou em pequenos grupos, procurando insetos, vermes e plantas.





Família Tityridae

Caneleiro Preto/ White Winged Becard (Pachyramphus marginatus)

Tem plumagem escura. Forrageia aos pares, seguindo bandos mistos ou independentemente destes.







Fonte do texto e imagens
http://areiaquecanta.blogspot.com/2010/08/as-aves-no-areia-que-canta-familias_04.html

Diversidades de Pássaros

Família Turdidae



As aves do post Aves do brasil I e II, famílias: Turdidae, Mimidae, Coerebidae, Thraupidae, Lembetizidae, Parulidae, Icteridae, Fringilidae, Passeridae, Anhingidae, Threskiornithidae, Tityridae


Sabiá Laranjeira/ Rufous Bellied Thrush (Turdus rufiventris)

É a ave símbolo do Brasil, propensa a dialetos regionais de seu canto, desenvolvendo um canto fraseado complexo ou simplesmente um canto medíocre. Canta até de madrugada durante o período de acasalamento. Toma banhos demorados de chuva, após arranca as minhocas do solo úmido ou bica frutos.





Sabiá barranco ou sabia de cabeça cinza/ Pale breated Thrush (Turdus leucomelas)

Agressivo, domina o lugar onde se alimenta e durante o período de acasalamento.
Sabiá poca/ Creamy bellied Thrush (Turdus amaurochalinus)

Frequentemente no solo emite um som distinto "póc" em alerta quando se aproxima estranhos, sempre balançando a cauda. Toma banhos em riachos empedrados, captura cupins alados, come flores e assedia pomares.





Familia Mimidae

Sabiá do campo/ Chalk browed Mockingbird (Mimus saturninus)

Forrageia mais o solo em bando misto de aves campestres. Andam pelo solo bicando sementes e insetos ou alimentando-se de frutos nos galhos: apreciam banana, mamão e abacate. O bando separa-se no solo mantendo um sentinela empoleirado no alto. Costumam abrir ambas as asas e a cauda em exibição. desenvolvem um amplo repertórios de cantos, chamados e podem imitar o canto de outras aves.
Familia Coerebidae

Cambacica/ bananaquit (Coereba flaveola)

Passarinho popular, procura néctar perfurando a base das flores com seu bico fino. Oportunisas, costumam beber em bebedouros domésticos e consomem pequenos insetos e frutos.







Família Thraupidae

Bico de veludo/ Cinnamon Tanager (Schistochlamys ruficapillus)

Migratória, alimenta-se de frutos e insetos nas copas. Frequentemente encontrada aos casais, expande sua área de ocorrência com os desmatamentos.

Saíra de chapéu preto/ Hooded Tanager (Nemosia pileata)


Tem a região loral branca e os olhos amarelos, porém estes são escuros no juvenil. É visto aos casais associados a bandos mistos nas copas à procura de frutos, insetos e néctar.




Saí canário/ Orange headed Tanager (Thlypopsis sordida)

Lembra um canário da terra na plumagem e no canto. Vive me grupos mistos à procura de frutos e pequenos artrópodes.





Pipira vermelha/ Silver beaked Tanager (Ramphocelus carbo)

Vive em grupos composta de mais fêmeas do que macho. Ocasionalmente formam congregações em certas árvores frutíferas ou durante a floração de certas árvores. Consome frutos, insetos e néctar. Às vezes, canta de madrugada. O macho se xibe frente à femea com a cabeça e o bico apontados para cima; com o corpo na vertical e a plumagem inflada, semelhante a uma esfera, exibe o tom purpúreo da garganta e do peito, ao mesmo tempo em que agita as asas e abre a cauda em leque.


Sanhaçu cinzento/ Sayaca Tanager (Thraupis sayaca)

Fora do período reprodutivo, torna-se nômade, dispersando-se em grupos e acompanhando a frutificação sazonal de certas fruteiras.






Sanhaço de coqueiro/ Palm Tanager (Thraupis palmarum)

Insetívoro, captura cupins em revoada, embora procure frutas em pomares. Seu canto é alto e facilmente chama a atenção.






Saíra amarela/ Burnished buff Tanager (Tangara cayana)

Vive aos casais ou pequenos grupos associados a bandos mistos ou em grupos monoespecíficos.


Fonte do texto e Imagens

Fonte do texto e imagens
http://areiaquecanta.blogspot.com/

A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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