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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Udu-de-coroa-azul



Udu-de-coroa-azul: a ave-símbolo de Bonito
Hoje finalmente foi votada e aprovada a Lei que cria o Dia Municipal das Aves de Bonito (03 de outubro), indicando o udu-de-coroa-azul (Momotus momota) como nossa ave-símbolo! Parabéns aos vereadores que aprovaram por unanimidade esta idéia com objetivos educativos, turísiticos e conservacionistas!

Também quero agradecer aqui o apoio do Avistar, Atratur, IASB, Fundação Neotrópica, Brazil Bonito, Pousada Olho d'Água, Secretaria Municipal de Turismo e todos aqueles que manifestaram apoio escrevendo para a Câmara ou participando das reuniões. Sem vocês não teria sido possível!

Mas... afinal, quem é esse tal de udu?

Seu nome é uma referência ao canto (udu) e à cor azul cobalto da cabeça (de-cabeça-azul). Mas um dos vereadores relatou que seu pai o chamava de Guaratolo (nome paraguaio?). Também já ouvi juruva, duro-duro, Burgo (Argentina), Barranquero Coronado, guarda barranco, udu-coroado, galo-da-mata e, para quem prefere o nome em inglês, Blue-crowned Motmot. Mas todos estes nomes se referem ao Momotus momota, família Momotidae, ordem dos Coraciiformes (a mesma dos martins-pescadores).

São aves florestais que, segundo Sick (1997), ocorrem na região neotropical até a América Central. Com seu colorido espetacular, é admirável como consegue se esconder por entre a folhagem das árvores, delatando-se apenas pelo seu canto inconfundível: udu... udu... As penas verdes das costas e das asas contrastam com o amarelo da barriga, onde duas pequenas penas pretas pintam uma gota no peito. Seus olhos vermelhos são acentuados pela máscara preta e o bico comprido e serrilhado. Além do colorido, destacam-se as penas da cauda, longas e com a ponta em formato de espátula. Isto se deve à perda natural das franjas laterais, causando um bonito efeito visual quando ele balança a cauda. Mas para os índios Pareci (MT), isto aconteceu quando o udu trouxe do céu o primeiro fogo para o homem...

A cauda é um indicador das emoções: conforme a situação, pode estar parada, balançando como pêndulo, para frente e para trás, em velocidades diferentes e até arrebitada (Sick 1997). Ficam longo tempo parados, observando o movimento da floresta, dando seu alarme (udu!) assim que avistam algo diferente (pode ser um animal silvestre ou um observador de aves distraído). Macho e fêmea conversam à distância, um respondendo para o outro. Mas é no amanhecer e no final da tarde que ouvimos seu canto repetido e com maior intensidade.


A alimentação do udu é muito variada. Captura artrópodes em voo, desce ao solo para revirar folhas e galhos em busca de animais escondidos e segue formigas de correição. Também caça lagartixas, ratinhos, pererecas e até filhotes de aves, e ainda come alguns frutinhos pela mata.

Na época de reprodução faz ninhos em buracos, que escava junto com a fêmea em barrancos, jogando a terra para trás com os pés. Os túneis chegam a ter de 60 cm a 2 metros de comprimento (Sick 1997), mas podem aproveitar túneis cavados por outros animais. Entram sempre de frente, evitando danificar a cauda. Nessa época, seu bico está sempre sujo de barro. A fêmea coloca os ovos (redondos, brancos e brilhantes) no fundo da galeria, revezando o choco (17 a 21 dias) com o macho e também a alimentação dos filhotes, que saem do ninho após um mês de vida. O ninho é usado apenas nesta época do ano.




http://bonitobirdwatching.blogspot.com/2009/04/udu-de-coroa-azul-ave-simbolo-de-bonito.html
Imagens :Detalhe da cauda do Udu (Momotus momota),mostrando a extremidade em formato de espátula. Foto: Tietta Pivatto
Udu (Momotus momota) fotografado em uma das trilhas de Bonito/MS. Foto: Daniel De Granville

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Tiriba Rhodocephala


Foto: tiriba rhodocephala macho


É extremmente apreciada por sua inteligência e coloração. sua reprodução é simples, basta ter um casal num viveiro de 3m X 2m X 2m, com uma caixa de calopsita, ou um tronco oco, e depois é só turbinar a alimentação. sua alimentação consiste em frutas, grãos, vitaminas, e rações. para se ter um casal já foi dita, para ter um basta uma gaiola de 1,5m X 0,6m X 0,6m, para um grupo de 3 casais, um viveiro de 5m X 3m X 3m. troque a água e o fundo todos os dias, ou varra o chão do viveiro 3 vezes na semana.


Fonte texto e Imagem
http://avesemaisaves.blogspot.com/2010/12/tiriba-rhodocephala.html

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Periquitos- da-Carolina








O periquito-da-carolina (Conuropsis carolinensis) é uma ave extinta que vivia no leste dos Estados Unidos da América, desde o Golfo do México aos Grandes Lagos. A espécie foi descrita pela primeira vez por Lineu em 1758 e desapareceu em 1918. Era o único psitaciforme endémico da América do Norte.


O periquito-da-carolina era uma ave colorida, de plumagem verde, mais claro na zona ventral, com cabeça, pescoço, coxas e bordo das asas amarelos; a testa, bochechas e zona em torno dos olhos era cor de laranja vivo. A sub-espécie C. carolinensis ludovicianus tinha distribuição geográfica mais a oeste e plumagem mais baça, em tons de verde azulado.


Eram aves de pequeno porte, com cerca de 20 cm de envergadura e uma cauda com 15 cm de comprimento médio; as fêmeas eram geralmente menores. A sua alimentação era baseada em sementes que colhiam no chão. Eram aves gregárias, que viviam em grandes bandos de centenas de indivíduos. Os seus hábitos de reprodução são desconhecidos mas supõe-se, através de relatos do século XIX, que construíssem ninhos simples em troncos de árvore ocos.





A chegada dos colonos europeus à América do Norte no fim do século XVII modificou radicalmente os ecossistemas da costa Este. O desenvolvimento da zona implicou clareio de florestas e drenagem de pântanos para dar lugar a campos agrícolas. Estas mudanças beneficiaram o periquito-da-carolina, que se alimentava de sementes e depressa aprendeu a aproveitar o novo recurso. No entanto, os colonos não gostavam de ver as suas sementeiras e pomares atacadas pelos bandos de aves e começaram a matá-los às centenas.




John James Audubon conta, numa carta ao editor do livro The Birds of America, que baseou a estampa dedicada a esta espécie numa cesta cheia de periquitos mortos por um vizinho, que colheu num pomar perto de sua casa. Vistos como uma praga, os periquitos foram caçados até se tornarem muito raros. Os últimos exemplares em liberdade foram mortos em Abril de 1904.




Nesta altura havia algumas centenas de periquitos-da-carolina distribuídos por vários Jardins Zoológicos, mas, como a reprodução em cativeiro nunca foi bem sucedida, a espécie, já extinta na Natureza, estava condenada a desaparecer. O último exemplar, um macho chamado Incas morreu a 21 de Fevereiro de 1918 no Jardim Zoológico de Cincinnati, onde também morreu o último representante do pombo-passageiro.


Fonte: Wikpédia
15.08.2011


















sábado, 6 de agosto de 2011

Tuiuiú



Tuiuiu

Ave símbolo do pantanal.
A maior ave do brasil e perde apenas para o condor andino na América do Sul em tamanho.
Sua envergadura é próxima de 1,40m e altura 1m.
Quem já esteve no pantanal, provavelmente pôde ver os poéticos ninhos desta ave.
Realmente, muito lindo.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Agapornis


Agapornis
Origem: África

Longevidade: até 15 anos

Reprodução: 12 filhotes/ano, por casal

Número de Espécies Conhecidas: 9

Mutações: Inúmeras

Fonte:http://bicharedo.blogspot.com/2010/10/especies-de-agapornis.html

Malurus


Superb Fairy-wren (Malurus cyaneus)


Malurus é um género de aves da família Maluridae . Sus componentes reciben el nombre común de ratonas australianas , debido a la forma ratonil de correr que exhiben como comportamiento de distracción cuando un depredador se acerca a su nido. Seus componentes são o nome comum de carriças australiano, por causa da forma de execução que mousy apresentam como um comportamento distração quando um predador se aproxima de seu ninho. Contiene las siguientes especies: Ele contém as seguintes espécies:



http://es.wikipedia.org/wiki/Malurus

A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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