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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Taxidermia II

Taxidermia: Martim-Pescador


Trabalho realizado para a Fundação Parque Zoológico de São Paulo.



A Taxidermia tem por objetivo conservar animais mortos.

Empalhamento (via seca): utilizando-se somente da pele curtida do exemplar, para fins didáticos, exposição ou coleção científica.

Montagem científica: prepara animais que serão utilizados em catalogações de espécies e estudos científicos nas universidades e museus.

Montagem artística: prepara animais destinados à exposições em museus e eventos relacionados com ciência e meio ambiente. Nesta modalidade a peça é montada em posições que simulem o estado natural do animal e se possível inserida dentro de um cenário que reproduza o seu bioma.

Montagem de esqueletos: limpeza da estrutura óssea com uso de materiais cortantes e produtos químicos, fixando-se seus elementos anatomicamente.

Diafanização: preparo de pequenos vertebrados / filhotes / fetos tornando visível toda a formação óssea , promove a transparência da musculatura e coloração dos ossos ou cartilágem.

Fonte do texto de pesquisas e Imagens
http://taxidermialettmann.blogspot.com/
2ª fonte de postagem
http://otempovida.blogspot.com/

Taxidermia I

Taxidermia, sua história através dos tempos


Taxidermia: pinguim de magalhães






Taxidermia: coruja de orelha


Taxidermia, sua história através dos tempos






O termo
taxidermia origina-se de duas palavras gregas (taxi = arranjo) e (derme = pele) podemos assim considera-la como um conjunto de técnicas utilizadas em tecidos cutâneos com a finalidade de conservá-los.
Não é possível afirmar com precisão há quanto tempo surgiram essas técnicas de conservação, mas as peças taxidermizadas mais antigas que temos notícias são as múmias de Chinchorro com cerca de 7.000 anos.

Os taxidermistas do Atacama
Os Chinchorros ocuparam o deserto de Atacama, no Norte do Chile e o Sul do Peru, viviam de recursos naturais, sobretudo da pesca, (Chinchorro, palavra de origem espanhola, era uma rede de pesca em forma de bolsa muito utilizada por eles, daí a origem do nome desse povo). As técnicas de mumificação por eles utilizadas se resumem na retirada não somente dos órgãos, mas também todos os tecidos moles dos indivíduos sendo a pele costurada posteriormente no esqueleto, que era reestruturado com pedaços de madeira, e todas as cavidades preenchidas com ervas, cinzas e pelos de animais. Após os preparos, o corpo era embalado em folhas de junco e uma máscara de argila enfeitada com cabelos naturais era colocada sobre o crânio formando uma “embalagem” praticamente indissociável com o corpo.
Durante escavações na cidade de Arica (Chile) foram encontradas múmias não somente de adultos, mas também de crianças e até de fetos. Segundo os pesquisadores, ainda não é possível determinar com clareza, o porquê desses indivíduos utilizarem essas técnicas de taxidermia com seus entes, mas supõem que seja um ritual de passagem da vida para a morte.

As múmias egípcias
As técnicas de mumificação dos egípcios eram muito mais sofisticadas. Todos os órgãos eram retirados do corpo, preparados e acondicionados nos canopos, (vasos de barro, madeira ou pedra com tampas em formatos de humanos ou animais de acordo com o órgão a ser recebido). O coração era o único órgão recolocado no corpo (por ser essencial para outra vida). Para facilitar a remoção do cérebro, injetava-se vinho de tâmara e ácidos pelas narinas, sendo depois de dissolvido, retirado pelos mesmos orifícios com auxílio de instrumentos curvos. Em seguida o corpo era depositado em um recipiente com natrão (uma mistura de cloreto, sulfato, bicarbonato e carbonato de sódio) por 70 dias. Após esse período, eram injetadas resinas, perfumes e serragem no corpo deixando-o com a forma original e o abdômen era então costurado. Já preparado, o corpo recebia uma grande quantidade de faixas de linho ou algodão com goma arábica deixando as múmias com as características normalmente apresentadas em filmes de terror e desenhos animados. Pela sofisticação da técnica e pelo alto custo no preparo, a mumificação era realizada apenas nos faraós seus parentes e sacerdotes.

Grandes navegações, descobrimentos e a taxidermia
Entre os séculos XV e XVI, iniciou-se a chamada Expansão Marítima dos países europeus que, ao se utilizarem de novas rotas para comprar e vender especiarias, seda e outros produtos provenientes das Índias avistaram novas terras (ou os países do novo mundo – As Américas). Ao observarem as riquezas naturais dos países por eles “descobertos e colonizados” iniciaram a extração desses recursos, tanto da flora como da fauna. Um bom exemplo, e talvez o mais comum, é a coleta de exemplares de Caesalpinia echinata (pau-brasil) a fim de utilizarem sua madeira e uma substância vermelha dela retirada chamada de brasilina que fora muito empregada no tingimento de tecidos. Podemos afirmar que até 1530 a extração dessa espécie de árvore era praticamente a única fonte de renda da Coroa portuguesa obtida nas terras da colônia brasileira. Diante desse cenário também era muito comum a obtenção de exemplares da fauna a fim de mostrar ao povo europeu as diferentes cores e formas desses animais, sendo em muitos casos apresentados como verdadeiros “troféus” que, para conquistá-los, fora necessário desbravar florestas povoadas por animais perigosos e rios infestados de mosquitos...
Durante as longas viagens de navios em condições muitas vezes precárias, poucos animais sobreviviam até chegarem ao seu destino final, sem contar que os sobreviventes tinham ainda que se adaptarem aos rigorosos invernos dos países europeus.
Inicialmente apresentada como uma técnica artesanal a fim de apenas presentear membros da realeza com aves de colorações exuberantes por mero luxo, a taxidermia ressurge a partir do século VXI como uma importante aliada no conhecimento e estudo das espécies de animais dos trópicos.
A medida em que o número de viagens para as colônias aumentavam, a obtenção de materiais biológicos como fósseis, animais, conchas, esqueletos, vegetais, sementes e até materiais minerais como rochas e diferentes tipos de solo eram mais frequentes. Não somente pela necessidade de organizar e expor esse material, mas também por uma questão de status (quanto maior sua coleção, maior o seu prestígio), sugiram os Gabinetes de Curiosidades ou Quarts de Maravilhas. Em resumo, os Quarts nada mais eram do que um espaço (quarto) com grande quantidade de animais taxidermizados procedentes de novas expedições, muitos conservados em sal. Além dos materiais biológicos, era comum fazerem parte da coleção instrumentos e ferramentas tecnicamente avançadas e até obras de arte como quadros e pinturas.
Mesmo apresentando esqueletos e carcaças de “monstros”, animais míticos e engenhocas sem grande utilidade, podemos afirmar que os Quarts, extintos no final do século XIX, foram os antecessores dos museus de artes e história natural.


Shuaras, os encolhedores de cabeça
Outro povo que se utiliza de técnicas de taxidermia são os Shauas, tribo de índios que vivem na floresta amazônica, ótimos guerreiros (resistiram as invasões dos Incas e espanhóis), conservavam os crânios de seus inimigos e prisioneiros, sendo os mesmos utilizados como amuletos ou troféus de guerra.
A conservação ou encolhimento de cabeças de entes queridos também ocorria, sendo utilizados como símbolos de proteção para tribo ou uma família.
Para realização do “encolhimento” de cabeças, a cabeça, retirada juntamente com um pedaço do tronco do indivíduo, tinha sua pele retirada do crânio e pedaço do tronco através de um corte feito na parte posterior da cabeça. Após a limpeza e retirada de gordura a pele era imersa em água fervente juntamente com tanino (uma substância adstringente que até hoje é utilizada no curtimento de couro destinado à confecções de jaquetas e indústria de calçados), essa substância é retirada de uma árvore de madeira muito dura, cujo nome popular é quebracho, pertencente a família ANACARDIACEAE.
Ao ser iniciado o processo de secagem, introduziam-se pedras quentes na “bolsa” formada pela pele curtida sendo a boca, nariz e orelhas costurados com fibras de folhas de palmeira a fim de não haver deformações. Terminado o processo de encolhimento, que dura seis dias, os Shuaras realizavam uma festa ritual denominada Tzantza.

Atualmente as técnicas de taxidermia são utilizadas principalmente para fins didáticos e científicos... mas isso fica para um próximo post.
Até mais

Fontes de consulta:

Wikipédia
H. LORENZI. Árvores Brasileiras vol.1 Ed. Plantarum. 1992
CALVINO, M. Estudo macro e microscópico de madeiras conhecidas por pau-brasil. IPT 1960
http://www.corvobranco.tripod.com As múmias dos chinchorros
http://www.uta.cl Site da Universidade Tarapacá de Arica


http://taxidermialettmann.blogspot.com/Taxidermia: pinguim de magalhães

2ª fonte da Pesquisa
http://otempovida.blogspot.com/

CLASSIFICAÇÃO DOS PÁSSAROS




Os pássaros são classificados em muitas ordens. As 9 ordens principais são:

* reiformes;
* ciconiformes;
* anseriformes;
* psitaciformes;
* passeriformes;
* galiformes;
* columbiformes;
* falconiformes;
* estrigiformes;

Procure conhecer a nossa fauna!

O Pássaro Cativo


Recebi esta poesia de uma amiga, tem tudo a ver com observação de aves. Afinal, para quem gosta de passarinho, não tem nada pior do que o egoísmo de uma gaiola...




Armas, num galho de árvore, o alçapão;
E, em breve, uma avezinha descuidada,
Batendo as asas cai na escravidão.
Dás-lhe então, por esplêndida morada,

A gaiola dourada;
Dás-lhe alpiste, e água fresca, e ovos, e tudo:
Porque é que, tendo tudo, há de ficar
O passarinho mudo,
Arrepiado e triste, sem cantar?

É que, crença, os pássaros não falam.
Só gorjeando a sua dor exalam,
Sem que os homens os possam entender;
Se os pássaros falassem,
Talvez os teus ouvidos escutassem
Este cativo pássaro dizer:

“Não quero o teu alpiste!
Gosto mais do alimento que procuro
Na mata livre em que a voar me viste;
Tenho água fresca num recanto escuro
Da selva em que nasci;
Da mata entre os verdores,
Tenho frutos e flores,
Sem precisar de ti!
Não quero a tua esplêndida gaiola!
Pois nenhuma riqueza me consola
De haver perdido aquilo que perdi ...
Prefiro o ninho humilde, construído
De folhas secas, plácido, e escondido
Entre os galhos das árvores amigas ...
Solta-me ao vento e ao sol!
Com que direito à escravidão me obrigas?
Quero saudar as pompas do arrebol!
Quero, ao cair da tarde,
Entoar minhas tristíssimas cantigas!
Por que me prendes? Solta-me covarde!
Deus me deu por gaiola a imensidade:
Não me roubes a minha liberdade ...
Quero voar! voar! ... “

Estas cousas o pássaro diria,
Se pudesse falar.
E a tua alma, criança, tremeria,
Vendo tanta aflição:
E a tua mão tremendo, lhe abriria
A porta da prisão...

Olavo Bilac

Do livro: Poesias Infantis, Ed. Francisco Alves, 1929, RJ


http://bonitobirdwatching.blogspot.com/2009_10_01_archive.html

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A lenda do joao de barro


Conta uma lenda indígena que, há muito tempo, numa tribo do sul do Brasil, um jovem apaixonou-se por uma moça de grande beleza. Melhor dizendo, apaixonaram-se. Jaebé, o moço, foi pedi-la em casamento. O pai dela perguntou:
- Que provas podes dar de tua força para pretender a mão da moça mais formosa da tribo?
- As provas do meu amor! – respondeu o jovem.
O velho gostou da resposta mas achou o jovem atrevido. Então disse:
- O último pretendente de minha filha falou que ficaria cinco dias em jejum e morreu no quarto dia.
- Eu digo que ficarei nove dias em jejum e não morrerei.
Toda a tribo se espantou com a coragem do jovem apaixonado. O velho ordenou que se desse início à prova. Enrolaram o rapaz num pesado couro de anta e ficaram dia e noite vigiando para que ele não saísse nem fosse alimentado. A jovem apaixonada chorou e implorou ao Deus Lua que o mantivesse vivo para seu amor. O tempo foi passando. Certa manhã, a filha pediu ao pai:
- Já se passaram cinco dias. Não o deixe morrer.
O velho respondeu:
- Ele é arrogante. Falou nas forças do amor. Vamos ver o que acontece. E esperou até a última hora do novo dia.
Então ordenou:
- Vamos ver o que resta do arrogante Jaebé. Quando abriram o couro da anta, Jaebé saltou ligeiro. Seus olhos brilharam, seu sorriso tinha uma luz mágica. Sua pele estava limpa e cheirava a perfume de amêndoa. Todos se espantaram. E ficaram mais espantados ainda quando o jovem, ao ver sua amada, se pôs a cantar como um pássaro enquanto seu corpo, aos poucos, se transformava num corpo de pássaro! E exatamente naquele momento, os raios do luar tocaram a jovem apaixonada, que também se viu transformada em um pássaro. E, então, ela saiu voando atrás de Jaebé, que a chamava para a floresta onde desapareceu para sempre. Contam os índios que foi assim que nasceu o pássaro joão-de-barro. A prova do grande amor que uniu esses dois jovens está no cuidado com que constrói sua casa e protegem os filhotes. E os homens amam o joão-de-barro porque lembram da força de Jaebé, uma força que vinha do amor e foi maior que a morte.



Pesquisas de texto e imagem internete

Arco iris da fauna









Seu colorido exuberante dá um visão majestosa de beleza rara:Diamante gould
Imagens do google

Cagarra

Preservação da Cagarra na Deserta Grande

O Arquipélago da Madeira é um dos habitats de nidificação da Cagarra em especial na Reserva Natural das Ilhas Desertas.

A cagarra ou o cagarro também é conhecida como pardela-de-bico-amarelo, sendo o nome científico Calonectris diomedea borealis. - 46.5 kb
A cagarra ou o cagarro também é conhecida como pardela-de-bico-amarelo, sendo o nome científico Calonectris diomedea borealis.
A plumagem desta ave é escura por cima e clara por baixo, possui asas e dorso acastanhos por cima, a cabeça é de um tom cinzento-acastanhado, a cauda é preta por cima, possui ainda um forte bico com marcas amareladas, pernas e patas rosadas.

A cagarra é uma ave marinha que apresenta semelhanças com o albatroz. Esta ave pode atingir os quarenta anos de idade, podendo considerar-se uma ave com uma grande longevidade. Os seus cantos nocturnos são idênticos a um choro humano sendo este muito peculiar.

Os Açores são mundialmente a zona mais importante para a cagarra, que está protegido por leis nacionais e internacionais, mas algumas ilhas do Arquipélago da Madeira são de igual modo importantes para a sua nidificação em especial a Reserva Natural das Ilhas Desertas.

Nos últimos anos o número de aves da espécie da cagarra têm diminuído drasticamente e por consequência criaram-se medidas para que o número de aves parasse de diminuir, evitando assim a extinção da espécie, sendo proibido capturar, deter ou abater legalmente estas aves e destruir ou danificar os seus habitats.

É uma ave fiel pois cada casal mantém-se, na maioria dos casos, juntos para toda a vida. As cagarras para fazerem o ninho preferem cavidades naturais e fendas nas rochas podendo também escavar o seu próprio buraco, que pode atingir alguns metros de profundidade.

Cagarro no mar longe dos caçadores

Fonte de Pesquisas

http://www.youngreporters.org

Imagem google

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Combatente


NOME COMUM: Combatente

NOME CIENTÍFICO: Philomachus pugnax


O mais forte tem mais fêmeas

O combatente é um tipo de maçarico europeu. Na época de acasalamento, os machos se reúnem numa área própria, que dividem em territórios. Ali eles se exibem, cada um mostrando sua plumagem exuberante. Eles são capazes de inflar a plumagem do pescoço, formando um colar majestoso e multicolorido. As fêmeas não têm a crista e o colar próprio dos machos. Reúnem-se em torno do local onde os machos se exibem e abaixam-se; Isso indica que estão prontas para o acasalamento. Sempre há um macho dominador que se acasala com a maior parte das fêmeasOs ninhos são escavados no chão. As fêmeas botam 3 ou 4 ovos e se sentam sobre eles durante 17 a 19 dias. Depois do choco os machos perdem a plumagem especial. Seu aspecto, então, fica bem semelhante ao de qualquer outro maçarico. Os indivíduos dos dois sexos vivem separados fora da época deacasalamento. Como acontece com a maior parte dos pernaltas, os maçaricos podem ser encontrados freqüentemente em pântanos e alagadiços. Alimentam-se de insetos, vermes e algas de água doce. No outono, migram para o sul. Alguns chegam à Austrália. A migração é feita principalmente à noite.

www.achetudoeregiao.com.br

Tordoveia (Turdus viscivorus)


A Tordoveia, ou Tordeia (Turdus viscivorus L.) é a maior ave do género Turdus.
Nidifica em Portugal, distribuindo-se por todo o território do Continente, embora seja mais abundante nas regiões de Trás-os-Montes e da Beira Alta.
Classificação: Ordem: Passeriformes; Família: Muscicapidae; Subfamília: Turdinae; Género: Turdus; Espécie: Turdus viscivorus;
Estatuto de conservação da espécie: "Pouco preocupante".


Fonte de pesquisas
http://obiologoamador.blogspot.com

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Canário & canária



Na verdade existe dois métodos científicos para a identificação do sexo das aves.

O primeiro é conhecido como sexagem: Análise de sangue ou de uma pena da ave, o ouro método é a laparoscopia: Que consiste em examinar o interior do corpo da ave por meio de uma fibra óptica(o que permite vêr os óvários ou testículos da ave). Ambos os métodos são dispendiosos,por serem feitos em laboratório veterinário. Quem recorre a estes métodos são os criadores de psitacídeos(araras,papagaios, aratingas,roselas entre outros de pequeno e grande porte.
Aves de custo já considerável.

Quando os canários são muito novos, em algumas raças é extremamente difícil detectar a diferença entre machos e fêmeas.

Há no entanto determinadas raças de canários cuja a identificação se torna mais facil.
Na linha dos canários Mosaico, por ex: Os machos, são por norma mais coloridos nos ombros(parte dianteira das asas) e em redor dos olho e testa(máscara), a côr também é mais intensa do que nas fêmeas.

Para tirar qualquer das duvidas é na época da reprodução, á medida que se aproxima a reprodução,podemos determinar com mais facilidade o sexo, a partir do tamanho e posição da cloaca (mais larga na fêmea do que no macho), os machos ficam com a cloaca(mais alta e em forma de “espigão”).
Só o macho canta a fim de cativar as fêmeas, ao mesmo tempo provocar nas mesmas o clique da maternidade.
A fêmeas apena emite sons curtos e começam a transportar palha e penas no bico. Chamam insistentemente pelos machos e em poucos dias estarão prontas para acasalar.

Além disso, as fêmeas que estarão prontas a procriarem ostentam por vezes o ventre virtualmente depenado e “roliço”

Texto de Eduardo Garcia
Imagem pesquisa Internet


2ª fonte de texto e Imagem
http://otempovida.blogspot.com/

Lenda de joao de Barro


Conta uma lenda indígena que, há muito tempo, numa tribo do sul do Brasil, um jovem apaixonou-se por uma moça de grande beleza. Melhor dizendo, apaixonaram-se. Jaebé, o moço, foi pedi-la em casamento. O pai dela perguntou:
- Que provas podes dar de tua força para pretender a mão da moça mais formosa da tribo?
- As provas do meu amor! – respondeu o jovem.
O velho gostou da resposta mas achou o jovem atrevido. Então disse:
- O último pretendente de minha filha falou que ficaria cinco dias em jejum e morreu no quarto dia.
- Eu digo que ficarei nove dias em jejum e não morrerei.
Toda a tribo se espantou com a coragem do jovem apaixonado. O velho ordenou que se desse início à prova. Enrolaram o rapaz num pesado couro de anta e ficaram dia e noite vigiando para que ele não saísse nem fosse alimentado. A jovem apaixonada chorou e implorou ao Deus Lua que o mantivesse vivo para seu amor. O tempo foi passando. Certa manhã, a filha pediu ao pai:
- Já se passaram cinco dias. Não o deixe morrer.
O velho respondeu:
- Ele é arrogante. Falou nas forças do amor. Vamos ver o que acontece. E esperou até a última hora do novo dia.
Então ordenou:
- Vamos ver o que resta do arrogante Jaebé. Quando abriram o couro da anta, Jaebé saltou ligeiro. Seus olhos brilharam, seu sorriso tinha uma luz mágica. Sua pele estava limpa e cheirava a perfume de amêndoa. Todos se espantaram. E ficaram mais espantados ainda quando o jovem, ao ver sua amada, se pôs a cantar como um pássaro enquanto seu corpo, aos poucos, se transformava num corpo de pássaro! E exatamente naquele momento, os raios do luar tocaram a jovem apaixonada, que também se viu transformada em um pássaro. E, então, ela saiu voando atrás de Jaebé, que a chamava para a floresta onde desapareceu para sempre. Contam os índios que foi assim que nasceu o pássaro joão-de-barro. A prova do grande amor que uniu esses dois jovens está no cuidado com que constrói sua casa e protegem os filhotes. E os homens amam o joão-de-barro porque lembram da força de Jaebé, uma força que vinha do amor e foi maior que a morte.



Pesquisas de texto e imagem internete



2ª Fonte do texto e Imagem
http://otempovida.blogspot.com/

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Cambaxirra - Troglodytes musculus


Taxonomia
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Super Classe: Tetrapoda

Classe: Aves
Sub Classe: Carinatae
Ordem: Passeriformes
Sub Ordem: Passeri
Super Família: Certhiodea
Família: Troglodytidea
Gênero: Troglodytes
Espécie: T. musculus
Nome Popular: Cambaxirra, Corruíra
Distribuição
Toda America do Sul
Habitam bordas de matas, cerrados, caatinga, áreas alagadas, campos e áreas verdes urbanas, próximo a residências.
Características
Pássaro muito comum e fácil de ser encontrado. Mede 12 cm de comprimento tendo plumagem parda escura na parte dorsal ferrugínea na parte ventral, com bico delgado.
Hábitos Alimentares
Alimentam-se de pequenos frutos, sementes e insetos.

Colaborador:
Luis A. Florit - Fotografo
http://w3.impa.br/~luis/photo

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Que passarinho é esse mãe?


Cacatua-preta (Probosciger aterrimus)

Pois é né... É muito comum as pessoas se referirem a todo animal de bico e pena por PASSARINHO. Mas, aos ouvidos de quem entende, isso dói, e dói muito.

O "Globo Repórter", aquele programa da Rede Globo que insiste em passar notícias para informar as pessoas, muitas vezes (pra não dizer todas as vezes), peca quando mencionam sobre animais. Infelizmente eles não costumam passar seus textos para uma pessoa experiente (um biólogo) que entende do assunto para revisar a matéria e impedir de ir ao ar essas besteiras. Eu mesmo já perdi as contas de quantas vezes já mandei e-mails fazendo correções e nada de me responderem decentemente. O que eu recebo são frases prontas: "Obrigado. Sua sugestão foi enviada para o departamento competente e blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá".

Então, vendo essa dificuldade, deixo um texto, adaptado, colhido no Atualidades Ornitológicas pelo site www.ao.com.br, onde explica direitinho que: NEM TODAS AS AVES SÃO PÁSSAROS!



David Attenborough, em sua monumental obra A VIDA NA TERRA, afirma que "A pena é algo extraordinário, é uma substância a que poucas se comparam como isolante término e nenhuma, seja de origem animal ou fabricada pelo homem, a supera como material de vôo. ... As características que distinguem as aves dos outros animais estão quase sempre ligadas, de uma forma ou de outra, aos benefícios trazidos pelas penas. Na realidade, o simples fato de possuí-las é suficiente para definir uma criatura como ave". Mas o que dizer dos familiares classificados dos jornais: ANIMAIS e AVES? Notório contra-senso! Melhor seria dizer AVES e OUTROS ANIMAIS.


Flamingo-americano (Phoenicopterus ruber ruber)

Outro deslize relativamente comum é freqüente na televisão. Programas como MUNDO ANIMAL, por exemplo, extremamente meritórios por seu excelente conteúdo, deveriam contar com rigorosa assessoria científica quando de sua versão para o Português, evitando que aves como garças, tucanos, araras e outras continuem sendo denominadas pássaros, o que constitui erro palmar. Também as publicações dedicadas a Ornitofilia, Ornitologia Amadora e assuntos correlatos estampam com assiduidade títulos do tipo "PERIQUITOS ONDULADOS, PÁSSAROS MARAVILHOSOS", "AGAPORNIS, PÁSSAROS DO AMOR" etc. Ora, que o leigo cometa tais equívocos é compreensível e até perdoável, mas, deve confessá-lo, quem tem algumas noções de Ornitologia não os engole sem veementes protestos!



Agapornis personata

Rodolpho von Ihering, um dos maiores naturalistas deste País, já frisava em sua obra magna, o DICIONÁRIO DOS ANIMAIS DO BRASIL: "Pouca gente costuma fazer distinção com valor classificativo, no emprego dos vocábulos ave e pássaro, peculiares à nossa língua e à espanhola. O francês emprega indiferentemente oiseau, tanto ao designar o avestruz como o pardal e da mesma forma Vogel em alemão e bird em inglês aplicam-se a qualquer vertebrado plumado. Mas ninguém, falando corretamente nossa língua, dirá que a ema, o gavião e o papagaio sejam pássaros". O mestre até exemplifica: "Termos ouvido definir que pássaros são as aves pequenas. Estará certa? O bem-te-vi é um pássaro, mas a rolinha, muito menor, pode ser designada assim? Certamente que não, pois a rola é uma pomba e os representante desta ordem não são pássaros, porém aves, como as galinhas".




Depreende-se, portanto, a existência de valor classificativo para a palavra pássaro. Todos os vertebrados providos de penas são aves, inclusive os pássaros. Estes, porém, pertencem a um grupo zoológico bem caracterizado, constituindo a ordem Passeriformes. E a ela não se filiam tuins, andorinhões e nem mesmo os beija-flores, apesar de suas reduzidas dimensões. Daí se deduz que, se quisermos empregar com exatidão os vocábulos ave e pássaro, a noção de tamanho deve ser completamente abandonada, levando-se em conta apenas o critério de classificação. Pássaros, só os Passeriformes, que têm bico desprovido de membrana na base, tarsos isentos de penas, pés com três dedos dirigidos para a frente e um para trás e unha do dedo posterior mais forte que a dos anteriores, dos quais os dois interiores são ligados entre si na base.

Já que, para o leigo, isso não quer dizer muito, embora elimine uma série de espécies (todas as que têm dois dedos dirigidos para a frente e dois para trás, por exemplo, incluindo-se aí os menores pica-pauzinhos), a única maneira prática de esclarecê-lo é relacionando todas as famílias de Passeriformes que ocorrem no Brasil:

Cerebídeos (saís, cambacicas etc);
Corvídeos (gralhas);
Cotingídeos (arapongas, anambés, pavó, crejoá, corocochó etc.);
Dendrocolaptídeos (arapaçus e subideiras);
Estrildídeos (bico-de-lacre);
Formicariídeos (chocas, tovacas, papa-formigas etc);
Fringilídeos (azulão, curió, bicudo, canário-da-terra, cardeal, patativa, caboclinho, papa-capins, tico-ticos, trinca-ferro, tiziu etc);
Furnariídeos (joões-de-barro, bentererês, trapadores etc);
Hirundinídeos (andorinhas);
Icterídeos (chupim, pássaro-preto, graúnas, japus, corrupião etc);
Mimídeos (arrebita-rabo, sabiá-da-praia, japacanim);
Motacilídeos (caminheiros);
Oxiruncídeos (bico-agudo);
Parulídeos (pula-pulas, pia-cobra, mariquitas);
Piprídeos (tangarás, fruchus, rendeira, flautim etc);
Ploceídeos (pardal);
Rinocriptídeos (macuquinhos, tapaculo-preto etc);
Sulviídeos (balança-rabos, chiritos, bico-comprido);
Tersinídeos (saí andorinha);
Tiranídeos (bentevis, suiriris, sebinhos, tesouras, viuvinha etc);
Traupídeos (sanhaços, saíras, gaturamos, tiês, pipiras etc);
Trogloditídeos (corruíras, garrinchas etc);
Turdídeos (sabiás);
Vireonídeos (pitiguari, juruviaras, verdinho-coroado).

Como se vê, a quantidade não é pequena. Das cerca de 1.590 espécies de aves presentes no País (segundo o prof. Helmut Sick), quase 900 são pássaros. É importante atentar para os casos de evolução convergente, não confundindo com pica-paus os arapaçus (Dendrocolaptídeos), que se comportam como aqueles (Picídeos, da ordem Piciformes) mas possuem três dedos dirigidos para a frente e um para trás. O mesmo se diga de andorinhas (Hirundinídeos) e andorinhões. Estes, da família Apodídeos, não são pássaros, pertencendo à mesma ordem dos beija-flores (Apodiformes). Também os tuins, periquitos e similares nada têm a ver com pássaros, por menores que sejam (integram a família Psitacídeos e ordem Psitaciformes). Analisando-se com atenção as famílias que compõem a ordem Passeriformes no Brasil e seus respectivos exemplos não há como errar, evitando-se o emprego incorreto de uma palavra que, em nossa língua, tem valor classificativo.




Portanto, todos os pássaros são aves, mas nem todas aves são pássaros!

ATUALIDADES ORNITOLÓGICAS
OTÁVIO SALLES, Jacutinga-MG

Depois dessas informações bem bacanas deixo uma pergunta: O QUE HÁ DE ERRADO COM O LORO JOSÉ, DA ANA MARIA BRAGA?

É isso aí pessoal, por hoje é só.
Fonte do texto e Imagens
http://danianderson.blogspot.com/2009/07/que-passarinho-e-este.html

Mosaico Vermelho


VERMELHO MOSAICO LIPOCROMO
Uma opinião para uma base prática de criação
Carlos Lima
Juiz Internacional / O.M.J.
Fones: 212952957 / 212599075 / 9365974576
Revista SPCO 2002
Arquivo Editado em 02/Out/2004
Como criador e Juiz de canários de cor, desde muito jovem dedico a minha atenção a este maravilhoso canário, que tantas paixões suscita.
Muitos criadores do factor mosaico, são constantemente confrontados com diversas situações, não conseguindo obter respostas.
Muitos juizes (nacionais ou internacionais) têm um critério diferente de avaliação nas exposições que participam.
Como exemplo os criadores belgas e holandeses, apreciam um canário mosaico, que apresente um manto muito branco, luminoso, não dando tanta importância à intensidade do vermelho nas zonas de eleição (máscara grande e cheia - ombros e rabadilha, com um vermelho intenso e remiges completamente brancas).
Em contrapartida os criadores italianos especialistas no factor mosaico e muito mais avançados apreciam uma ave com uma cor mais profunda o que permite um maior contraste (combinação do vermelho intenso, luminoso nas referidas zonas de eleição com um branco imaculado).
Considerando que o gene mosaico (m) está influenciado pelo sexo e não ligado ao sexo.
O gene mosaico alelo (gene que determina o mesmo carácter) a saber dos genes intensos e nevados ao qual o gene mosaico determina a distribuição do pigmento amarelo ou vermelho, em determinadas zonas do corpo (zonas de eleição).
- Cabeça
- Ombros (com intensidade máxima)
- Rabadilha
Os genes intenso e nevado (são alelos entre si) pois determinam a distribuição do lipocromo nas penas do canário.
Dito isto, facilmente compreendemos como alguns canários mosaicos, apresentam nevadura nas zonas de eleição, outros o inverso são mais intensos, pelo que são mais valorizados nas exposições.
Quando um canário apresenta uma simples dose do gene nevado (uniformidade lipocromica) ou do gene mosaico (distribuição localizada) o fenótipo que apresenta é intermédio, já que os
genes são codominantes (pois têm igual força genética) produzem no entanto um fenótipo mesclado entre ambos os caracteres.
As fêmeas apresentam um fenótipo de machos mosaicos (máscara na cabeça) e os machos em fenótipo de fêmeas (máscara partida).
MODELO MOSAICO
Na criação de canário mosaico, é difícil estabelecer prioridades.
Como exigência do criador, torna-se necessário estabelecer um modelo de mosaico completo (máscara cheia - intensa, peito muito marcado) para os machos, ao contrário a fêmea deve Apresentar, lipocromos intensos e uma bela linha ocular (fêmea de exposição).
Uma cabeça bem redonda, para fazer realçar a máscara.
A presença dum factor "óptico" que determina a intensidade do lipocromo e o factor "craie" que determina um manto branco opaco, luminoso e sedoso.
Presentemente os especialistas deste factor, possuem conhecimentos profundos exigindo do criador uma orientação certa para a linha que pretendem criar, a saber:
- Linha Macho
- Linha Fêmea
- Linha intermediária Significa que teremos 3 linhas distintas
CRUZAMENTOS

Linha Macho tipo 2

Macho máscara cheia e lipocromos intensos X Fêmea com máscara e lipocromos intensos
Deste cruzamento apenas resultam machos para as exposições, pois apresentam as características referenciadas.
As Fêmeas apresentam lipocromo intenso na cabeça (máscaras umas maiores outras menores) não servem para exposições mas são de grande utilidade para produzirem bons machos.

Linha Fêmea tipo 1

Macho com máscaras reduzidas ao mínimo sem lipocromo sob o bico idênticos as fêmeas, que são utilizadas no cruzamento n° 1.
X
Fêmea apenas com uma bela linha ocular (exposição) mas sempre com um lipocromo intenso.
Deste cruzamento resultam belas fêmeas, para serem expostas em concurso.
Quanto aos machos, apresentam as características idênticas às fêmeas referenciadas no cruzamento n° 1 não servindo para as
exposições.


Linha Intermediária

Macho com máscara intensa, mas com menos intensidade de lipocromos (zona de eleição da cabeça delimitada na sua extensão)
X
Fêmea apenas com uma bela linha ocular, ou com máscara.
Deste cruzamento resultam:
Machos intermédios
Fêmeas de exposição
Fêmeas com máscara mais ou menos intensa
Nota importante:
O mosaico é um verdadeiro canário de desenho, sendo o contraste de cores, de grande importância na sua seleção.
- Ao contrário do que muitos criadores de idéias tradicionais pensavam e diziam, que era benéfica a introdução do factor marfim em possíveis acasalamentos, este conceito é totalmente errado.
- O factor marfim introduzido nos canários com factor mosaico (vermelho ou amarelo) diminui a qualidade da cor de fundo, conduzindo-nos automaticamente a um modelo de canário, menos colorido (intensidade diminuída) e como conseqüência uma perda enorme do contraste do vermelho ou amarelo intenso com a cor branca.
- No entanto o factor marfim, têm outra característica importante, conduzindo-nos ao melhoramento da plumagem o que é bem positivo neste acasalamento.
- Quanto à coloração destas belas aves, é idêntica aos demais canários de cor (factor vermelho), iniciando-se a partir do 45° dia:
70 gr de Carofil Red
30 gr de Bogena intensif.
Total -100 gr
Desta mistura por cada Kg de papa húmida adiciona-se 5 a 7 gr de colorante.



http://serranoecarvalhuco.blogspot.com/2010_10_01_archive.html

Diamante Estrela


ISTRIBUIÇÃO: Austrália setentrional.

DIMENSÕES: Aproximadamente 11 a 12 cm.


DISTINÇÃO ENTRE OS SEXOS: Os machos deste espécie possuem máscara maior e uma coloração mais escura no ventre do que nas fêmeas.

CARACTERÍSTICAS SOCIAIS

Estas aves tem um comportamento extremamente calmo e sociável, e normalmente pacifico quer no relacionamento com outras aves da mesma espécie quer com outras aves que habitem no mesmo viveiro, reacção defensiva na protecção dos ninhos.
É possível fazer criação de um casal, bem como de um pequeno grupo.

ALIMENTAÇÃO

Mistura de sementes para aves tropicais, com um suplemento de alimentos verdes. Deve dispor sempre de grit em quantidades suficientes para satisfazer as necessidades digestivas.

CRIAÇÃO
A criação é um processo por vezes complicado, regra geral são prolíferos mas também péssimos progenitores, este facto deve-se muitas vezes à pouca maturidade das aves utilizadas para criação. Em tais casos, põem ovos, mas não fazem mais nada. Só quando atingem pelo menos um ano de vida, aí sim os Diamantes Estrela estão suficientemente desenvolvidos, do ponto de vista mental, para cuidar do ninho e das crias. O ninho a utilizar preferencialmente será um cesto para canários, deve-se ter em atenção que estas aves habitualmente são maus construtores de ninhos, pelo que, uma ajuda do criador na construção do mesmo será uma boa ideia. De referir ainda que, não são aves ariscas mas não gostam de ser incomodadas durante o período de reprodução, saindo do ninho à mínima perturbação. Em média, têm entre quatro a cinco ovos. Tanto o macho como a fêmea chocam os ovos, alternadamente, de onde nascem as crias ao fim de doze ou treze dias, aproximadamente. A hibridação é uma prática corrente com esta ave, talvez devido à fogosidade dos machos desta espécie. São conhecidos cruzamentos com Diamante Babete, Diamante Bichenov e Diamante Modesto.
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Fonte: Varias Pesquisas
http://serranoecarvalhuco.blogspot.com/

A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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