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domingo, 14 de julho de 2019

Araçari-banana (Pteroglossus bailloni)







Numa área de 3 mil hectares, a ONG mineira Fundação Biodiversitas criou a Reserva Mata do Passarinho, onde trabalha para a conservação de mais de 300 espécies de aves, entre elas quase 40 ameaçadas de extinção, como o raríssimo entufado-baiano (Merulaxis stresemanni).


om 650 hectares, a Reserva Mata do Passarinho – localizada no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, – é um alento para os que se preocupam com a preservação não somente da flora, mas também da fauna brasileira. A área, protegida pela Fundação Biodiversitas, abriga 319 espécies de aves devidamente catalogadas, sendo que 38 dessas encontram-se à beira da extinção.


http://aconteceunovale.com.br/portal/?p=28201

segunda-feira, 24 de junho de 2019

A avoante















A avoante (Zenaida auriculata) é uma pomba campestre, que ocorre das Antilhas à Terra do Fogo, com distribuição isolada por todo o Brasil, formando bandos compactos na região Nordeste durante a migração.

Essa espécie de pomba chega a medir até 21 cm de comprimento, com o dorso pardo, cabeça com duas faixas negras laterais, e manchas negras nas asas.

Em certos períodos é fonte de alimentação para populações locais da região Nordeste do Brasil, porém tal necessidade é questionada, pois os animais são vendidos em bares para servirem como espetinhos.

Também é conhecida pelos nomes de arribaçã, arribação, bairari, cardigueira, cardinheira, guaçuroba-pequena, juriti-carregadeira, pairari, pararé, parari, pomba-amargosinha, pomba-de-arribação, pomba-de-bando, pomba-do-meio, pomba-do-sertão, pomba-parari, pomba-pararu, rabaçã, rabação, rebaçã, ribaçã e ribação ou rolinha.

No Brasil, a caça da Ribaçã é crime ambiental, punido com multa de R$ 500,00 por unidade apreendida e possível pena de prisão.[carece de fontes] Há cerca de dois anos, houve um movimento migratório das avoantes "Zenaida auriculata" para o centro do Brasil, sendo observadas especialmente no município de Hidrolândia, próximo a Goiânia. Elas estão se multiplicando aos milhares e já fazendo parte do cenário rural. Não se sabe quais as consequências dessa migração mas certamente a competição por alimento fará alguma alteração populacional local.

sábado, 23 de março de 2019

Faisão Coleira






Na verdade, existem centenas de espécies dentro da família biológica de faisões, ou Phasianadae, incluindo perus, codornas e perdiz, bem como os verdadeiros faisões. Mas, na maioria das vezes, quando falamos de faisão, estamos nos referindo ao Coleira, ou faisão comum ( Phasianus colchicus). O Faisão Coleira é um nativo da Ásia, desde a costa oriental do Mar Negro até as encostas do norte do Himalaia, e também encontrado na Manchúria, na Coréia, e no sul do Vietnã. Os fósseis mais antigos de faisões registrados indicam que eles se originaram na China há cerca de 2,0 - 2,5 milhões de anos. Eles foram importados para a América em 1880 e se adaptaram muito bem em grandes áreas da América do Norte, formando populações reprodutoras auto-sustentáveis em vários estados dos EUA e em algumas províncias do Canadá. 
Criadores voltados para a produção de aves para a caça (Europa e EUA) ou abate se concentram principalmente em criar os Faisões Coleira, mas outros criadores também se interessam por uma série de espécies mais exóticas e raras. Os Faisões Coleira são relativamente fáceis de criar em cativeiro. A quantidade de 1 macho é adequada para 5-7 fêmeas. A época de reprodução começa no final do inverno ou início da primavera e vai até o meio do verão (ago-jan no Brasil). Na natureza, as fêmeas constroem seus ninhos direito no chão sobre a vegetação que consiste de grama, ervas daninhas, ou arbustos.

domingo, 27 de janeiro de 2019

Hoje sou águia,







Sou independente,

porque tenho coração de águia

e voo com asas de anjo da guarda,

sobreponho-me a ideias fixas,

sobrevivo sobrevoando com o

meu ar de ave de rapina.



Não passo de figurino num elenco meio selvagem,

Nas cenas tanto faço de forte como de frágil,

Com cada dia que amanhece

ganho mais força e coragem,

Nas cenas cortadas, ainda há vestígios de

toda a minha difícil aprendizagem.



Não é fácil sentir desordem em todos os sentimentos,

Quando as peças se soltam, por conseguinte

não se encaixam,

Mas os obstáculos jamais me ultrapassam,

Apesar de sozinha, lutarei contra todos

a favor dos mais belos ideais,

Hoje sou águia, amanhã andorinha, mas caça jamais!



(Carla Costeira)

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Ameaçados de extinção.

Atualmente, é bem difícil que alguma classe de animais esteja fora das listas de ameaçados de extinção. 
Não é diferente com as aves, dentre os principais motivos que levam esses animais para essa lista estão o contrabando de aves, a caça predatória e destruição do seu meio ambiente natural.



























http://meioambiente.culturamix.com/ecologia/fauna/aves-em-extincao-no-brasil

A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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