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quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Aves exóticas, como os Periquitos Australianos






Animais exóticos são aqueles originados de outros países, ou seja, são todos aqueles cuja distribuição geográfica não inclui o território brasileiro. As espécies ou subespécies introduzidas pelo homem, inclusive domésticas, que se tornaram selvagens, também são consideradas exóticas. Além daquelas que tenham sido introduzidas fora das fronteiras brasileiras ou em suas águas jurisdicionais e que entraram em território brasileiro.

O periquito australiano, ou periquito comum (Melopsittacus undulatus), é uma espécie de ave exótica psitaciforme, pertencente à família Psittacidae. Foi descrito pela primeira vez em meados de 1700, na Austrália, denominado pelos nativos da época por betcherrygah ou “boa comida”. Hoje, é uma das aves mais populares mundialmente.

Os periquitos são de constituição robusta e de criação muito fácil, pouco sujeitos a doenças. Sua criação constituí uma distração encantadora e a venda de seus numerosos filhotes permite o retorno das despesas feitas com esse magnífico entretenimento. A partir da cor verde claro e cabeça amarela, original da espécie, são selecionadas várias outras. Hoje, podemos encontrar mais de 200 tipos de variações.




A partir da cor verde claro e cabeça amarela, original da espécie, podemos encontrar mais de 200 tipos de variações de cores.



Além de ser bonito e possuir cores múltiplas, o periquito australiano é um excelente reprodutor, companheiro prazeroso e, quando bem tratado, se torna comunicativo e brincalhão. Muito carinhoso, se tiver companhia, se mostra feliz e agitado. Faz do seu dono um grande companheiro, exigindo atenção e retribuindo com sua fidelidade e amizade.

A paixão pelas aves, segundo vários relatos, acontece geralmente na infância, quando a criança pega gosto pela criação. E o mais interessante, nessa época, é fazer suas próprias experiências e, a cada momento, surpreender-se com a gama de coloridos novos que surgem no seu viveiro de reprodução. Os periquitos são uma das duas únicas especies psitaciformes verdadeiramente domesticadas, alvo de seleção e reprodução em cativeiro desde 1985.

Para os apaixonados pelos periquitos, o CPT - Centro de Produções Técnicas, elaborou o curso “Criação de Periquitos Australianos – Padrão Inglês”, no qual você estará recebendo informações do Dr. Renato Azevedo Uchôa, criador de periquitos há 34 anos, juiz da OBJO – Ordem Brasileira de Juízes de Ornitologia.

Se você escolheu ter um animal silvestre como bichinho de estimação, saiba que isso requer responsabilidade quanto aos cuidados necessários à criação do mesmo. Deve-se repeitar o comportamento do animal, cuidar da alimentação, saúde, oferecer um abrigo adequado e respeitar a legislação para criação.


Fonte: CPT – Centro de Produções Técnicas seja citado como fonte, remetendo para o site da instituição: www.cpt.com.br

A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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