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sábado, 29 de janeiro de 2011

Concurso premia melhores fotos de pássaros ameaçados

Vencedora na categoria de pássaros ameaçados, a foto de Quan Min Li mostra um Íbis-do-japão em pleno voo. As fotos serão compiladas em uma livro também chamado "As Aves Mais Raras do Mundo".


Fotógrafos de todo o mundo participaram do concurso Os pássaros mais raros do mundo.
A ideia do concurso é chamar atenção para aves que correm risco de extinção.

Na categoria de aves migratórias sob grave ameaça, a vencedora foi esta foto de David Boyle, que mostra dois periquitos-de-ventre-laranja, da Tasmânia.

O objetivo do concurso era reunir o maior número de fotos das 566 espécies ameaçadas, de todas as partes do mundo.

Na mesma categoria, quem ficou em 2º lugar foi um brasileiro. Sávio Freire Bruno fotografou um pato-mergulhão, que corre risco de extinção, com seus filhotes.

O brasileiro Sávio Freire Brunofoi um dos premiados, na categoria "Extinto na natureza ou sob grave ameaça", com uma imagem de um pato-mergulhão.

Martin Hale ficou em 5º lugar na categoria de pássaros ameaçados com esta imagem de dois mergansos, espécie de patos mergulhadores que se alimentam exclusivamente de peixes.


sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Morfologia das Aves






Fonte do Posts
http://passarocanariobelga.blogspot.com/

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

História da Falcoaria


HISTÓRIA DA FALCOARIA

A falcoaria é a ciência de adestrar aves de rapina, considerada por muitos uma forma de arte, devido ao alto grau de sensibilidade e dedicação exigidas para sua prática.

Seu local de origem é incerto, porém, diversas teorias apontam a Ásia Central, China e Pérsia como berço mais provável. Os registros mais seguros sobre a idade da falcoaria são gravuras ilustrando claramente um falcoeiro em atividade, encontradas no século passado em ruínas na Mesopotâmia e datadas como sendo de 1700 a.C., contudo, registros mais antigos levam a crer na utilização de falcões como presentes oferecidos a príncipes chineses durante a dinastia Hia (provavelmente iniciada em 2205 a.C.).

O registro mais antigo de sua presença na Europa está representado pela ilustração de uma cena de caça aos patos, em um mosaico datado de 500 d.C., localizado em Argos, na Grécia.

Uma vez na Europa, bastaram 200 anos para que pudessem ser encontrados praticantes da falcoaria entre pessoas de todas as castas sociais, dos camponeses aos reis, para aqueles como forma de obter alimento e para estes como uma forma de esporte e interação sócio-cultural.

Por volta de 750 d.C. os primeiros manuscritos ocidentais sobre o assunto começaram a ser escritos, cabendo destacar a publicação de “De Arte Venandi cum Avibus”, vasto tratado escrito por Frederico II, imperador da Alemanha, em 1247. Pouco a pouco a cultura européia foi revestindo a falcoaria de uma aura nobre, associando sua prática à sofisticação e cultura superiores. Dessa maneira, os reis e grãos-senhores interessados em distinguir-se chegavam então a possuir dezenas de aves, contratando um mestre falcoeiro para treiná-las e mantê-las sempre em forma..

Neste período foram publicados os primeiros éditos de proteção à fauna na Europa, proibindo especificamente a caça, maus tratos ou apanha de aves de rapina. O preço de falcões treinados atingia pequenas fortunas e o roubo dessas aves era punido com a forca em algumas regiões da Inglaterra..

Com a chegada das grandes navegações, descobriu-se que a falcoaria florescera de forma paralela no continente americano. Os primeiros relatos da existência deste tipo de atividade nas Américas datam do século XVI e foram feitos por Cortês, o famoso conquistador espanhol, que descreveu a presença de falcões treinados mantidos pelo rei asteca Montezuma, no México.

A partir de 1792, com a fundação do High Ash Club, em Londres, na Inglaterra, os entusiastas começaram a se organizar em clubes e associações, dando início ao processo de modernização da prática com a formação de aviários e intercâmbio de espécies, adoção de novas tecnologias, uso de fichas de acompanhamento individual, estudo e difusão das técnicas de treino utilizadas em outras regiões, como Arábia, Espanha, Japão, etc.

A iniciativa inglesa estimulou o surgimento de novos clubes em vários continentes, auxiliando à prática da falcoaria a obter regulamentações legais especificas, como ocorre hoje na maioria dos países europeus, Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia, México e Argentina, Brasil, entre outros, garantindo a continuidade de sua prática até os nossos dias.

Fonte: ABFPAR -

Associação Brasileira dos Falcoeiros e Preservação das Aves de Rapina


Video you tube Falcoaria






www.birdmania.com.br/
Imagem google

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Reprodução de Canários da Terra


O canário da terra (Sicalis flaveola) é o pássaro canoro mais popular do Brasil, uma verdadeira paixão nacional. Ele se distribui por todo o País em muitas de suas formas. O mais comum é o que se estende do Nordeste até o Norte do Paraná. Embora tenha alta taxa de natalidade está extinto em certas regiões onde outrora era abundante.

Daí a necessidade premente de incrementarmos a sua reprodução doméstica. Precisamos poder efetivamente ajudar a sociedade a praticar, onde for necessário, a reintrodução na natureza. Com o canário é muito fácil executá-la, são inúmeros os exemplos.O repovoamento se dá em progressão geométrica, em poucos anos originários de 5 casais se tornam milhares se as condições ambientais forem boas. Precisamos, também, poder oferecer e atender a demanda dos criadores e dos mantenedores, sem que haja nenhum tipo de captura no ambiente natural. Com muita satisfação estamos sabendo que várias Universidades, tais como a de Botucatu, Lavras, e Viçosa estão se interessando em ajudar em projetos de desenvolvimento de criação do Canário da-Terra. Iniciou-se, também a implementação de criadores com objetivos comerciais, o que ótimo para combater o tráfico ilegal e gerar riquezas.

De outro lado, a Lei de Proteção à Fauna e a Lei de Crimes Ambientais estão aí e esta última é muito rigoroza com os infratores. Aqueles que quiserem um pássaro nativo nacional, terão que adquiri-lo de um criadouro legalizado. É o que diz a Lei e as Portarias do IBAMA, é assim o que a sociedade quer. E é isto que estamos fazendo e que temos que fazer, é a nossa obrigação como passarinheiros, porque, inclusive, queremos continuar convivendo com nossos pássaros.

É difícil criar os canários? Não, não é. O canário-da-terra, especialmente, é o pássaro brasileiro de mais fácil manejo. Come de tudo e se adapta com facilidade a qualquer tipo de ambiente. Suporta bem o frio e calor ocorrentes em todas a regiões do Brasil. Temos, contudo, se quisermos obter sucesso, que escolher um local adequado para que eles possam exercer a procriação. Esse local deve ser claro, arejado e sem correntes de vento. A temperatura ideal deve ficar na faixa de 20 a 35 graus Celsius e umidade relativa entre 40 e 60%. O sol não precisa ser direto, mas se puder ser, melhor. A melhor época para a reprodução no Centro Sul do Brasil é de novembro a maio, coincidente com o período chuvoso.

Pode-se criar em viveiros, mas pela dificuldade de todo o manejo, notadamente do controle do ambiente e da higiene é melhor criar-se em gaiolas.

Essas devem ser de puro arame, com medida de 60cm comprimentoX 30cm largura X35 cm altura, com quatro portas na frente, comedouros pelo lado de fora. No fundo ou bandeja colocar papel, tipo jornal para ser retirado todos os dias logo que o canária tomar banho, momento esse que se deve retirar a banheira para colocá-la no outro dia de manhã cedo.

O ninho (caixa tipo ninheira feita de madeira) tem as seguintes dimensões: 25cm comprimentoX 14 cm largura X 12 cm. altura, e tem que ser colocado pelo lado de fora da gaiola para não ocupar espaço. Terá uma tampa móvel e outra gradeada para o manuseio de filhotes e de ovos. O substrato - material para o canário confeccionar o ninho - deve ser o saco de estopa (usado para ensacar café) e cabelo de cavalo cortados a 15 cm. Colocar o material no fundo da gaiola que a fêmea, quando estiver na hora, carrega sozinha para a caixinha do ninho. O número de ovos de cada postura varia entre 4 e 6, e cada canária choca 4 vezes por ano, podendo tirar até 20 filhotes por temporada.

As canárias podem ficar bem próximas umas das outras separadas por uma divisão de tábua ou plástico, mas não podem se ver, de forma alguma. Senão matam os filhotes ou interrompem o processo do choco, se isto acontecer. O filhote nasce aos treze dias depois de a fêmea deitar e sai do ninho também aos treze dias de idade, pode ser separado da mae com 35 dias. Com 8 meses, ainda pardos, já poderão procriar. Possuimos uma fêmea que está com quase dez anos de idade e ainda cria perfeitamente. Dela já produzimos mais de 100 filhotes, é uma produtividade fantástica. As anilhas serão colocadas do 7O ao 10o dia, com anilha 3mm, bitola 3 a ser adquirida do Clube onde seja sócio. Pode-se trocar os ovos e os filhotes de mãe quando estão no ninho, sem prejudicar ou causar abandono da fêmea.

A alimentação para as aves em processo de reprodução é a seguinte:

Alpiste 50%, painço amarelo 30%, senha 10% e niger 10%. Além disso, ministrar ração de codorna pura adicionando "proprionato de cálcio" à base de 1 grama por kilo de ração.

Numa vasilha separada, colocar 3 vezes ao dia farinhada assim preparada: 5 partes de milharina, 1 parte de farelo de soja,/ 1 parte de germe de trigo, / premix F1 da Nutrivet (4 colheres de sopa para 1 kilo), / sal 2 gr. por quilo, / proprionato de cálcio 1 gr. por quilo, / pó de pedra 2 gr. por quilo. Após misturar tudo muito bem, coloque na hora de servir uma gema de ovo cozido e uma colher cheia de "aminosol" para 4 colheres de farinhada. O promotor de crescimento deve ser utilizado quando se notar algum tipo de mortalidade nos filhotes. Os mais usados são o "100 PS", o "Nalit-Plus" e o "Fungibam". . Ministrar ainda na água de beber, que deve ser filtrada, um polivitamínico do tipo "Protovit" ou "Rovisol" ou "Orosol" 3 vezes por semana, ou todos os dias quando há filhotes até eles sairem do ninho.

Dar-se larvas, utilizando a chamada "praga da granja" é a melhor e tem mais digestibilidde, oferecer até o filhote sair do ninho. É bom, também, colocar à disposição das aves "farinha de ostra" batida com areia esterilizada e sal mineral (tipo aminomix). Não dar verdura de espécie alguma, provoca diarréia e ainda tem o perigo de agro-tóxico. Quando separar os filhotes das fêmeas é bom deixá-los juntos, a razão de 10/12 por unidade, até terminar a muda por volta de seis meses em um voador de 1m a 1.20ms, tipo esses que se usa para canários belgas.

Não adianta, porém, ter todo esse cuidado se não tivermos atenção especial com a higiene, tem-se que ter toda a precaução, principalmente com os fungos, o maior inimigo da criação. Cuidar bem dos poleiros, dos bebedouros, dos ninhos e de todos os utensílios utilizados. Armazenar os alimentos fora da umidade e não levar aves estranhas para o criadouro antes de se fazer a quarentena.

Utilizar um macho de excelente qualidade para 5 fêmeas. Nunca deixá-lo junto pois ele quase sempre prejudica o processo de reprodução. O melhor é colocá-lo para galar e imediatamente afastar da fêmea.

Quando não estiverem em processo de reprodução dar a mistura de grãos acima descrita e a ração de codorna adicionada meio a meio com milharina, somente.

O canário que canta metralha é muito valorizado o que ajuda a transação dos filhotes. Assim, é recomendável procurar-se um que já cante este dialeto para ensinar os filhos desde o ovo. Esse método facilita muito o aprendizado. Se não for possível utilizar fitas, podem ser as do Magnata, do Tito, do Professor e do Fantoche. De canto comum tem a do Casaca. Se o interesse for para a fibra, utilizar a fita do Manezinho e na reprodução machos com a característica de canto curto e que volte a cantar rapidamente em todos os poleiros da gaiola. Há ainda a disputa de canto da modalidade "canto livre" é aquele que canta em 5 minutos.

Outra forma de criação importante são as mutações, muito comum no canário-da-terra. Cada vez mais pessoas estão se dedicando a elas, desperta muito interesse porque é o inusitado, o diferente, cada qual consegue fixar mais uma cor do que a outra. São canários cujas penas tem um tom bem mais branco ou amarelo ou canela. É um fenômeno da própria natureza - o albinismo - que os criadores estão fixando através da incrementação do cruzamento entre pássaros com essas características.

Para fins exclusivamente domésticos, como também é comum nos bicudos e curiós, outro tipo de criação, é o cruzamento entre sub-espécies. Na natureza não se misturam porque vivem e regiões diversas, são morfologicamente diferentes, a linguagem é outra e a cor das penas notadamente das fêmeas são dispares. Embora, domesticamente quase não haja diferenças entre o aspecto, o comportamento e a alimentação, os mestiços tendem em pouco tempo a não apresentar diferenças morfológicas com os puros. Utiliza-se os de origem do nordeste brasileiro e os originários do Peru. O mais comum é cruzá-los com o canário de origem paulista/mineiro. O nordestino é mais amarelo e mais belo, mais forte e resistente à doenças. O peruano é maior, tem o canto mais cumprido - muitos cantam mais de um minuto sem parar - e tem tendência a cantar metralha geneticamente. Por isso é bem mais fácil ensinar os filhotes. Em Guariba SP há inúmeros deles cantando um metralha de altíssima qualidade. E que tem sido campeões nos torneis de metralha, como é o caso do "Magia", e "Tupamaro", e mais "Cheiene", "Magnífico" e "Carisma" de Antonio Michal 016-3512190 e "Sereno" José Furtado, "Cobra"do Aparecido Amoroso, Professor de Edilson Moretti, Tike de Nestor de Campinas e outros mais.

E a roda de Fibra, principalmente em São Paulo e no Sul de Minas esse tipo de torneio de canto está cada vez mais concorrido. Há rodas como a de Ribeirão Preto e região onde participam cerca de 200 canários, com tendência a aumentar. Quem sabe se conseguirá filhotes para a fibra do tipo dos campeoníssimos da Tieta e Professor de João Paulo Pinto e Kid Vale. e Magnata e Águia de Fogo de Antônio Lázaro Fernandes Lobo 012-3804150.

O canário é um pássaro barato e o números de sócios reprodutores está crescendo muito.

Todos só querem filhotes de campeões e está provado que os pássaros nascidos domésticamente são melhores que os seus irmãos selvagens. O canário não foge à regra, é fácil comprovar. Cruzando-se os melhores com os melhores conseguiremos verdadeiras máquinas de cantar.

Uma sugestão importante: para obter pássaros campeões só cruze canários de excelente qualidade porque através desse tipo de melhoramento genético vamos cada vez mais desestimular que as pessoas procurem pássaros de origem desconhecida.

De outro lado, a utilização de canários para combates tem provocado uma forte reação contrária da mídia. Não há, como dizer e convencer à sociedade que essa prática é correta. O Poder Público, através do IBAMA, tem sido bastante rigorozo com as pessoas que exercem esse tipo de ação.


Fonte do texto
http://canariosdaterra.blogspot.com/

domingo, 23 de janeiro de 2011

Alma-de-gato / Piaya cayana





NOME COMUM: alma-de-gato
NOME CIENTÍFICO: Piaya cayana
OUTROS NOMES: rabilonga , chincoã, tinguaçu e rabo-de-escrivão, meia-pataca, crocoió, alma-de-caboclo, atingaú, tincoã e rabo-de-palha.
NOME EM INGLÊS: Squirrel Cuckoo
NOME EM ESPANHOL: bobo chizo
FILO: Chordata
CLASSE: Aves
ORDEM: Cuculiformes
FAMÍLIA: Cuculidae
COMPRIMENTO: 50 cm (2/3 pertencem à cauda)
REPRODUÇÃO: É comum entre as aves desta espécie, várias fêmeas usarem o mesmo ninho, mesmo sendo de um outro pássaro. A ninhada consiste de 10 a 20 ovos, de cor verde azulada. Não se sabe se as fêmeas se revezam no choco, mas são muitas as que contribuem na alimentação dos filhotes.
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: Venezuela, Guiana, em quase todo o território nacional, no Paraguai, Uruguai e norte da Argentina.
A alma-de-gato é uma ave da família dos cucos; mede 50 cm de comprimento, dos quais2/3 pertencem à cauda, daí também ser conhecida como rabilonga. A cor é castanho-parda no dorso e cinza-ardósia na barriga. O pescoço e o peito são vermelho-acinzentados e a cauda tem penas escuras de pontas brancas. No norte do país é ainda conhecida como chincoã, tinguaçu e rabo-de-escrivão. Existem 7 subespécies ou raças geográficas dessa ave, encontrada na Venezuela, Guiana, em quase todo o território nacional, no Paraguai, Uruguai e norte da Argentina. Em outros Estados do Brasil são atribuídos à alma-de-gato ainda os seguintes nomes: meia-pataca, crocoió, alma-de-caboclo, atingaú, tincoã e rabo-de-palha.




Fontehttp://avesdocerrado.blogspot.com/search/label/Piaya%20cayana

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Papagaio-grego

Papagaio-grego ou Papagaio do Mangue / Orange-winged parrot (Amazona amazonica)


O papagaio-do-mangue ou curica (Amazona amazonica) é um papagaio encontrado na Colômbia, Venezuela, Guianas e Brasil, especialmente nos estados do Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, e também nos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, entre outros, no meio de matas e manguezais. Possui cerca de 34 cm de comprimento, cabeça e fronte azuis, encontro verde ou amarelado, espelho e nódoas caudais alaranjados. Também é conhecido pelos nomes de aiurucatinga, ajurucatinga, ajurucurau, ajurucuruca, curau, curica, curuca, encontros-verdes, papagaio-grego e papagaio-poaieiro.
Foi em tempos um dos papagaios mais acessíveis em Portugal devido às maciças importações. Com o fim das mesmas, tornou-se mais raro, já que, tanto em termos de colorido como a nível de capacidade de fala, a maioria dos criadores prefere outras espécies do género Amazona. Em Portugal é normalmente conhecido pelo seu nome científico.

Gavião -carijó

Gavião-carijó (Buteo magnirostris)



Foto: Wagner Machado Carlos Lemes (equipamento usado: Canon EOS XTi, com objetiva Sigma 50-500mm.
Gavião-carijó (Buteo magnirostris)

Classe: Aves
Ordem: Falconiformes
Família: Accipitridae
Nome científico: Buteo magnirostris
Nome vulgar: Gavião-carijó
Categoria: Não consta


O nome popular desta espécie refere-se ao padrão de estrias encontrado na face central. Trata-se de uma das espécies de gavião mais comumente encontradas no Brasil, sendo rara nas florestas virgens. Desloca-se principalmente por vôo batido, mas pode aproveitar as correntes ascendentes de ar quente, planando em órbitas circulares, como fazem os urubus. Alimentação: artrópodes, peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. Como método de caça de vertebrados, este gavião, assim como a maioria dos Falconiformes, mata a presa através da pressão dos dedos munidos de fortes garras. Nidificação: Constroem o ninho, que mede cerca de 46 cm de diâmetro por 36 cm de profundidade, geralmente no topo de uma árvore, entre dois galhos verticais, com pedaços de madeira grossos e secos. O fundo do ninho, onde repousam os ovos, é revestido de folhas secas. Os dois ovos, esbranquiçados com manchas pardas, que medem 49 x 38 mm, são incubados pela fêmea. Durante o período de incubação, a fêmea é alimentada, durante o dia, pelo macho. Os filhotes, cobertos por uma penugem rala e de olhos abertos, nascem inteiramente dependentes dos pais. Hábitat: matas ciliares, borda de matas, cerrados, cerradões e áreas urbanas. Tamanho: 36,0 cm

http://avesdocerrado.blogspot.com/

Araçari Castanho

Araçari castanho (Pteroglossus castanotis)



Nome Vulgar: Araçari castanho
Nome Científico: Pteroglossus castanotis
Classe: Aves
Gênero: Pteroglossus
Espécie: castanotis
Origem: Renctas

Maria-faceira

Maria-faceira (Syrigma sibilatrix)



Maria-faceira (Syrigma sibilatrix)
Classe: Aves
Ordem: Ciconiformes
Família: Ardeidae
Nome científico: Syrigma sibilatrix
Nome vulgar: Maria-faceira
Categoria: Vulnerável
Mede 53 cm. Tem face azul-clara, bico róseo. Habita campos secos, arrozais, lugares pouco alagados. Anda a passos largos e bem calculados, como se observasse um perigo ou uma oportunidade. Espécie insentívora. Faz ninhos sobre as árvores, ou arbustos, em ilhas, e põe ovos levemente manchados. Muito diferente das outras espécies de família. Sua voz é um sibilo melodioso repetido sem pressa, que é emitido com o bico largamente aberto e o pescoço esticado.

Corujas-Buraqueira

Coruja-buraqueira / Speotyto cunicularia




Nome comum: Coruja-buraqueira, Coruja-martelo, Coruja-do-campo.
Nome científico: Speotyto cunicularia
Reino:Animal
Filo: Vertebrado
Classe: Aves
Ordem: Strigiformes
Família: Strigidae
Ave muito interessante e com características peculiares é tida pelo povo grego como a ave da sabedoria. Outros povos porém, acham que causa azar e arrepios seu canto quando rasga o silêncio noturno. Dizem ainda que é sinal de mal agouro e que o seu canto está pressagiando alguma tragédia, o que é pura crendice popular, pois o que se sabe é que as corujas são muito úteis ao homem predando pragas nas lavouras e controlando a população de ratos ao redor das cidades e no campo.Pode girar seu pecoço em 270ºCaracterísticas:A coruja-buraqueira é muito comum pelos campos do Brasil.Mede em torno de 20-30 cm com envergadura de 50-61cm e pesando em média 170g.Com peito branco e plumagem amarelada o macho é ligeiramente maior que a fêmea, possuem cabeça arredondada e são aves muito tímidas.Com olhos grandes e amarelos, a coruja-buraqueira tem a visão 100 vezes mais aguçada que a do homem e seus olhos estão dispostos frontalmente, como os do ser humano.Quando necessita olhar algum objeto ao seu redor gira o pescoço em um ângulo de até 270 graus, aumentando assim o seu campo visual.Essa disposição frontal, proporciona à coruja uma visão binocular (enxerga um objeto com ambos os olhos e ao mesmo tempo), isso significa que a coruja pode ver objetos em três dimensões, ou seja, altura, largura e profundidade.Pode julgar distâncias similares ao ser humano e seu campo visual é de 110 graus, sendo 70 graus de visão binocular.Os olhos da coruja-buraqueira são bem grandes, em algumas espécies de corujas até maiores que o próprio cérebro, a fim de melhorar sua eficiência em condições de baixa luminosidade, captando e processando melhor a luz disponível.Além de sua privilegiada visão, a coruja-buraqueira é dona de uma audição potentíssima, conseguindo localizar e abater sua presa com apenas este sentido.Abate preferencialmente pequenos roedores, insetos, anfíbios e pássaros. A coruja é uma ave de rapina, portanto mata para se alimentar. A tradução da palavra rapina é "roubo", o que caracteriza o fato de tais aves retirarem a vida de suas presas.Rapineira e atenta à tudoA coruja como a grande maioria dos animais possue território de caça. São ""equipadas "" com adaptações especiais que as tornam predadoras eficientes, sendo uma delas o vôo.Sempre muito silenciosa e sorrateira, isso devido às penas especiais de sua asa, muito macias e em grande quantidade, conseguem cortar o ar e planar por muito tempo sendo muito discretas e imperceptíveis às suas presas.A observação das presas se dá no alto de árvores ou em mourões de cercas nos pastos e até durante o vôo silencioso, quando fazem uma varredura na área de caça. Quando um alvo é avistado a coruja voa silenciosamente até ele, mantendo sua cabeça em linha reta ao alvo, quando então a joga para trás e empurra suas garras para frente a fim de prender seguramente sua presa. A força do impacto é violenta e certeira não dando chances à presa. Posteriormente a vítima é morta pela pressão do bico, num processo de abatimento de presas no solo.O período reprodutivo da coruja-buraqueira começa nos meses de março e abril, os ninhos são feitos no solo, aproveitando antigas tocas de tatus ou simplesmente promovem a abertura de novos ninhos, num trabalho revezado entre o casal.Os ninhos são escavados com os pés e bicos, formando uma galeria horizontal de até 3 m de profundidade por 30cm-60cm de largura.Em média botam de 6 a 12 ovos, que são incubados por 28 dias pela fêmea; fica por conta do macho proteger o ninho e procurar alimento para toda a prole.Com 14 dias os filhotes já ficam empoleirados na saída da cova, aos 44 dias saem do ninho e com 60 dias estão caçando pequenos insetos.

Informações do site:
http://www.cuestajardins.com.br/?id=149&codigo=426&PHPSESSID=3357d5b5a18b462e6e0f7eadc7b8cbf8

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Tucanuçu





Ninho de tucanuçu
Os tucanos são, junto com as araras e papagaios, um dos símbolos mais marcantes das aves do continente sul-americano. Seu colorido, o formato e tamanho do bico chamam a atenção com facilidade, tornando-os inconfundíveis. O tucanuçu é o maior deles, vivendo em todo o Brasil Central e partes da Amazônia. No Pantanal está a sua maior população, podendo ser encontrado até no interior das cidades, em rápidas visitas a pomares e árvores com frutos.
Características

Com a característica marcante de possuir enorme bico alaranjado com uma mancha negra na ponta. Sua plumagem é negra, destacando-se o papo e o uropígio brancos, além do crisso manchado de vermelho. Destaca-se também a área de pele nua de cor laranja ao redor dos olhos e as pálpebras azuis. O bico amarelo-alaranjado de tecido ósseo esponjoso, que mede cerca de 20 cm, é duro e cortante, sendo usado como uma pinça para capturar alimento. Mede 56 cm de comprimento e pode pesar 540 g.
Apesar do tamanho, é muito leve, devido à estrutura interna, onde existem grandes espaços vazios. O tucano usa-o com grande habilidade, apanhando desde pequenas presas até separando pedaços de alimentos maiores. Suas bordas são serrilhadas e a força do tucano corresponde a seu tamanho. Para ingerir o alimento, lança-o para trás e para cima, em direção à garganta, enquanto abre o bico para o alto.


Hábitos

Vive aos pares ou em bandos de duas dezenas de aves que voam em fila indiana. Voa com o bico reto, em linha com o pescoço, alternando curtas batidas com um planar mais demorado. Ao dormir vira a cabeça e descansa o bico nas costas. Comunicam-se com chamados graves, parecendo um pouco o mugido do gado (vindo daí o nome goiano de tucano-boi).
Habitam as matas de galeria, cerrado, capões; única espécie da família Ramphastidae que não vive exclusivamente na floresta, sobrevoa freqüentemente os campos abertos e rios largos; gosta de pousar sobre árvores altaneiras. Menos sociável que os outros tucanos. Os ocos também são usados para dormir, quando a grande ave dobra-se de tal forma que diminui o seu tamanho em dois terços. Inicialmente, coloca o bico sobre as costas e, em seguida, cobre-se com a cauda. Essa posição de dormida também é usada quando dorme no meio das folhas da parte superior da copa das árvores.


http://www.wikiaves.com.br/tucanucu
Imagens do site citado acima.

Galo da serra


NOME CIENTÍFICO:Somente duas espécies são conhecidas: Galo-da-serra andino (Rupicola peruviana), é o Pássaro Nacional do Peru. È encontrado apenas no norte dos Andes. e o galo-da-serra-do-pará (Rupicola rupicola) vive nas antigas montanhas erodidas nas Terras Altas das Guianas.
CLASSE: Aves
O galo-da-serra é um pássaro do norte e noroeste da América do Sul. Vive sob as árvores altas, perto dos rios, e deixa este território somente na época da procriação, para encontrar seu par. O ritual para a escolha dos pares é um espetáculo extraordinário. Os galos-da-serra, ajudados pelas fêmeas, preparam um círculo de dança, limpando uma superfície plana que vai servir de palco. Um outro galo-da-serra toma o seu lugar no palco e o espetáculo continua até que todos os machos do bando tenham se apresentado.
Quando termina a exibição, cada fêmea escolhe um companheiro. Os casais constroem os ninhos nas cavidades das rochas, usando lama, pequenas raízes e penas. Cada ninho vai abrigar depois, dois filhotes. .


Galo-da-serra, pássaro da Amazônia

O galo-da-serra, encontrado na Amazônia, é um dos pássaros mais espetaculares do mundo, Sua linda plumagem colorida e o cortejo que faz as fêmeas é tão especial que atrai admiradores e observadores de pássaros de todo o mundo.
Apenas duas espécies de galo-da-serra sào encontrados no norte da Amazônia.
As duas espécies alimentam-se principalmente de frutas e constroem seus ninhos nas faces rochosas de penhascos, grandes rochas, grutas, ou em desfiladeiros. Nas grutas da cidade de Presidente Figueiredo, a 100 quilômetros de Manaus é possível ver ninhos de galos-da-serra, permanentemente vigiados pelos guardas locais para que os filhotes náo sejam roubados.
A fêmea sempre bota dois ovos. Ela constrói o ninho e cuida dos filhotes sem nenhum apoio do macho.
os predadores são atraídos pelo silvo emitido pelo macho na dança pré-nupcial.
Apesar de ser comum encontrá-lo na região em que habita e ser apreciado por colecionadores de pássaros de gaiolas, o galo-da-serra é avaliado como pouco preocupante na lista vermelha de espécies ameaçadas de extinção.

Imagensdo google
Texto de pesquisas
http://otempovida.blogspot.com/

sábado, 15 de janeiro de 2011

Diversidade dos pássaros II

Família Fringilidae

Fim fim/ Purple throated Euphonia (Euphonia chlorotica)



As aves do post Aves do brasil I e II, famílias: Turdidae, Mimidae, Coerebidae, Thraupidae, Lembetizidae, Parulidae, Icteridae, Fringilidae, Passeridae, Anhingidae, Threskiornithidae, Tityridae


Vocaliza um característico "fi-vi" ou "fi-fi" ou "fi-vi-vi". Aos casais ou em grupos familiares, acompanha bandos mistos nas copas.





Gaturamo verdadeiro/ Voilaceous Euphonia (Euphonia violacea)

Grande imitador de outras aves, as quais imita para despistar predadores.




Familia Passeridae

Pardal/ House Sparrow (Passer domesticus)

Esécie exótica e comum, tem o canto melidioso. Alimenta-se de insetos, grãos, sementes entre outros.





Família Anhingidae

Biguatinga/ Anhinga (Anhinga anhinga)

Captura peixes, anfíbios, cobras aquáticas, e outros seres aquáticos. Seca sua plumagem em demorados banhos de sol, abrindo largamente as asas e a cauda. Paira a grande altitude em correntes térmicas. Grasna de pescoço esticado exibindo seu saco gular amarelo.




Família Threskiornithidae

Coró coró/ Green Ibis (Mesembrinibis cayennensis)

Apresenta plumagem verde escura uniforme. Vocaliza um forte "coró- coró" onomatopéico, especialmente nas horas do crepúsculo. Vive solitário ou em pequenos grupos, procurando insetos, vermes e plantas.





Família Tityridae

Caneleiro Preto/ White Winged Becard (Pachyramphus marginatus)

Tem plumagem escura. Forrageia aos pares, seguindo bandos mistos ou independentemente destes.







Fonte do texto e imagens
http://areiaquecanta.blogspot.com/2010/08/as-aves-no-areia-que-canta-familias_04.html

Diversidades de Pássaros

Família Turdidae



As aves do post Aves do brasil I e II, famílias: Turdidae, Mimidae, Coerebidae, Thraupidae, Lembetizidae, Parulidae, Icteridae, Fringilidae, Passeridae, Anhingidae, Threskiornithidae, Tityridae


Sabiá Laranjeira/ Rufous Bellied Thrush (Turdus rufiventris)

É a ave símbolo do Brasil, propensa a dialetos regionais de seu canto, desenvolvendo um canto fraseado complexo ou simplesmente um canto medíocre. Canta até de madrugada durante o período de acasalamento. Toma banhos demorados de chuva, após arranca as minhocas do solo úmido ou bica frutos.





Sabiá barranco ou sabia de cabeça cinza/ Pale breated Thrush (Turdus leucomelas)

Agressivo, domina o lugar onde se alimenta e durante o período de acasalamento.
Sabiá poca/ Creamy bellied Thrush (Turdus amaurochalinus)

Frequentemente no solo emite um som distinto "póc" em alerta quando se aproxima estranhos, sempre balançando a cauda. Toma banhos em riachos empedrados, captura cupins alados, come flores e assedia pomares.





Familia Mimidae

Sabiá do campo/ Chalk browed Mockingbird (Mimus saturninus)

Forrageia mais o solo em bando misto de aves campestres. Andam pelo solo bicando sementes e insetos ou alimentando-se de frutos nos galhos: apreciam banana, mamão e abacate. O bando separa-se no solo mantendo um sentinela empoleirado no alto. Costumam abrir ambas as asas e a cauda em exibição. desenvolvem um amplo repertórios de cantos, chamados e podem imitar o canto de outras aves.
Familia Coerebidae

Cambacica/ bananaquit (Coereba flaveola)

Passarinho popular, procura néctar perfurando a base das flores com seu bico fino. Oportunisas, costumam beber em bebedouros domésticos e consomem pequenos insetos e frutos.







Família Thraupidae

Bico de veludo/ Cinnamon Tanager (Schistochlamys ruficapillus)

Migratória, alimenta-se de frutos e insetos nas copas. Frequentemente encontrada aos casais, expande sua área de ocorrência com os desmatamentos.

Saíra de chapéu preto/ Hooded Tanager (Nemosia pileata)


Tem a região loral branca e os olhos amarelos, porém estes são escuros no juvenil. É visto aos casais associados a bandos mistos nas copas à procura de frutos, insetos e néctar.




Saí canário/ Orange headed Tanager (Thlypopsis sordida)

Lembra um canário da terra na plumagem e no canto. Vive me grupos mistos à procura de frutos e pequenos artrópodes.





Pipira vermelha/ Silver beaked Tanager (Ramphocelus carbo)

Vive em grupos composta de mais fêmeas do que macho. Ocasionalmente formam congregações em certas árvores frutíferas ou durante a floração de certas árvores. Consome frutos, insetos e néctar. Às vezes, canta de madrugada. O macho se xibe frente à femea com a cabeça e o bico apontados para cima; com o corpo na vertical e a plumagem inflada, semelhante a uma esfera, exibe o tom purpúreo da garganta e do peito, ao mesmo tempo em que agita as asas e abre a cauda em leque.


Sanhaçu cinzento/ Sayaca Tanager (Thraupis sayaca)

Fora do período reprodutivo, torna-se nômade, dispersando-se em grupos e acompanhando a frutificação sazonal de certas fruteiras.






Sanhaço de coqueiro/ Palm Tanager (Thraupis palmarum)

Insetívoro, captura cupins em revoada, embora procure frutas em pomares. Seu canto é alto e facilmente chama a atenção.






Saíra amarela/ Burnished buff Tanager (Tangara cayana)

Vive aos casais ou pequenos grupos associados a bandos mistos ou em grupos monoespecíficos.


Fonte do texto e Imagens

Fonte do texto e imagens
http://areiaquecanta.blogspot.com/

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Crejoa ( Cotinga Maculata)






Crejoa ( Cotinga Maculata)
Passeriforme
Família Cotingidae.

A qual pertence aves notavéis como as arapongas, galo da serra , anambés
Entre outras

Apresenta uma coloração Azul- cobalto, com peito e placa gular púrpura-
escura.
E um colar azul-cobaltona na região peitoral, asas e caudas negras
A fêmea a exemplo de toda a familia tem uma coloração parda anegrada
Em média 20 Cm

Essa ave habita florestas tropicais primarias úmidas, de baixa altitude,
visitando as copas em busca dos frutos dos quais se alimentam, com
frequência se associa a outros pássaros, inclusive Anambé de Asa
Branca( Xipholena Atropurpurea),
formando bandos mistos de frugivuros
Sua distribução geografica se restringe a Mata Atlântica, do Norte
do Rio de Janeiro, Espirito Santo e Sul da Bahia, em de baixadas
densas e bem conservadas

A exemplo de outros membros de sua familia só a femea choca e
cuida da prole de uma dois ovos em pequenos ninhos construidos
nas copas das árvores.

Esta ave está com sua população bem reduzida, e ameaçada de
extinção, devido a destruição de seu habitat. Já esta ausente no
Espirito Santo nos últimos 50 anos, acredita-se que ainda persista
no Parque Estadual do Rio, em Minas Gerais .

Fonte do texto
http://micropreto.blogspot.com/

A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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