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quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Colhereiro

 Colhereiro é ave indicadora da boa qualidade ambiental.



Ave leva o nome popular por apresentar um bico comprido em formato de “colher”. Apesar dessa característica a espécie é confundida com outras aves.

Da mesma família das curicacas, corós-corós, guarás e tapicurus, o colhereiro (Platalea ajaja) é uma ave que se destaca pela cor rosada das penas e pelo porte elegante. Mas uma outra característica é única e exclusiva: o bico em forma de “colher”.


Usando o bico comprido, de ponta avantajada, a ave costuma peneirar a água a procura de alimentos como pequenos peixes, moluscos e crustáceos. Assim como nos guarás, a dieta à base de crustáceos resulta na pigmentação vermelha da plumagem da espécie.


O colhereiro pode medir até 87 centímetros. O macho e a fêmea são idênticos. É possível diferenciá-los apenas pelo tamanho, o macho costuma ser maior.


quinta-feira, 24 de abril de 2014

Aves do Pantanal




Tanto o pôster das aves do Pantanal quanto a edição revisada do pôster das aves da Floresta Atlântica estarão à venda no Avistar  que será realizado em São Paulo de 18 a 20 de maio. Cada um custa 30 reais, mas comprados em conjunto saem por 50 reais. A verba arrecadada é aplicada na preservação da Reserva e no projeto de confecção dos futuros pôsteres dos biomas brasileiros.













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“Ficamos por dias acampados na margem do Rio Aquidauana sem perceber que acima de nossas cabeças havia o raro pica-pau-de-testa-branca (Melanerpres cactorum)” conta Renato Rizzaro, fotógrafo e proprietário, junto com a esposa Gabriela Giovanka, da Reserva Rio das Furnas. “Os birders estrangeiros o procuram avidamente, e raros têm sucesso. Quem nos mostrou a pequena ave, no último dia, foi o Fabiano da Pousada Aguapé, nosso guia por dois dias seguidos”. 

O pica-pau-de-testa-branca está no novo pôster de Aves do Pantanal, que acaba de ser lançado pela Reserva Rio das Furnas em sequência ao sucesso de 2011, o pôster das aves da Floresta Atlântica. Ele foi feito em parceria institucional com a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) e teve revisão científica de Vítor Piacentini, do Museu de Ornitologia da USP. Entre as mais de 70 aves retratadas estão o Canário-do-campo, a Arara-canindé e a Tesourinha.



http://www.oeco.org.br/fauna-e-flora/25991-guia-as-aves-do-pantanal


domingo, 20 de janeiro de 2013

Aves do Pantanal







O que mais irradia exuberância são as aves em geral, encontradas por toda parte sempre em bandos numerosos, nas baías e corixos, nos ninhais ou em grandes armações de vôo.

     As aves são os animais que apresentam temperatura corporal mais elevada, mantida pela rápida circulação de seu sangue e por sua cobertura de penas que funciona como revestimento isolante, que é uma substância de que é composta a ceratina. O mesmo material córneo que forma as escamas dos répteis e as nossas unhas.

           As características que distinguem as aves dos outros animais estão quase sempre ligadas as penas. Na realidade, o simples fato de possuir uma pena é suficiente para definir uma criatura como ave.

 



      Todas as aves nascem de ovos, ricos em material nutritivo e envoltos em casca calcária resistente, são incubados em ninhos especialmente construídos, na época da reprodução. A incubação dos ovos - cujo número varia segundo as espécies - pode estar a cargo do casal, da fêmea ou do macho. Os filhotes podem nascer prontos para se locomoverem e se alimentarem sozinhos (nidífugos) ou os filhotes que nascem precisando permanecer no ninho por bastante tempo, sendo alimentados e cuidados pelos pais (nidícolas).



        O olfato pouco desenvolvido parece cumprir uma função secundária em quase todas as aves. A audição, ao contrário, é muito sensível e a visão é notavelmente eficaz, em geral com a percepção das cores (especialmente nas aves diurnas), grande campo visual e às vezes visão binocular.

        Seus hábitos alimentares e distribuição territorial são muito diversificados e intimamente ligados às modificações ocasionadas pelo regime das águas.









       De uma maneira geral, as aves da região não oferecem perigo e costumam a fugir com a excessiva proximidade dos observadores. Algumas se tornam agressivas quando estão procriando, como as gaivotas que podem atacar bicando quem se aproximar de seus ninhos feitos no chão, em bancos de areia, ou os quero-quero que avançam com as asas abertas, providas de esporões, contra quem representar ameaça à sua prole.



        No mundo existem cerca de 8.700 espécie de aves pertencentes a 25 ordens, e segundo alguns autores, este número pode ser maior. A maior concentração se dá na América do Sul, com aproximadamente 2.930 espécies. O Brasil conta com 23 ordens, representadas por 86 famílias e umas 1.590 espécies.

        Existem uma média de 650 espécies de aves na região do Pantanal.






        As aves especialmente as aquáticas, são as mais adaptadas às condições ambientais da região do Pantanal. Devido a sua grande facilidade de deslocamento podem aproveitar ao máximo os ciclos de "enchentes" e "vazantes". As variações climáticas e hidrológicas do Pantanal determinam o comportamento alimentar e reprodutivo, não apenas das aves, como de toda a fauna. Os fatores que condicionam o período da reprodução são principalmente a disponibilidade de recursos alimentares e de sítios de nidificação.



Fonte Texto e Imagens:http://www.pantanalms.tur.br/aves.htm





A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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