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sábado, 29 de julho de 2017

Sanhaço papa laranja




Nome Científico: Thraupis bonariensis
Sanhaço papa laranja


Família: Thraupidae

Ordem: Passeriformes

Distribuição: No Brasil, do Paraná até o Rio Grande do Sul. Ocorre também na Argentina, Paraguai, Chile e Equador.

Habitat: Matas de galeria e capões.

Alimentação: Essencialmente frugívoro. Mas também consome verduras e legumes. Já foi avistado alimentando-se de inflorescências de eucalipto, além de folhas de mamão e chuchu.

Reprodução: O ninho é construído em forma de taça, feito à base de sisal, fibra de coco e raiz de capim. A cada reprodução a fêmea põe, em média, de 2 a 4 ovos. Após 13 dias, os filhotes nascem. Eles vão atingir a maturidade sexual aos 12 meses. Depois serão, em média, de duas a três ninhadas por temporada (normalmente entre a Primavera e o Verão).

O sanhaço-papa-laranja também conhecido como sanhaço-amarelo e papa-ameixa, é de um colorido que não passa despercebido. E a razão é simples: a cabeça e as asas são azuis, o dorso é negro, o peito laranja e o abdômen amarelo-claro. Em resumo, é quase um arco-íris de asas.

De quebra ainda tem uma máscara-negra no entorno dos olhos. A fêmea do sanhaço-papa-laranja, por sua vez, é verde-pardacenta, com o lado inferior mais claro. Não estivesse ao lado de macho, que a distingue, seria até difícil de identificá-la, de tão comum que é sua plumagem.

O canto do sanhaço-papa-laranja tem uma sequência simples e não acelerada. Quando cai a madrugada, costuma ter uma vocalização um pouco mais complexa.

Fonte do texto e Imagem
http://passarinheiros.blogspot.com/

Conheça 4 aves exóticas para criar em casa ou na fazenda.


Pavões, cisnes, falcões e faisões podem ser usados de forma decorativa.






Tanto pela carne ou até para combater pragas.


1- Pavão.
Nada mais sofisticado do que um pavão, com suas penas inconfundíveis. A beleza do colorido vibrante e natural faz da plumagem do pavão um dos principais produtos de venda para quem cria a ave para fins comerciais.

Tanto os animais vivos são procurados para ornamentar chácaras, sítios, parques e jardins de estabelecimentos públicos, quanto as penas que caem na época da muda servem para decorar ambientes, adornar objetos e compor fantasias, principalmente no período do Carnaval.

Fácil de lidar, o pavão é dócil e adapta-se bem à vida no cativeiro quando o manejo é adequado. Clique aqui para aprender como criar a ave.

2- Cisne
Os cisnes também são aves decorativas bastante requisitadas. Elegante, é uma espécie fácil de lidar, graças a sua rusticidade, e a criação apresenta baixo custo e pode se tornar lucrativa mesmo para quem não tem experiência no ramo.

Embora não seja tão dócil quanto outras aves, sobretudo quando se sente ameaçado e durante a época de reprodução, o cisne não exige muitos cuidados. Alimento, pastagem, um pequeno abrigo à margem de um lago e aplicação de vermífugos uma vez por ano são condições mínimas para o manejo de um casal. Comece sua criação clicando aqui.

3- Faisão
Com carne branca, leve e saborosa, o faisão também tem outros usos comerciais. As plumas de coloração exuberante, os ovos nutritivos da espécie e até o esterco, utilizado como fertilizante agrícola, são potenciais geradores de renda.

A criação de faisão adapta-se bem a áreas pequenas, como viveiros em sítios e em quintais de residências. As instalações necessárias são simples e podem ser feitas de materiais rústicos ou já existentes na propriedade. Confira o que é necessário para cria-lo aqui.

4- Falcão
Como medida de segurança, os aeroportos Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), e da Pampulha, em Belo Horizonte (MG), adotaram falcões para evitar incidentes nos pousos e decolagens de aeronaves. Treinadas, as aves de rapina capturam no entorno das pistas pica-paus, quero-queros, pombos, corujas e outros animais que oferecem risco de colisão com as turbinas dos aviões.

Outra atividade que se vale das habilidades destes pássaros é o controle de pragas urbanas e rurais, indicando um comércio em potencial para quem se dedica ao manejo. Trata-se de uma alternativa eficiente, por exemplo, no combate a infestações de pombos em silos e armazéns, espantando os invasores sem matá-los.
Veja aqui dicas sobre sua criação.



http://revistagloborural.globo.com/vida-na-fazenda/como-criar/noticia/2015/07/conheca-4-aves-exoticas-para-criar-em-casa-ou-na-fazenda.html


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Calopsitas

Tipos e Raças



Lutina:

   Ave branca apresenta ausência de melanina, por essa razão o bico e pés são rosados e olhos avermelhados. A sua coloração vai desde uma coloração no corpo quase branca até um amarelo forte.  Existe ainda a combinação do lutino com outras mutações, surgindo então Lutino-Pérola, Lutino-Arlequim, Lutino-Canela, etc. Algumas ave lutinas e albinas apresentam uma falha de penas logo abaixo do topete, que é uma herança de falha genética.




 Cinza:

A variedade original, encontrada na natureza, tem o corpo cinza com as bordas das asas brancas. A crista do macho é amarela sobre uma cabeça amarela e, na fêmea, cinza amarelado com a cabeça cinza. Ambos têm as "bochechas" formadas por uma mancha vermelha, circular, em cada lateral da cara, de tom mais suave na fêmea. A cauda é totalmente negra no macho e na fêmea intercala negro com amarelo na parte de baixo.
No macho adulto, a cabeça é amarela, com duas manchas circulares laterais (bochechas) de cor vermelha, crista amarela, corpo revestido com penas de cor cinza, com o dorso mais escuro, bordas das asas brancas e cauda negra.
A fêmea adulta apresenta a mesma coloração dos filhotes. O corpo é de cor cinza, cabeça também cinza com as bochechas de cor vermelha mais suave, crista cinza-amarelada, bordas das asas brancas e face interior da cauda estriada de amarelo e preto, com penas laterais externas amarelas. Em ambos os sexos, os olhos são marrons, o bico cinza escuro e as pernas e pés, cinza escurecido.

Perola:


Surgiu pela primeira vez na Alemanha Ocidental em 1967. É uma mutação que afeta as penas individualmente (há uma falta de melanina no centro de cada pena, individualmente), fazendo com que haja uma falta de coloração uniforme, resultando em penas com coloração em forma de "concha". São aves extremamente vistosas, sendo que o padrão básico pode variar bastante. De modo geral, mostram as duas manchas laterais à cabeça, as faces são amarelas salpicadas de cinza, e a crista amarela riscada de cinza. As penas das costas exibem um padrão “escamado”, resultante da ausência de melanina no seu centro, podendo a cor desta parte das penas variar do branco ao amarelo. As penas das asas são cinza, com faixas amarelas. A cauda é amarela, e o peito e a barriga, listrados de amarelo e cinza. As fêmeas carregam o perolado nas costas, asas, nuca e cabeça, com uma concentração maior nas costas. Os machos adultos podem perder totalmente o perolado, principalmente na cabeça e na nuca.


   Arlequim:
É a mutação mais antiga, surgida nos EUA em 1949. Mutação que causa alteração ou disrupção da coloração normal em áreas randômicas. Esse padrão é extremamente variável, podendo apresentar aves bastantes semelhantes ao normal até aquelas com poucas áreas de cor cinza, predominando o amarelo claro e apenas algumas penas de coloração cinza. A cabeça exibe um amarelo forte, bochechas vermelhas e crista amarela. Idealmente, uma arlequim deve mostrar 75% de penas com ausência de melanina e 25% com presença. Um arlequim puro possui, idealmente, uma máscara “limpa”, livre de manchas cinzas, uma cauda limpa e asas de vôos com um balanço igual de marcas, com simetria perfeita. Nesse padrão, é virtualmente impossível a distinção de sexo (uma vez que a marcação arlequim obscurece as diferenças de plumagem), só sendo possível no caso em que a fêmea apresente barras na parte inferior do rabo. São reconhecidas quatro classificações de arlequim: claro (ou light, com 75% ou mais de melanina), escuro (ou heavy, com apenas 25% de melanina), reverso (ou reverse, com marcações apenas nas asas de vôos, tendoo restante do corpo sem melanina) e limpo (ou clear, um pássaro totalmente amarelo ou branco; é também chamado de lutino com olhos pretos).
 Canela:

Também conhecida como Isabelino, surgiu pela primeira vez na Bélgica, em 1960. As aves são semelhantes ao padrão normal, com exceção da alteração na coloração da melanina, produzindo uma coloração marrom-claro (ou canela). Também as pernas e os olhos são de coloração mais clara. Os machos adultos são um pouco mais escuros que as fêmeas (em razão da maior presença de melanina). Algumas fêmeas podem ter mais amarelo na face do que os machos, além de apresentarem o barramento típico sob as asas da cauda.





         
  Cara branca: 
O padrão Cara Branca surgiu na Holanda por volta de 1969. No final da década de 1970 passou a ser produzido na Alemanha e Inglaterra. Essa mutação causa perda do pigmento psitacina (que confere tons amarelo e laranja), causando a falta da pigmentação laranja e amarela nas bochechas e no corpo. A fêmea tem o corpo cinza, bordas das asas brancas e face interior da cauda com estrias pretas e brancas não apresentando a “bochecha”, tornando a face inteiramente cinza. O macho segue um padrão parecido com o normal, porém com a face totalmente branca e as cores cinzas com um tom mais escuro, crista cinza e bordas das asas brancas.




Fulvo:
Surgidos em 1971, nos EUA. Semelhante ao canela (também há mudança da coloração da melanina de preto para marrom), mas aqui também ocorre uma diminuição da densidade da melanina, fazendo com que pareçam um canela pálido. O amarelo é mais pronunciado (principalmente embaixo do corpo e crista), olhos são vermelhos e peito é de coloração mostarda ou creme. As fêmeas costumam ser mais bonitas que os machos, por apresentarem cores mais brilhantes. Os sexos são praticamente iguais, tornando-se mais difícil a identificação.







Ave inteiramente branca, com os olhos vermelhos e pés rosados, com ausência total de qualquer pigmentação (na realidade, resultam da combinacao de duas mutações: lutino e cara branca). As fêmeas são mais fáceis de ser encontradas, por ser um padrão com herança ligada ao sexo.





Cara Amarela: 

surgida na Europa na década de 80. Ainda não há notícia de sua existência no Brasil. Os primeiros exemplares deste padrão chegaram aos EUA por volta de 1992. São em tudo semelhantes aos demais padrões, diferindo apenas na cor das bochechas, que, ao invés de serem vermelhas, mostram-se amarelas. A principal diferença entre os sexos é o amarelo da bochecha, que é mais forte no macho. Há três formas dessa mutação (como ocorre com o padrão prata): a dominante simples-fator, a dominante duplo-fator e a recessiva.
                                                                                             


Pastel:

Apesar de conferir a mesma coloração, o padrão Pastel não deve ser confundido com o cara amarela. Essa é uma mutação sutil, que promove um tom mais brando de todas as cores. Também é um padrão de origem bastante recente (1989), tendo surgido possivelmente na Inglaterra. Externamente é em tudo semelhante ao cara amarela, mas tem herança genética autossômica recessiva, o que facilita e acelera as combinações entre os padrões, principalmente com aqueles de herança ligada ao sexo. É dominante apenas para o padrão cara branca. Também aqui ocorre duas formas: fator-simples e fator-duplo.




http://gustavotudosobrecalopsita.blogspot.com.br/p/tipos-e-racas.html

Papagaio grande



Categoria Criticamente ameaçado1º Lugar
É um papagaio grande, não voador da Nova Zelândia e uma das aves mais raras de todas, com apenas 124 indivíduos vivos atualmente. A principal razão para seu declínio é a predação por mamíferos introduzidos, especialmente gatos selvagens.
Kakapo Strigops habroptila








A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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