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sábado, 13 de novembro de 2010

Albatroz-Gigante


O albatroz-gigante é a maior ave que consegue voar
12 de outubro de 2010

O albatroz-gigante pode até ser a maior ave que consegue voar (o maior pássaro é o avestruz, mas não consegue levantar voo), mas o verdadeiro jumbo dos animais é a abetarda. As informações são do site da revista New Scientist.

Durante o ritual de acasalamento, o macho da abetarda levanta suas penas para se mostrar à fêmea (Foto: Getty Images)

Essa ave, que lembra um pouco o peru, vive nas planícies espanholas. Um macho tem em média entre 10 e 16 kg, mas pode chegar a até 21 kg, bem mais que o albatroz-gigante, que pesa no máximo 16 kg, e mesmo os mais pesados conseguem voar.

Chama a atenção também a diferença entre machos e fêmeas, que normalmente não passam dos 5 kg, a maior disparidade entre as aves. Durante a época de acasalamento, os machos competem durante aproximadamente dois meses, inclusive com lutas, para estabelecer seu lugar na hierarquia pela busca de fêmeas. Somente metade dos machos passa para o próximo estágio, o de tentar atrair uma companheira.

Os machos se mostram para as fêmeas, levantando suas penas para ressaltar seu tamanho. Do início da época de acasalamento até a conquista da companheira, somente 10% dos machos conseguem acasalar.

Mas não é só tamanho e penas grandes que atraem as fêmeas. Segundo o site, um estudo do Museu de História Natural de Madrid indica que elas preferem companheiros mais velhos. A explicação dos cientistas espanhóis é que os velhos têm mais capacidade para sobrevivência – já que viveram mais – e, por causa disso, têm mais chance de ter bons genes.


Pesquisa do Google Imagens

A Arte da Caça

Arte da Caça de Altanaria (1) - (Por Diogo Fernandes Ferreira - Séc. XVII)

(Clicar nas figuras para ampliar)
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Das aves de rapina em geral
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"(...) Aves de rapina são aquelas que se mantêm de aves vivas que elas voando caçam para sua comida.
Destas há vários géneros e diferentes sortes de plumagens.
As estimadas dos grandes senhores são Falcões e Açores, Gaviões e Esmerilhões e Ogeas.
Estas são as mais limpas e nobres, e delas usam os príncipes em sua caça, as quais se avantajam a todas as aves do céu na ligeireza do voar, no atrevimento do ânimo e na força que têm na presa das mãos, nas quais têm tanta que apertando muitas vezes o Açor com suas mãos a do caçador por cima da luva, o constrange a lhe doer o braço sem poder menear os dedos.
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A Natureza, que nada fez sem causa, criou estas para passatempo dos príncipes, pelo que as dotou e fez diferentes de todas as mais aves; com os dedos das mãos da banda de baixo lhes criou uns nós nervosos como verrugas, da cor dos mesmos dedos, e a cada um deles os deu conforme o seu tamanho, o que fez para que assim tivessem força para sustentarem aquelas prisões de que aí ferrassem e se lhe não fossem. Estas de tal maneira têm aferradas as ralés que tomam, que é necessário engenho e muita força para lhes tirar a presa.
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Estes nós que digo só os têm os Falcões, Açores e Esmerilhões, Ogeas e as Águias - as quais se mantêm de aves que elas por sua ponta da asa voando no ar alcançam e prendem, e todas as mais aves carecem deles.
Pelo que advirto ao caçador que for buscar Açores a terras estranhas se lembre do que a Natureza se não esqueceu, porque já aconteceu algumas vezes trazerem a vender, em lugar de Açores, tartaranhas e bilhafres, que em pequenos são bem semelhantes no rosto e plumagem e mais feições aos Açores, e só nas mãos diferem, (pois) que carecem dos nós que digo, e aconteceu haver engano.
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As aves que acima digo nobres se cevam (alimentam) duas vezes ao dia, e sempre buscam aves de novo de que comam, e se alguma coisa lhes sobeja pela manhã, não curam de tornar a ela à tarde; só os Gaviões algumas vezes o fazem, que como são aves pequenas e lhes acontece caçarem perdizes e pombas, e lhes sobeja muita comida, por não tornarem a trabalhar de novo, buscando aves de que se cevem (alimentem), tornam a comer o sobejo.
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As Águias, a quem todas as aves temem, também caçam aves vivas, e como são aves grandes e pesadas o seu modo de caçar é diferente, porque estas voando à tira não poderão alcançar ave alguma, e para o poderem fazer se levantam às voltas, pondo-se nas nuvens; de lá descem às aves que por baixo passam com as asas fechadas, rompendo com o peso da sua grandeza a densidade do ar mais depressa que todas as aves, e assim fazem sua presa no que hão-de comer.
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Muitas vezes erram o lanço, e assim frustradas, constrangidas da fome, descem a tomar a lebre e o coelho, e ás vezes o cordeiro novo; muitas vezes a acharão comendo em cão morto.
Outras aves há de rapina, como bilhafres, altaformas, cabisalvas e assorenhas, as quais tomam algumas vezes aves vivas que comem, mas ordinariamente se mantêm de bichos da terra.
Os corvos e milhanos e brita-ossos e abutres também comem aves e são contadas com as de rapina, mas seu próprio mantimento são carniças. (…)" (*)
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(*) Arte da Caça de Altanaria (por Diogo Fernandes Ferreira).
A obra foi publicada no ano de 1616, ao tempo do domínio espanhol de Portugal (1580-1640).
Teve reedição em 1899, na Biblioteca de Clássicos Portugueses, cujo Director Literário foi Luciano Cordeiro.
Esta derradeira edição ficou a dever-se a: Escriptorio - Rua dos Retrozeiros, 147, Lisboa, Portugal.


Fonte do texto e Imagem
http://torredahistoriaiberica.blogspot.com/2009_05_01_archive.html

Doenças de Aves



Doenças Nas Aves II
As doenças respiratórias são um dos problemas de saúde mais comuns nas aves. Muitas vezes, os sintomas passam despercebidas até ao momento em que a ave morre e já é tarde demais.

As aves têm um sistema respiratório delicado. Ao longo do tempo, o sistema respiratório foi-se adaptando às exigências colocadas pela capacidade de voar e as aves têm, por isso, uma taxa de metabolismo elevada. Devido a esta particularidade, eram utilizadas para a detecção de fumos tóxicos em minas, já que as aves eram mais rapidamente afectadas do que os humanos. Assim, as doenças respiratórias tendem a evoluir rapidamente nas aves, deixando aos donos pouco tempo para identificar sintomas.

Sinais de doença

Movimentos exagerados com a cauda quando a ave está em repouso

A cauda das aves movimenta-se para cima e para baixo cada vez que a ave respira. Numa ave saudável, estes movimentos são quase imperceptíveis. Numa ave com problemas respiratórios, o movimento acentua-se. O movimento da cauda é frequentemente o sinal de doença que mais se destaca.

Descarga nasal ou ocular

Corrimento das narinas ou dos olhos, seja mais espesso ou mais líquido, é sinal de problemas respiratórios.

Nariz entupido

O bloqueio das vias aéreas pode acontecer em vez do corrimento nasal.

Respiração difícil

Por vezes é possível detectar que a ave está a ter dificuldade em respirar, simplesmente prestando atenção ao ritmo da respiração.

Perda de peso

Os problemas respiratórios podem levar à perda de peso pois muitas vezes inibem o apetite.

Espirros ou tosse

As aves também espirram e tossem, embora não tão frequentemente como os humanos quando têm constipações. Por vezes as aves fazem outros sons, uma espécie de gemido, que indica também problemas respiratórios.

Mudança do tom de voz

Quando há infecções na traqueia, a voz das aves pode-se alterar por afectar também a zona onde se encontram as cordas vocais.

Causas

Acreditava-se que as correntes de ar poderiam provocar doenças respiratórias nas aves. Apesar de ser extremamente desconfortável para as aves, as correntes de ar foram retiradas do rol de causas de doenças do tracto respiratório. Um dos principais factores a contribuir para estas doenças é o stress. As aves são particularmente afectadas pelo stress, enfraquecendo o sistema imunitário e tornando-as mais vulneráveis a doenças. A má alimentação ou mais precisamente, deficiências de vitamina A estão também entre as explicações. Parasitas, mudanças drásticas e má higiene contribuem também para o aparecimentos destas doenças.

Diagnóstico

O veterinário pode recorrer a vários testes para diagnosticar a ave. A espécie pode ditar à partida a escolha de uns testes em detrimentos de outros, pois há espécies mais propensas a determinadas doenças do que outras. Os testes mais comuns são:

* Recolha de amostras das descargas nasais ou oculare;
* Lavagens para obter amostras do ambiente nos sacos aéreos e traqueia;
* Radiografia aos pulmões e recolha de sangue também são utilizados;
* Por vezes por pode ser necessária uma endoscopia.


Tratamento

O tratamento das infecções respiratórias passa quase sempre pela administração de medicamentos, geralmente antibióticos, mas podem ser também receitados desparasitantes ou fungicidas, dependendo da doença que afecta a ave. Suplementos de vitamina A podem ser recomendados para fortalecer a ave, mas não se focalizam no tratamento da doença. Em aves mais débeis, pode ser necessário o internamento, a aplicação de medicamentos injectáveis e a alimentação intravenosa.

Doenças comuns

Existem várias doenças que afectam o tracto respiratório. Podem ser de origem vírica, bacterial, parasitárias, entre outras. Algumas das mais comuns são:

Aspergilose

Mais comum em Papagaios cinzentos, a Aspergilose e cusada pela inalação de um fungo, o Aspergillus fumigatus. Na maioria dos casos, as aves não sobrevivem, muito devido à tardia identificação da doença.

Ácaros traqueais

Mais comum em canários, periquitos e frigilídeos. Os ácaros alojam-se na traqueia ou nos sacos de ar.

Psitacose / Clamidiose

Mais comum em Periquitos, Papagaios Amazónicos e Caturras. É uma doença transmissível ao Homem, causando infecções graves e por isso deve ser testada, mesmo em casos de aves que já faleceram.

Conjuntivite

A conjuntivite caracteriza-se pela vermelhidão dos olhos. Se não for tratada, pode evoluir para uma sinusite.


Fonte da Pesquisa=>http://m.arcadenoe.pt/

Pinguim Adélia


Pygoscelis adeliae



Resumo:
Tipo: ave
Dieta: Carnívoro
Longevidade média: até de 20 anos
Peso: 4 a 5.5 kg
Vive: em colónias numerosas
Tamanho: 70 cm
em relação a um homem adulto:


FONTE DO TEXTO E IMAGENS
http://aventurapolar.blogspot.com/2

A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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