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sábado, 6 de novembro de 2010

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Calor ... tempo ruim ... ameaça de chuva ... relâmpagos e trovões!
Agora sim, chove muito.
Gosto da chuva, gosto dos trovões! Gosto, sobretudo do vento.
Gostaria de voar, já que sou pássaro arredio.
Há dias que sou águia, outros falcão! Um bem-te-vi ,um pardalzinho simples , simples..
Hoje, sou ararinha em extinção! Rara, poucos me veem ... e eu quero sobreviver às tormentas, à civilização.
Voo, voo, voo ... ao vento. Nem medo sinto agora. Gosto do perigo que se instala .
Temporal atemporal!
Não busco ninho seguro, não há. Vôo-solitário!
Liberta, espreito o Mundo da minha janela-olhar. Posso ver: homens , mulheres, crianças, adolescentes, idosos ... e há muito a aprender e a doar.
Sei que nada sei ...mas levo um raminho no bico, o da esperança, a cada um que puder.
Acho que é este o meu destino, destribuir esperanças e amor.
Quer uma sementinha deste ramo?
É gratuito!
Vou espalhando,vou ... es-pa-lhan-do ... voando, voando ...espalhando o que de melhor sei fazer, amar.

(Tata Junq)
Imagem de pesquisas do google imagens

BICO-DE-BRASA



Nome Científico: Monasa nigrifrons
Família: Bucconidae
Ordem: Galbuliformes
Distribuição: Na Amazônia brasileira e depois do Piauí aos estados do Centro-Oeste, Minas Gerais e Oeste de São Paulo. Fora do Brasil é avistado na Colômbia, Equador e Bolívia.
Habitat: Matas de várzea, igapós, matas de galeria, formações de bambus em matas ripárias ribeirinhas e ilhas fluviais, além de matas secas à margem de rios e babaçuais.
Alimentação: Insetos (que ocasionalmente captura no ar) e pequenos vertebrados.
Reprodução: Faz seus ninhos em barrancos ou no solo, geralmente em buracos compridos. Incuba até 3 ovos, brancos e brilhantes.

A plumagem do corpo é cinza-escura, quase negra. Mas o bico, em compensação, parece se acender no meio da mata, de tão vivo. É de um vermelho-alaranjado impossível de não ser notado. Assim pode-se descrever o chora-chuva-preto, conhecido ainda pelos nomes de tanguru-pará e bico-de-brasa (e não sem razão).

Seus hábitos também chamam a atenção, a começar pela cauda, que balança continuamente. Às vezes gira-a lentamente, em movimentos circulares ou "de remar". Noutras, simplesmente, a eleva e a abaixa de tempos em tempos. Além disso, segue grupos de macacos e formigas-de-correição, aproveitando que ambos deixam suas presas perturbadas e, por conseqüência, fáceis de serem capturadas.
Imagem: Carlos Coutinho

O chora-chuva-preto tem o hábito de viver aos pares ou em grupos. Em qualquer um dos casos, uma coisa é certa: tem sempre cantoria ao entardecer. Ora pode ser num coro de vários indivíduos da espécie, ora em duetos de casais. O chora-chuva-preto é o maior de sua família (tem, em média, 27,5 centímetros de comprimento).


Fonte Texto e Imagem
Marcadores: Bico de Brasa / Chora-chuva-preto
http://sitiotamboril.blogspot.com/

A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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