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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Canários e genetica!


Muito curioso este artigo.

Na verdade existem vários tipos de mitos:

Mitos urbanos,
Mitos de tempo e eternidade.
Mitos de renascimento e renovação, incluindo os de memória e esquecimento.
Mitos de providência e destino.
Mitos de seres superiores e seus descendentes.
Mitos folclóricos.
Mitos fundadores, onde se explica a origem de um rito, uma crença, uma filosofia, uma cidade ou grupo social.

etc,.

Na ornitologia existem igualmente alguns mitos, os "Mitos Ornitológicos"...

Muitas vezes escutamos e/ou lemos sem interrogar, sem questionar a veracidade das afirmações ou fundamento, etc., muitas delas repetidas vezes sem conta.

Não esclarecemos as nossas dúvidas ou aprofundamos os nossos conhecimentos, simplesmente aceitamos mesmo quando não fazem sentido algum.

Este artigo mesmo que curto, simples, somente com dois exemplos é um bom exemplo disso mesmo, dá que pensar.

Um abraço e Excelentes Criações.

Gonçalo Rocha Santos ( G. Ferreira )


"Se "passeamos" por qualquer cultura, de qualquer país em qualquer continente, encontraremos milhões de informações vindas através de lendas, contos, crendices, fábulas, estórias ou simples "causos".

Dependendo do impacto que a referida informação possa causar, ela pode passar a ser repetida com tanta frequência que, mesmo atropelando a ciência, transforma-se numa "gloriosa verdade", embora totalmente desprovida de qualquer fundamento científico.

E desta técnica de divulgação repetitiva, repetitiva, repetitiva... que se valem algumas agências de publicidade para divulgar certo produto de qualidade duvidosa.

Assim é que uma música de "má qualidade" é divulgada nas emissoras de rádios com tanta frequência que, dentro de pouco tempo nós a estaremos cantarolando, mesmo sem encontrar nela nenhum ponto em comum com nosso gosto musical.

Na ornitologia, como não poderia deixar de ser, muitas informações sem nenhuma base científica, são repetidas com extrema facilidade causando, em alguns casos, um bom prejuízo ao avanço desta ciência, assim como confusão na cabeça dos iniciantes.

Vamos comentar duas delas procurando analisa-las dentro do que se conhece sobre genética.

1a afirmativa: (atribuída a um criador Italiano e bastante divulgada em revista de clubes aqui no Brasil, e principalmente pela internet)

O REPRODUTOR MACHO TRANSMITE: TAMANHO, COR E A QUALIDADE DA PLUMAGEM.

A REPRODUTORA FÊMEA TRANSMITE: TIPO, CABEÇA E FORMA.


Bem esta afirmativa não resiste à menor análise fundamentada na genética já que, TODAS AS CARACTERÍSTICAS CITADAS SÃO DE DOMINÂNCIA INTERMEDIÁRIA significando que, nem o macho nem a fêmea poderá possuir prioridade na capacidade de transmitir nenhuma delas.

Observe que, quando a afirmativa diz - "o macho transmite cor..." - ela atribui ao macho a característica de Dominância Total em relação ao item cor (lipocromo) significando que, independentemente da fêmea (lipocromo fraco, por exemplo), só seriam obtidos filhotes com ótima cor. Será?!! Afirmamos que os filhotes em sua maioria, tenderiam a uma cor intermediária.

Atenção: Veja que o mesmo questionamento poderia ser feito em relação a todos os outros itens da afirmativa.

Para exemplificar o caso acima, vamos montar o seguinte casal de Verdes:


MACHO:

tamanho: dentro do padrão

cor: ótima tonalidade e intensidade

plumagem; ótima (sedosa e aderente)

Porém, com:

cabeça: pequena (de "alfinete")

tipo: estrias finas e pouco negras, envoltura fraca, e com muita feomelanina;

forma: parecida com a de um canário "belga".


FÊMEA:


tipo: ótima marcação de estrias, envoltura negra, pés e bicos negros;

cabeça; ótima

forma: ótima

Porém, com:

tamanho: avantajado

plumagem: fofa e desalinhada

cor: bem fraca

Pelo que sugere a afirmativa que está sendo analisada, nasceriam vários campeões deste acasalamento, não é verdade? Entretanto, para nós nasceria um "monte" de tranqueiras", já que a transmissão genética tende para uma situação média sempre que houver dominância intermediária, que é o caso de todos os itens abordados.


DIVAGANDO:

Este comentário nos trouxe à lembrança a estória de um famoso cientista que, numa festa na qual estava sendo homenageado, foi abortado por uma linda e inconveniente modelo fotográfico que, depois de incomodá-lo bastante saiu-se com esta "pérola" de afirmativa;

-"Imagine se nós tivéssemos um filho com a sua inteligência e a minha beleza?!”
Já bastante aborrecido o cientista respondeu:

-"É verdade. Mas, se tivesse a minha feiúra e a sua inteligência (leia-se burrice) imagine o monstro que teria nascido!!"

2a afirmativa:

ENTRE OS CANÁRIOS, QUANDO UTILIZAMOS REPRODUTORES MACHOS MAIS VELHOS (03 A 04 anos), A QUANTIDADE DE FILHOTES FÊMEAS É BEM MAIOR QUE A QUANTIDADE DE FILHOTES MACHOS."
Esta é outra afirmativa repetida por vários criadores e que também não consegue resistir à mais simples análise científica.

É que entre as aves, definitivamente A FÊMEA É A RESPONSÁVEL PELO SEXO DOS FILHOTES através de seus cromossomos W e Z (chamado de X e Y pela FOB), em nada dependendo do cromosso vindo do macho. Se a fêmea enviar o cromossomo X, o filhote será macho; se enviar o cromossomo Y, o filhote será fêmea.

O macho em qualquer idade, sempre mandará no ato de fecundação, a mesma informação (cromossomo X) para o sexo do filhote, e somente a fêmea terá condições de mandar informações diferentes com relação ao sexo do filhote, definindo qual deles será macho e qual deles será fêmea.

Como esta afirmativa é verdadeira e pode ser lida em qualquer idioma, concluímos que NÃO EXISTE NENHUMA INFLUÊNCIA DO MACHO (de qualquer idade) NO SEXO DO FILHOTE.
Além do mais, os amigos que divulgam esta informação estão também se esquecendo de que, a estatística genética que registra números iguais de filhotes machos e fêmeas para a prole, só tem validade quando é feita para um grande número de ocorrência e não em algumas poucas ninhadas, como em qualquer estudo estatístico.

Por isto, sempre que possível estimularemos seu interesse pela leitura e seu aprofundamento no conhecimento de genética, para que a interpretação dos fenómenos que ocorram em seu criadouro, assim como das informações que você receba, possa ser feita com mais precisão e clareza. Afinal, Genética nunca é demais!


Última Fonte
http://mundo-dos-canarios.blogspot.com/2010/04/atropelando-ciencia.html



Fonte: Eliane Seixas e Gilberto Seixas
Criadores de Canários de Cor
Autores do livros
A Genética das Cores,
Manejo - A Eficiência da Produção e Técnicas de Acasalamento dos Canários
de Cor (co-autor: L. F. F. Beraldi)

Voa Mais rápido que um avião caça!


O beija-flor macho atinge uma velocidade proporcionalmente "maior do que a de aviões caça" quando mergulha durante um vôo



Beija flor voa mais rápido que avião de caça!



Um estudo da Universidade Berkeley, no Estado americano da Califórnia, revelou que o beija-flor macho atinge uma velocidade proporcionalmente “maior do que a de aviões caça” quando mergulha durante um voo para impressionar as fêmeas. O pesquisador americano Christopher Clark usou fêmeas de beija-flor empalhadas para induzir os pássaros a fazerem uma exibição impressionante, que ele registrou com câmeras especiais para capturar objetos em alta velocidade. As câmeras capturavam imagens de 500 quadros por segundo.

De acordo com informações do G1, as aves da espécie conhecida como Anna, que vivem no sudoeste dos Estados Unidos, atingiram velocidades que cobrem um trajeto 383 vezes o comprimento de seu corpo a cada segundo.De acordo com Clark, o espaço percorrido medido, levando-se em conta o comprimento do corpo da ave e a velocidade máxima atingida pelo animal, foi “maior do que a de um avião caça com sua câmara de combustão auxiliar ligada (o que ajuda a aumentar a velocidade) ou do ônibus espacial durante a reentrada na atmosfera”.

O caça pode chegar a cobrir 150 vezes a medida do seu comprimento em um segundo, e o ônibus espacial, 207 vezes.O mergulho do beija-flor da espécie Anna é mais veloz do que a do falcão peregrino, cuja velocidade máxima chega a cobrir 200 vezes o comprimento de seu corpo a cada segundo.

Fonte do Texto
http://notempodosaraujos.blogspot.com

O trabalho foi divulgado na revista “Proceedings of the Royal Society B”.

Canário e a Ciências




"O canário, entre as aves, é uma que exerce verdadeiro fascínio sobre o homem, atraindo-o não só pelo seu belo canto, como mais precisamente pela beleza e riqueza de suas plumagens com miríades de detalhes que nos enchem os olhos. Em razão disso, o canaricultor, na esteira do tempo, procura a determinação do biótipo ideal, que apresente as características estéticas por ele almejadas.

O mais comum é o acasalamento de espécimes que apresentam características harmônicas e compatíveis com os padrões estabelecidos pelo homem como estéticos, sinônimo de bonitos.

Porém, é necessário fazer-se uma indagação.

Por que se cruzando um campeão (91 pontos) com uma campeã da mesma pontuação, muitas vezes o resultado se mostra uma frustração.

Os resultados, biotipologicamente, podem ser um desastre, não se parecendo os filhotes nem de longe com os pais campeões, já que estes possuem características invejáveis.


Outras vezes, cruzamos campeões com canários do plantei sem grandes atributos biotipológicos desejados, e, de igual modo, os resultados se apresentam frustrantes. Tais cruzamentos originaram filhotes com características decepcionantes.

Outras vezes, ainda, espécimes sem grandes qualidades foram cruzados, resultando em indivíduos com características excepcionais, verdadeiros campeões, a espelhar os padrões estéticos estabelecidos pela canaricultura.

E surgem a eterna dúvida e a devida e constante indagação: porquê?

Hoje se procura a resposta na ciência em evidência, com enormes avanços no estudo do aperfeiçoamento biotipológico e físio-metabólico dos seres vivos, a genética.

Com a devida licença, é necessário nos reportarmos a certos conceitos dessa ciência fascinante, absorvente e embriagadora.

De curial conhecimento, que as células germinativas portam uma dupla helix constituída de proteínas e bases nitrogenadas, que compõem o DNA (sigla inglesa para o Ácido Desoxi Ribonucléico).

São os denominados genes, biopartículas encontradas no núcleo das células germinativas e somáticas. Esses genes portam as características físio-metabólicas e biotipológicas do indivíduo. Em realidade eles são os responsáveis pela guarda das características ancestrais transmitidas pêlos pais ao portador. Reúnem-se em grupos, enrolando-se em novelos e dando origem á denominada cromatina.

No momento da fecundação, esse novelo se desenrola, originando os cromossomos em forma de bastonetes, em pares, que na espécie do canário (Serinus canarius) são em número de 18 a quantidade de pares varia de acordo com a espécie animal.

Cada espécie animal possui, assim, diferentes números de cromossomos, os quais transmitem caracteres diferenciais.

Esses cromossomos são de dois tipos: os autossômicos e os gonossômicos, também denominados sexuais. São eles responsáveis pelas cores e brilho das penas, pelo tamanho do bico, dos olhos e da cauda, volume da cabeça, forma e tortuosidade da coluna, bem como pelo porte do canário. Enfim, por todas as características do pássaro.

Os cromossomos andam sempre juntos, formando pares chamados alelos. É que na reprodução sexuada, no momento da fecundação do ovócito pelo espermatócito, na célula feminina (que se transforma em célula ovo), se apresentam dois núcleos que se fundem, resultando duas cromatinas. Estas, nesse momento, se desenrolam, formando 18 pares de cromossomos o paternos e 18 pares de cromossomos maternos, portando as características de cada pai, os quais se posicionam em paralelo e a seguir se entrecruzam no chamado crossing over após o que se dividem, formando os cromossomos portadores de todos os caracteres, agora já dos dois pais, transmitidos ao novo indivíduo.

Os cromossomos são constituídos de genes que apresentam uma peculiaridade intrigante, em uma relação de domínio e recessividade.

Daí a característica de um gene dominante ativo e um correspondente recessivo inativo. Dessa forma, somente as características dominantes irão se exteriorizar, ficando inativo o gene recessivo.

Porém, na proporção de 3:1, pode o gene recessivo se exteriorizar.

Portanto, o indivíduo é resultado das características dominantes e recessivas transmitidas pêlos pais, e dependendo da combinação destas características, o indivíduo pode ou não apresentar um biótipo dentro de padrões desejados e almejados, aceitos como estéticos.

Nos dias de hoje, com os avanços da genética, que reproduz indivíduos com as mesmas características do doador dos genes, já há muita gente sonhando com a reprodução e formação de um plantel de campeões, com os padrões de caracteres destes, através da denominada clonagem.

Esta se resume em remover da célula ovo o seu núcleo e nela introduzir o núcleo de uma célula somática, de qualquer parte do organismo de um doador, núcleo este que já porta as características que o doador possui. Desta forma, através de estímulos, induz-se a reprodução e a multiplicação celular, formando um indivíduo com as mesmas características do doador, que pode ser um canário campeão.

Porém, tal sonho ainda se encontra longe de ser concretizado.

O que se vislumbra promissor, conquanto já sofra críticas, é a utilização de um instrumento genético denominado in-breeding, quer dizer, o cruzamento consangüíneo, para tentar o aprimoramento e a obtenção de características desejadas.

De fato pesquisadores europeus têm desenvolvido técnicas que parecem promissoras à obtenção de espécimes dentro dos padrões de conformação e beleza.

Em nossa forma de ver, é somente através do estudo e da aplicação da genética que todo o canaricultor pode realizar o seu sonho de produzir cada vez mais campeões.
Entretanto, entendemos que para a concretização do in-breeding, o canaricultor necessita mais de genética prática e sobretudo de paciência para obter bons resultados e melhores exemplares de canários para o seu plantei.

Em linhas gerais, a técnica prática consiste inicialmente no cruzamento de dois exemplares, se possível com parentesco, escolhidos entre os que melhores características apresentam, dentre as desejadas, para o cruzamento inicial do in-breeding.

Desse cruzamento irá resultar filhotes que passam a portar 50% de genes paternos e 50% de genes maternos, denominados de indivíduos heterozigotos, porque resultantes de uma linha genética cruzada também denominada de mista, vez que portam genes dominantes e recessivos.

O passo seguinte é a observação das características mais desejadas impressas nos filhotes, se são do pai ou da mãe. Constatando-se que os filhotes se parecem mais com o pai, por evidência o pai possui uma carga maior de genes dominantes. Se houver maior semelhança com a mãe, os genes dominantes serão dela.

Assim poderemos escolher o exemplar que será o ápice da linhagem a ser utilizado no line-breeding. Entretanto muitas vezes pode ocorrer que os filhotes não portem características nem do pai, nem da mãe. Isso se deve a lei de Mendel, que estabelece o resultado na proporção de 3:1.

Em seqüência, no segundo ano, tornando-se por exemplo que o macho seja portador de genes dominantes, acasala-se o mesmo com a melhor de suas filhas, e caso contrário, se for à fêmea a portadora de genes dominantes, cruza-se essa com o melhor dos filhos do primeiro cruzamento.

Dessa forma, os filhotes originados desse segundo cruzamento passam a portar 75% das características dominantes, conforme o caso, do pai ou da mãe originais, ápice do line-breeding.

Em um terceiro ano, cruza-se o pai ou a mãe originais ápice do line-breeding com os melhores dos filhos e assim teremos bisnetos do macho ou da fêmea já portando 87,5% dos genes dominantes que determinam as características desejadas.

Subseqüentemente em um quarto ano, acasalando-se o ápice do line-bredding, ou seja, o macho ou a fêmea originais escolhido com os melhores filhotes do terceiro cruzamento, os exemplares resultantes desse cruzamento portarão 93,7% da carga genética dominante, de tal forma que pode se entender que se obteve line-breeding de exemplares dominantes puros, que são denominados tecnicamente de homozigotos.
Concluindo, é de se ter conseguido exemplares com características genéticas (93,7% de genes dominantes), constituindo-se em uma fixação genofenótipica portadores de características altamente desejáveis e em muitos casos excepcionais, podendo ser o início de uma linhagem de canários ideal e ambicionada em qualquer plantei, ao serem cruzados com exemplares de outra linhagem.

Em nossa forma de ver, a genética exerce de forma surpreendente um fascínio ao canaricultor, no aprimoramento e busca incessante de melhores e mais lindos exemplares."

Dr. José Antônio Cardinalli
Professor Universitário
Revista UCCC 2004
Fonte do Texto e Imagem Blog citado abaixo.Portugal
http://mundo-dos-canarios.blogspot.com/

Sanhaçu

Femea:





http://blogdosilvioedaana.blogspot.com/2009_05_01_archive.html

O que é peito seco!


Oque é Peito Seco?

O “Peito Seco” é uma síndrome muito conhecida, entre os passarinheiros, também é conhecida como “Peito Quilha” e “Peito Faca” dependendo a região do país.

Mas o que é o Peito Seco?
O Peito Seco não é uma doença, mas sim uma conseqüência de múltiplos fatores relacionados aos hábitos alimentares, tratamento e acondicionamento da ave.

O Peito Seco é um nome dado pelo fato do pássaro ficar magricelo na região abdominal, como o próprio nome diz, o peito fica seco, porém o nome da doença é chamado de Caquexia. Se da a um estado de fraqueza progressiva, principalmente pela falta de apetite, mal estar e desgaste.

Vários fatores podem contribuir para que a ave venha a emagrecer, originando a caquexia, alguns dos fatores mais conhecidos são: Parasitismo crônico, tuberculose, cryptosporidiose, tumores, infecções crônicas por mycoplasma, coccidiose subclínica, diabetes, redução na alimentação devido a ansiedade, depressão, e magoas que podem ocorrer diante de uma perda de um parceiro de gaiola ou mesmo mudança de ambiente ou troca de dono.

O Peito Seco é uma doença terminal, raramente aves com esses sintomas conseguem se recuperar, mas se diagnosticado a tempo e aplicado um tratamento correto, pode-se salvar a ave.

Como evitar a doença?

Para evitar a doença é simples, basta ficar atento aos sintomas mostrados no texto anterior, observar se a aves comem corretamente, se não estão sendo expostas a stress no transporte ou mesmo sendo alvo de espantos repentinos, ou mesmo a mudança de proprietário, que muitas vezes é o que acontece, por exemplo o pássaro já esta acostumado com o dono e quando ele faz o famoso “rolo ou troca”, o pássaro pode vir a contrair esses sintomas por sentir falta do antigo dono, mas o fato mais comum é sobre a alimentação, nunca fornecer nada gelado a ave, pois podem provocar infecções no sistema digestivo e respiratório, impedindo o a ave de se alimentar, provocando fraqueza e dando origem assim ao Peito Seco.

Simplificando a ave morre de fome, pois não tem forças e nem energia para suprir suas percas, vindo a secar os músculos abdominais, pois começa a consumir toda a reserva de gordura que existe em seu corpo, e após esgotada, vem a falecer, caso não haja um tratamento imediato.

Veja a foto de 2 periquitos com a doença.


Qual o tratamento?

Se a sua ave já esta com a doença, o que deve ser feito imediatamente, é isolar a ave, e oferecer a ela medicamentos que tentem reverter o quadro. Um dos medicamentos mais conhecidos no meio dos passarinheiros é o COCCIDEX, um medicamento facilmente encontrado em Pet Shops, Aviculturas, Agropecuárias e Loja Especializadas em Aves e Pássaros. Não é um medicamento caro, e a maioria é vendida fracionadamente, sendo assim você pode comprar apenas o suficiente para realizar o tratamento da ave infectada. Existem outros medicamentos como Penavit Plus, 100 P.S. e Peito Sadio e outros mais para esse fim.

O Medicamento deve ser oferecido ao pássaro infectado, através do bebedouro, adicione a quantidade do medicamento conforme indicado na bula ou recomendada pelo médico veterinário na água do bebedouro e forneça essa água ao pássaro durante o período estipulado pela bula ou pelo veterinário.

Muitas pessoas usam esse medicamento mesmo quando não existe foco nem sintomas da doença, fazem apenas como prevenção.

utilizam o medicamento com uma diluição maior do que a utilizada quando se tem a doença.

Bom pessoal, espero que esse artigo tenha ajudado vocês a entenderem um pouco mais sobre essa doença tão conhecida. Se alguém souber outros métodos de tratamento, ou tiver fotos de pássaros com a doença, me enviem e agente acrescenta aqui também. Vamos fazer do clube do criador o portal dos criadores.

http://www.clubedocriador.com

Chopim



Gnorimopsar chopi
Características

Também conhecido como pássaro-preto ou melro, mede 21,5 cm de comprimento. Trata-se de um dos pássaros de voz mais melodiosa do Brasil. Há quem confunda a graúna com o atrevido chopim ( Molothrus bonariensis ), famoso por parasitar o ninho de várias espécies (ex.:tico-tico). Enquanto o Chopim é elegantíssimo, esguio e traja cintilantes vestes de tom violáceo, a graúna é negra mesmo e de porte mais avantajado, além de saber nidificar, não se descuidando da criação da ruidosa prole. Coloração negra uniforme e brilhante.

Habitat
Campos de cultura, pastos e plantações com árvores isoladas, mortas
Imagens e textos da Web



AVES do brasil

Beija Flor






Com teu bailado mágico de muitas cores
Beijas suavemente...saciando tua fome
Muito levas mas deixas teu beijo de amor

(Edméa Reina Gallardo)
Imagem de Pesquisas Google

A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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