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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Birdwatching em Foz do Iguaçu



Quando o assunto é Foz do Iguaçu, provavelmente você pense no ícone maior da região: as Cataratas. Tudo bem, você não é o único. Mas o que pouca gente sabe é que ao redor do maior cartão-postal de Foz, na região da tríplice fronteira, existe uma das maiores concentrações de espécies de aves do planeta, tão raras quanto exóticas.



Com isso, a área torna-se idela para a prática de birdwatching, expressão em inglês adotada também por aqui para nomear a “observação de pássaros”, atividade que na América do Norte, por exemplo, já conquistou cerca de 70 milhões de adeptos.



No Brasil, onde a biodiversidade é enorme, ainda poucas pessoas foram conquistadas pela atividade, que ganhou o carinhoso apelido de “passarinhar”. Os que já estão por dentro da novidade, sejam curiosos, cientistas ou profissionais, têm explorado esse lado de Foz do Iguaçu, ainda pouco conhecido dos turistas em geral.



E vale a pena. Para se ter uma idéia só o Parque das Aves abriga mais de 900 pássaros tropicais de 150 espécies. É o único parque da América do Sul que permite que o turista entre nos viveiros e tenha contato direto com as aves.

Mas é do lado argentino, no Parque Nacional Iguazú, que se encontra um programa específico para os amantes da natureza, das aves e adeptos do “passarinhar”. São saídas especiais, com jipes abertos pelo parque e guias ornitólogos que acompanham o grupo com equipamentos apropriados: binóculo, telescópio, guia de aves, check-list e gravador com vozes de pássaros.





Fonte da pesquisa e imagens
http://www.trilhaseaventuras.com.br/

A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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