Um
pássaro que adora um banho de chuva
O Tuim é um
periquito natural da América Latina, com seis espécies brasileiras. É bonito,
manso e pode ser criado em pequenos ambientes. É um exemplo de convivência
harmoniosa. São pássaros dóceis, limpos e de um bonito colorido.
O casal desta espécie tem um hábito que demonstra extremo carinho: o de ficar roçando um as penas do outro. Ele emite um chiado agradável, com um som semelhante a "tuim, tuim".
Mas o que eles mais gostam e se divertem bastante é o banho de chuva. Eles demonstram alegria, cantando e arrepiando as penas. Mas banhos desse tipo, ou com esguicho, muito demorados são desaconselháveis pelo perigo dos passarinhos contraírem pneumonia ou resfriado.
Na natureza, gosta de viver em bandos que variam de quatro a vinte indivíduos. Procuram alimento tanto nas copas das árvores mais altas, como em certos arbustos frutíferos. Gostam mais das sementes do que da polpa das frutas. São atraídos por árvores frutíferas como mangueiras, jaboticabeira, goiabeiras, laranjeiras e mamoeiros. Os cocos de muitas palmeiras constituem sua alimentação predileta.
Em cativeiro, a alimentação dos Tuins não difere muito daquela da natureza. Comem sementes (alpiste, painço, girassol), além de verduras, pão, biscoitos.
O Tuim apresenta coloração predominante verde, dorso azul (machos) e penas azuis embaixo das asas. É um pássaro que vive, em média, 12 anos.
Também chamado popularmente de cuiúba, periquitinho, papacu ou simplesmente tuí, o Tuim é o menor da família dos Psitacídeos (a qual pertencem os papagaios), medindo aproximadamente 12 cm e pesando apenas 26 g.
A gaiola adequada para a criação de tuins em cativeiro deve medir 40x40x40 cm, e ser feita de metal, pois em gaiolas de madeira o tuim poderá roer as grades e fugir.
A época ideal para o acasalamento e reprodução ocorre nos meses de clima quente. A postura varia de três a seis ovos, e a eclosão acontece em cerca de 20 dias. Trinta dias depois os filhotes já sairão do ninho com plumas e voando.
Os tuins já sofreram várias mutações de cor, resultando em exemplares totalmente azuis, lutinos (amarelos), canela (amarelo-acanelado), arlequim (mescla de verde e amarelo) e tons de pastel (diluição das outras cores).
Na natureza vive a beira da mata. Ocorre no nordeste, leste e sul do Brasil até o Paraguai e Bolívia, também no alto Amazonas até o Peru e a Colômbia.
O casal desta espécie tem um hábito que demonstra extremo carinho: o de ficar roçando um as penas do outro. Ele emite um chiado agradável, com um som semelhante a "tuim, tuim".
Mas o que eles mais gostam e se divertem bastante é o banho de chuva. Eles demonstram alegria, cantando e arrepiando as penas. Mas banhos desse tipo, ou com esguicho, muito demorados são desaconselháveis pelo perigo dos passarinhos contraírem pneumonia ou resfriado.
Na natureza, gosta de viver em bandos que variam de quatro a vinte indivíduos. Procuram alimento tanto nas copas das árvores mais altas, como em certos arbustos frutíferos. Gostam mais das sementes do que da polpa das frutas. São atraídos por árvores frutíferas como mangueiras, jaboticabeira, goiabeiras, laranjeiras e mamoeiros. Os cocos de muitas palmeiras constituem sua alimentação predileta.
Em cativeiro, a alimentação dos Tuins não difere muito daquela da natureza. Comem sementes (alpiste, painço, girassol), além de verduras, pão, biscoitos.
O Tuim apresenta coloração predominante verde, dorso azul (machos) e penas azuis embaixo das asas. É um pássaro que vive, em média, 12 anos.
Também chamado popularmente de cuiúba, periquitinho, papacu ou simplesmente tuí, o Tuim é o menor da família dos Psitacídeos (a qual pertencem os papagaios), medindo aproximadamente 12 cm e pesando apenas 26 g.
A gaiola adequada para a criação de tuins em cativeiro deve medir 40x40x40 cm, e ser feita de metal, pois em gaiolas de madeira o tuim poderá roer as grades e fugir.
A época ideal para o acasalamento e reprodução ocorre nos meses de clima quente. A postura varia de três a seis ovos, e a eclosão acontece em cerca de 20 dias. Trinta dias depois os filhotes já sairão do ninho com plumas e voando.
Os tuins já sofreram várias mutações de cor, resultando em exemplares totalmente azuis, lutinos (amarelos), canela (amarelo-acanelado), arlequim (mescla de verde e amarelo) e tons de pastel (diluição das outras cores).
Na natureza vive a beira da mata. Ocorre no nordeste, leste e sul do Brasil até o Paraguai e Bolívia, também no alto Amazonas até o Peru e a Colômbia.
Bem interessante.
ResponderExcluirBela postagem amiga.
Meu abraço.
O TUIM PRECISA DE AUTORIZAÇAO DO IBAMA PRA TE-LO
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