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sábado, 30 de abril de 2011

Aconteceu Novamente,Um "Arlequim"Poupa Branco






ACONTECEU NOVAMENTE, UM "ARLEQUIM" POUPA BRANCO!
É normal, nos arlequins, nascerem aves alaranjadas ou amareladas, mesmo sendo filhos de pais variegados, agora o que me parece ser mais raro é o nascimento de aves completamente brancas; pelo menos em todos os blogues e páginas sobre a criação de canários arlequim não vi um único que referisse o nascimento de "arlequins" brancos o que já não acontece relativamente aos alaranjados ou amarelados! Suponho que nascerão também noutros canaris de criadores de arlequins...
Em 2010 aconteceu que de um casal completamente variegado nasceu um filhote com a cor branco dominante, que na altura aqui referi, o qual se veio a revelar uma fêmea; fiquei bastante contente pois iria dar uma ave, para mim, bastante boa para trabalhar o branco no arlequim, apesar de que como tem a cor dominante poderia eventualmente dar-me aves com a cor amarela. Até este momento essa fêmea não colocou um único ovo pelo que, em principio, irei tentar novamente no próximo ano.
O que é curioso é que este ano, de uma postura de quatro ovos, do casal que se vê na última foto, a única ave que nasceu foi... um "arlequim" poupa completamente branco, sendo que o branco deste canário é recessivo.

O filhote em cima do ninho, ladeado pelo pai, à esquerda, e a mãe, à direita.



Se nascesse um canário branco com variegado nada diria neste espaço, até porque seria uma situação totalmente esperada uma vez que ambos os progenitores, sendo variegados, têm bastante branco, mas... um filhote completamente branco! inclusivê na poupa!
Há um adágio popular que refere que "não há uma, sem duas, nem duas sem três"; vamos ver se se confirma o adágio e no próximo ano ou, quem sabe, ainda este ano referirei situação análoga.
By: Armindo Tavares


Com sua licença Sr Armindo mas não poderia deixar de divulgar este posts.
Parabens

http://canariosarlequimportugues.blogspot.com

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Hoje sou águia,amanhã andorinha.mas caça jamais!




Hoje sou águia, amanhã andorinha, mas caça jamais!

Sou independente,
porque tenho coração de águia
e voo com asas de anjo da guarda,
sobreponho-me a ideias fixas,
sobrevivo sobrevoando com o
meu ar de ave de rapina.

Não passo de figurino num elenco meio selvagem,
Nas cenas tanto faço de forte como de frágil,
Com cada dia que amanhece
ganho mais força e coragem,
Nas cenas cortadas, ainda há vestígios de
toda a minha difícil aprendizagem.

Não é fácil sentir desordem em todos os sentimentos,
Quando as peças se soltam, por conseguinte
não se encaixam,
Mas os obstáculos jamais me ultrapassam,
Apesar de sozinha, lutarei contra todos
a favor dos mais belos ideais,
Hoje sou águia, amanhã andorinha, mas caça jamais!

(Carla Costeira)
Imagem de pesquisas do google

Aves de Aribação Poema



Pensava em ti nas horas de tristeza,
Quando estes versos pálidos compus,
Cercavam-me planícies sem beleza,
Pesava-me na fronte um céu sem luz.

Ergue este ramo solto no caminho.
Sei que em teu seio asilo encontrará.
Só tu conheces o secreto espinho
Que dentro d'alma me pungindo está.
Fagundes Varela

Aves, é primavera! à rosa! à rosa!
(Tomás Ribeiro)

Imagem do google
Fonte http:/Otempovida.blogspot.com

Aves de Arribação Portugal


Outra ave de arribação -uma garça real ou pernalta- já perfeitamente adaptada aos hábitos nabantinos. Tal como muitos tomarenses, consegue dormir sempre bem e em qualquer lado.


Tomar sempre foi e continua a ser muito hospitaleira para as aves de arribação. Sobretudo as de asa negra, vindas dos lados do bacalhau de "asa branca". Nesta foto um corvo marinho, ou #cormoran" terrível predador dos peixes pequenos, pois aos outros nem os caça por não lhes poder "dar a volta" para os ingurgitar.

Lenda do Biguá


Entre os índios guaranis é conhecida uma lenda sobre o Biguá. Conta-se que era um índio muito forte e jovem que vivia feliz com sua bela esposa chamada Yerutí, em sua choça, nas proximidades de um grande rio.
Entretanto, a beleza da jovem despertou a cobiça de Capiberá, outro guerreiro índio, possuidor de uma índole muito má.
Aproveitando-se da ausência de Biguá, que havia saído para pescar, raptou Yerutí e levou-a para bem longe, amarrada em uma canoa.
Ao retornar, não encontrando sua amada esposa, foi avisado que seu desaparecimento era obra de Capiberá. Desesperado, parte em busca de seu inimigo. Perseguido por Biguá, Capiberá foi alcançado e morto. Entretanto, sua frustração foi intensa, quando sua companheira não foi encontrada.
Partiu imediatamente, buscando-a por todos os lugares que conhecia. Gritou em altos brados o nome de Yerutí, às margens do rio, no interior da selva, mas somente o eco devolvia seu angustioso chamado.
Vencido pelo cansaço e pela falta de esperança de encontrar sua esposa com vida, jogou-se nas águas profundas do rio, porque suspeitava que justamente ali teria perecido a bela Yerutí. Buscou-a mergulhando profundamente no rio, na selva, mas só o eco devolvia o seu angustioso chamado. Vencido pelo cansaço, começava acreditar que havia perecido sua amada Yerutí.
Depois de algum tempo, seus irmãos da tribo avistaram uma ave negra que voava insistentemente sobre a choça que haviam morado o feliz casal, para em seguida embrenhar-se na selva e se jogar nas águas do inquieto rio.
Ao consultarem o feiticeiro, esse garantiu que o tal pássaro era Mbiguá que transformado em ave seguia buscando sua doce companheira.
Esta é uma linda lenda que nos fala sobre o amor das aves. Os pássaros, sem dúvida, amam como nós e talvez com mais ternura e devotamento.
Em algumas espécies, os casais nunca se separam, pois grande é a intimidade que os une. Todos que conhecem o comportamento das aves na natureza, sabem que não estou poetizando.
Se um se separa do outro distraidamente e desse torna-se oculto, o que dá falta do companheiro trata de perguntar por onde ela anda. Logo se comunicam e, embora não se vejam, cada qual fica tranqüilo, mas nunca antes de repetir a "pergunta" e receber, infalivelmente a "resposta".
Caso algum desalmado caçador venha abater um dos cônjuges, podemos observar uma cena pungente. O viúvo lança seu apelo lamentoso, chama inquieto o seu par, corre por todos os cantos, não tem mais sossego nem cuidado com sua pessoa, não mais se esconde, como que suplicando ao caçador que o mate também, pois sua vida não tem mais sentido.


Rosane Volpatto
Fonte: www.rosanevolpatto.trd.br

Flamingo Rosa (soneto)


Flamingo rosa, minha alegria
Regressas sempre p’la tardinha
Trazes beleza e simpatia
À natureza amiguinha

Minha ave de lindas cores
Que bonito é esse porte
Tua pena macia, como flores
Tornam meu coração bem forte

Ó flamingo, flamingo rosa
Doce afago de minha alma
fazes minha vida amorosa

Ofereces-me um fiel amor
Da tua plumagem de cor calma
A meu coração cheio de ardor

De: fernando Ramos
18.7.2006


imagem do google

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Seja uma Águia! Voe...


O sol anunciava o final de mais um dia e lá, entre as árvores, estava Andala, um pardal que não se cansava de observar Yan, a grande águia. O vôo preciso de Yan enchia de admiração os olhos do pardal. Sentia vontade de voar como a águia, mas não sabia como o fazer. Sentia vontade de ser forte como a águia, mas não conseguia assim ser. Todavia, não cansava de segui-la por entre as árvores só para vislumbrar tamanha beleza.

Um dia, Andala estava a voar por entre a mata, a observar o vôo de Yan, e de repente a águia sumiu de sua visão. O pardal voou mais rápido para reencontrá-la, mas a águia havia desaparecido. Foi quando levou um enorme susto, deparou de uma forma muito repentina com a grande águia a sua frente. Tentou conter o seu vôo, mas foi impossível, acabou batendo de frente com o belo pássaro. Caiu desnorteado no chão e quando voltou a si, pode ver aquele pássaro imenso bem ao seu lado observando-o. Sentiu um calafrio no peito, suas asas ficaram arrepiadas e pôs-se em posição de luta. A águia em sua quietude apenas o olhava calma e mansamente, e com uma expressão séria, perguntou-lhe:

- Por que estás a me vigiar, Andala?

- Quero ser uma águia como tu, Yan. Mas meu vôo é baixo, pois minhas asas são curtas e vislumbro pouco por não conseguir ultrapassar seus limites.

- E como te sentes amigo, sem poder desfrutar, usufruir de tudo aquilo que está além do que podes alcançar com tuas pequenas asas?

- Sinto tristeza. Uma profunda tristeza. A vontade é muito grande de realizar esse sonho… - O pardal suspirou olhando para o chão… E disse: - Todos os dias acordo muito cedo para vê-la voar e caçar. És tão única, tão bela. Passo o dia a observar-te.

- E não voas? Ficas o tempo inteiro a me observar? Indagou Yan.

- Sim. A grande verdade é que gostaria de voar como tu voas… Mas imagino que as tuas alturas são demasiadas para mim e creio não ter forças para suportar os mesmos ventos que, com graça e experiência, tu cortas harmoniosamente…

- Andala, bem sabes que a natureza de cada um de nós é diferente, e isso não quer dizer que nunca poderás voar como uma águia. Sê firme em teu propósito e deixa que a águia que vive em ti possa dar rumos diferentes aos teus instintos. Se não tentares descobrir tuas capacidades viverás limitado a me assistir e invejar.

E assim, a águia preparou-se para levantar vôo, mas voltou-se novamente ao pequeno pássaro que a ouvia atentamente:

- Andala, apenas mais uma coisa, não poderás voar como uma águia, se não treinares incansavelmente por todos os dias. O treino é o que dá conhecimento, fortalecimento e compreensão para que possas dar realidade a teus sonhos. Se não pões em prática a tua vontade, teu sonho sempre será apenas um sonho

Autor desconhecido
http://www.ritaalonso.com.br/
Imagem e texto do referido site

Seja uma Águia! Voe...


O sol anunciava o final de mais um dia e lá, entre as árvores, estava Andala, um pardal que não se cansava de observar Yan, a grande águia. O vôo preciso de Yan enchia de admiração os olhos do pardal. Sentia vontade de voar como a águia, mas não sabia como o fazer. Sentia vontade de ser forte como a águia, mas não conseguia assim ser. Todavia, não cansava de segui-la por entre as árvores só para vislumbrar tamanha beleza.

Um dia, Andala estava a voar por entre a mata, a observar o vôo de Yan, e de repente a águia sumiu de sua visão. O pardal voou mais rápido para reencontrá-la, mas a águia havia desaparecido. Foi quando levou um enorme susto, deparou de uma forma muito repentina com a grande águia a sua frente. Tentou conter o seu vôo, mas foi impossível, acabou batendo de frente com o belo pássaro. Caiu desnorteado no chão e quando voltou a si, pode ver aquele pássaro imenso bem ao seu lado observando-o. Sentiu um calafrio no peito, suas asas ficaram arrepiadas e pôs-se em posição de luta. A águia em sua quietude apenas o olhava calma e mansamente, e com uma expressão séria, perguntou-lhe:

- Por que estás a me vigiar, Andala?

- Quero ser uma águia como tu, Yan. Mas meu vôo é baixo, pois minhas asas são curtas e vislumbro pouco por não conseguir ultrapassar seus limites.

- E como te sentes amigo, sem poder desfrutar, usufruir de tudo aquilo que está além do que podes alcançar com tuas pequenas asas?

- Sinto tristeza. Uma profunda tristeza. A vontade é muito grande de realizar esse sonho… - O pardal suspirou olhando para o chão… E disse: - Todos os dias acordo muito cedo para vê-la voar e caçar. És tão única, tão bela. Passo o dia a observar-te.

- E não voas? Ficas o tempo inteiro a me observar? Indagou Yan.

- Sim. A grande verdade é que gostaria de voar como tu voas… Mas imagino que as tuas alturas são demasiadas para mim e creio não ter forças para suportar os mesmos ventos que, com graça e experiência, tu cortas harmoniosamente…

- Andala, bem sabes que a natureza de cada um de nós é diferente, e isso não quer dizer que nunca poderás voar como uma águia. Sê firme em teu propósito e deixa que a águia que vive em ti possa dar rumos diferentes aos teus instintos. Se não tentares descobrir tuas capacidades viverás limitado a me assistir e invejar.

E assim, a águia preparou-se para levantar vôo, mas voltou-se novamente ao pequeno pássaro que a ouvia atentamente:

- Andala, apenas mais uma coisa, não poderás voar como uma águia, se não treinares incansavelmente por todos os dias. O treino é o que dá conhecimento, fortalecimento e compreensão para que possas dar realidade a teus sonhos. Se não pões em prática a tua vontade, teu sonho sempre será apenas um sonho

Autor desconhecido
http://www.ritaalonso.com.br/
Imagem e texto do referido site

terça-feira, 19 de abril de 2011

Maritaca

A Maritaca é um pássaro da família dos psitacídeos e com um corpo de trinta centímetros, sua alimentação baseia-se em frutos e sementes. Maritaca pousada em um tronco da árvore Araucária. Muitas pessoas confundem a Maritaca com o Papagaio, mas a semelhanças, os dois gêneros são da mesma família e são aves barulhentas. As Maritacas vivem em pares e em pequenos ou grandes grupos. A Maritaca possui uma área sem penas em volta do olho e tem um bico forte, seu corpo que chega a 30 centímetros tem uma cauda relativamente curta. Sementes coletadas em copas de árvores, tais como o pinhão do pinheiro-do-paraná(Araucaria angustifolia) e frutos da figueira (Ficus spp), são seus principais alimentos. Os ninhos são construídos em cavidades de árvores, são de 2 a 5 os ovos que são postos pelas fêmeas e chegam a medir cerca de 32X24 mm. Normalmente o macho se encarrega da alimentação, enquanto a fêmea se encarrega da incubação.

  • Classificação Científica: Reino:

  • Animalia Filo: Chordata Classe:
    Aves Ordem: Psittaciformes Família:
    Psittacidae Gênero: Pionus

    Outras Espécies de Maritaca: *Maitaca-de-cabeça-azul, Pionus menstruus

  • *Maitaca-de-peito-vermelho, Pionus sordidus

  • *Maitaca-verde, Pionus maximiliani

  • *Maitaca-de-testa-branca, Pionus senilis

  • *Maitaca-de-cara-manchada, Pionus tumultuosus

  • *Maitaca-asa-de-bronze, Pionus chalcopterus

  • *Maitaca-roxa, Pionus fuscus


  • Outros nomes populares da Maritaca: *Maitaca; *Baitaca; *Humaitá; *Maitá; *Maritaca; *Sôia; *Suia.

  • Fontes: Ambiente Brasil Wikipédia


http://ani-mais.blogspot.com/2010/07/cientista-explica-cor-turquesa-de-ovos.

sábado, 16 de abril de 2011

Coleiro

Um bom macho de Coleirinha é conhecido pelo canto, bastante agradável aos ouvidos humanos. Esse canto só não é bem-vindo por outro macho na época da reprodução. Nesta época eles deixam de andar em bandos e marcam seu território com a precisão de um bom latifundiário deixando ficar no pedaço apenas a patroa. Quando outro macho adentra seus domínios, o Coleirinha sai para enfrentá-lo e expulsá-lo. Algumas vezes acontecem brigas, mas não é comum que um dos pássaros saia machucado, pois eles se respeitam. A mesma regra vale para uma fêmea. Só que com uma diferença: se uma fêmea invade o território de um macho, a sua companheira é que se encarregará de expulsá-la. Será que esta cena não lembra um pouco o civilizado cotidiano dos humanos? Sendo um animal de índole pacífica, o Coleirinha adapta-se bem à vida em gaiolas e viveiros. Não fica agitado voando de um lado para outro, não se bate contra as grades e nem se machuca. Ele se limita a cantar, como o Curió e o Azulão, o que faz dele uma isca perfeita para os passarinheiros – caçadores inescrupulosos que o utilizam para atrair outros pássaros e vender no mercado negro. O coleirinha é um pássaro da fauna brasileira. Para criá-lo é necessário obter autorização do IBDF Caso Real Passarinhando. Sempre ouvi dizer de estórias de pescador que são coisa inacreditável, mas esta e de passarinheira. Adoro pássaros e tenho dois canários belgas que gosto muito de ouvi-los cantar.Como é permitido criá-los acredito não esta fazendo nada errado.Mas na semana passada aconteceu um fato inusitado.Minha filha estava na área de serviço e viu um passarinho encima da gaiola do canário.E como ela na sabia que espécie era tentou capturá-lo com uma toalha(RS coisas de passarinheiros). Mas a esperta ave saiu em vôo. Tudo bem o fato foi esquecido, isto era aproximadamente umas dez h da manha. Eu não estava em casa ela me relatou quando eu retornei e achei hilário a maneira dela tentar pega-lo.Assim fui ver meus canários e para surpresa minha e de minha filha a porta da gaiola estava aberta e haviamais uma ave,o coleiro estava lá dentro juntamente com um dos meus canários. Pode ser que não acreditem, mas é a verdade.O batizei de réu confesso. Fui procurar informações sobre a ave ela é silvestre e muito requisitada, pois tem um belo canto, apesar de que existem muitas pessoas que cria. Eu não gosto de aves silvestre lugar deles é no campo livre a povoar o que resta de nossas matas. Veja o tipo da ave que peguei em meu quintal mas já foi colocada livre na Natureza. (Mary Cely)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

A Declaração Universal dos Direitos dos Animais


DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DOS ANIMAIS
A Declaração Universal dos Direitos dos Animais foi apresentada pela UNESCO em 15 de Outubro de 1978. No entanto, a mesma nunca foi aprovada e não tem qualquer valor legal nem oficial, é apenas uma declaração de princípios.

PREÂMBULO

- Considerando que todo o animal possui direitos;
- Considerando que o desconhecimento e o desprezo destes direitos têm levado e continuam a levar o homem a cometer crimes contra os animais e contra a natureza;
- Considerando que o reconhecimento pela espécie humana do direito à existência das outras espécies animais constitui o fundamento da coexistência das outras espécies no mundo;
- Considerando que os genocídios são perpetrados pelo homem e há o perigo de continuar a perpetrar outros;
- Considerando que o respeito dos homens pelos animais está ligado ao respeito dos homens pelo seu semelhante;
- Considerando que a educação deve ensinar desde a infância a observar, a compreender, a respeitar e a amar os animais;

PROCLAMA-SE O SEGUINTE:

Artigo 1º
Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.

Artigo 2º
1. Todo o animal tem o direito a ser respeitado.
2. O homem, como espécie animal, não pode exterminar os outros animais ou explorá-los violando esse direito; tem o dever de pôr os seus conhecimentos ao serviço dos animais.
3. Todo o animal tem o direito à atenção, aos cuidados e à protecção do homem.

Artigo 3º
1. Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a actos cruéis.
2. Se for necessário matar um animal, ele deve ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não provocar-lhe angústia.

Artigo 4º
1. Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de se reproduzir.
2. Toda a privação de liberdade, mesmo que tenha fins educativos, é contrária a este direito.

Artigo 5º
1. Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente no meio ambiente do homem tem o direito de viver e de crescer ao ritmo e nas condições de vida e de liberdade que são próprias da sua espécie.
2. Toda a modificação deste ritmo ou destas condições que forem impostas pelo homem com fins mercantis é contrária a este direito.

Artigo 6º
1. Todo o animal que o homem escolheu para seu companheiro tem direito a uma duração de vida conforme a sua longevidade natural.
2. O abandono de um animal é um acto cruel e degradante.

Artigo 7º
1. Todo o animal de trabalho tem direito a uma limitação razoável de duração e de intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.

Artigo 8º
1. A experimentação animal que implique sofrimento físico ou psicológico é incompatível com os direitos do animal, quer se trate de uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer que seja a forma de experimentação.
2. As técnicas de substituição devem ser utilizadas e desenvolvidas.

Artigo 9º
1. Quando o animal é criado para alimentação, ele deve ser alimentado, alojado, transportado e morto sem que disso resulte para ele nem ansiedade nem dor.

Artigo 10º
1. Nenhum animal deve de ser explorado para divertimento do homem.
2. As exibições de animais e os espectáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.

Artigo 11º
1. Todo o acto que implique a morte de um animal sem necessidade é um biocídio, isto é um crime contra a vida.

Artigo 12º
1. Todo o acto que implique a morte de grande um número de animais selvagens é um genocídio, isto é, um crime contra a espécie.
2. A poluição e a destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio.

Artigo 13º
1. O animal morto deve ser tratado com respeito.
2. As cenas de violência de que os animais são vítimas devem ser interditas no cinema e na televisão, salvo se elas tiverem por fim demonstrar um atentado aos direitos do animal.

Artigo 14º
1. Os organismos de protecção e de salvaguarda dos animais devem estar representados a nível governamental.
2. Os direitos do animal devem ser defendidos pela lei como os direitos do homem.

Retirei este texto do Blog do :
http://canariosarlequimportugues.blogspot.com/
Imagem do google

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Faça Você Mesmo.


MATERIAL: Arame fino galvanizado, alicate, tampinhas de metal ou plástico (refrigerante, maionese, requeijão), argolas de latinhas, poleiros ou pedacinhos de madeira e miçangas
1- Para laterais do balanço, corte 40 cm de arame. Divida-o ao meio com alicate
2 - Pegue um pedaço roliço de madeira (tipo poleiro). Com uma serrinha, corte 10 cm de poleiro
3 - Fure as tampinhas com um prego para passar o arame. Incremente o poleiro com tampinhas, miçangas e argolas
4 - Pegue os pedaços de arame e dê uma volta em cada ponta do poleiro. Deixe o nó bem justo com o alicate
5 - Faça um gancho em cada ponta do arame e pendure o balanço na gaiola


Fonte de Pesquisas e Imagem

http://odia.terra.com.br/blog/

A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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