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sábado, 11 de setembro de 2021

Aves extintas ou sob grande risco de extinção

O caburé-de-pernambuco é uma espécie de coruja que vive na região de Pernambuco. É uma espécie que corre sérios riscos de extinção — restam menos de 50 pássaros adultos na Reserva Biológica de Saltinho. Suas penas apresentam diferentes tonalidades de marrom. No rosto, na cabeça e no pescoço é possível perceber a presença de manchas brancas. Dizem que a diminuição está relacionada à perda do hábitat natural onde eles costumavam viver.

 Caburé-de-pernambuco (Glaucidium mooreorum)




                                                   San Cristóbal flycatcher

Essa ave é conhecida como San Cristóbal flycatcher porque era originária da ilha San Cristóbal, em Galápagos. Ela tem mais ou menos 11 centímetros, é marrom na parte superior e apresenta um tom avermelhado na parte inferior, garganta, peito e coroa (nos machos). Após várias pesquisas de ornitólogos, em junho de 2016 a ave foi considerada a primeira extinta de Galápagos. Sua extinção está relacionada com doenças como a varíola e a malária aviária, além do desaparecimento de insetos de que a espécie se alimentava.


 Ararinha-azul (Cyanopsitta spixii)


Esta arara pertence à mesma família. Sua cor é azul, mais claro na cabeça e mais escuro nas extremidades das asas. O bico, as patas e os olhos são acinzentados quando jovens e pretos quando adultos. São originárias do interior do nordeste e, segundo pesquisas, ainda há algumas soltas na natureza nos Estados de Pernambuco e do Piauí. O detalhe curioso é que foi justamente essa espécie que inspirou a animação Rio e sua continuação


 Arara-azul- pequena (Anodorhynchus glaucus)



Este pássaro natural da bacia do Rio Paraná mede mais ou menos 70 centímetros. O corpo é azul e a cabeça é azul acinzentado. Em volta dos olhos e na mandíbula a pele apresenta uma coloração amarela que contrasta com as penas. A ave pertence à família das araras e também apresenta um rabo longo e um forte bico. As últimas pesquisas de ornitólogos foram realizadas nos anos 90 e nenhuma população da espécie foi encontrada, embora existam boatos de que restam alguns exemplares nas florestas no oeste do Paraguai. A extinção aconteceu principalmente pela destruição da palmeira Butia yatay, cujos frutos eram base alimentar da espécie.

https://incrivel.club/admiracao-animais/10-aves-que-provavelmente-nunca-mais-iremos-ver-683060/

A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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