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sexta-feira, 2 de maio de 2025






 A Bahia é um dos poucos lugares no mundo onde a arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari), também conhecida como arara-azul-pequena, ainda pode ser vista em seu habitat natural. Esta ave endêmica do nordeste da Bahia é uma espécie ameaçada, com uma população estimada em cerca de 2.200 indivíduos. 

Detalhes sobre a arara-azul-de-lear na Bahia:

Habitat:

A arara-azul-de-lear é encontrada principalmente na região da Caatinga, um bioma semiárido no nordeste da Bahia. 

Localização:

A ave é nativa do Raso da Catarina, uma área específica no norte da Bahia, onde encontra abrigo e alimento. 

Conservação:

A população da arara-azul-de-lear tem sido reduzida devido à perda de habitat e ao tráfico ilegal. No entanto, projetos de conservação e repovoamento, como o que ocorre na Estação Biológica de Canudos, têm contribuído para a proteção e recuperação da espécie. 

Recursos:

A arara-azul-de-lear depende dos paredões rochosos de arenito-calcário para nidificação e abrigo, e alimenta-se dos coquinhos das palmeiras Licuri. 

Importância:

A arara-azul-de-lear é um símbolo da biodiversidade da Bahia e tem despertado o interesse do turismo de observação de aves. 

Ararinha-azul:

Vale notar que a ararinha-azul (Cyanopsitta spixii), outra espécie de arara nativa da Bahia, também está ameaçada, tendo sido declarada extinta na natureza. No entanto, projetos de reintrodução têm sido realizados para repovoar a região com a espécie. 

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Aves licenciavéis






 Primeiramente, as aves que exigem licença do IBAMA para criação são as exóticas importadas e as silvestres do Brasil, sendo que algumas delas são conhecidas como exóticas no meio popular, mas são domésticas comuns como é o caso das calopsitas ou canário -belga.



                                                      Aves licenciavéis





Aves consideradas domésticas, como canários, calopsitas e periquitos, não precisam de licença do IBAMA para serem criadas em gaiolas. A criação de aves exóticas e silvestres, incluindo algumas popularmente consideradas exóticas como calopsitas ou canário-belga, exige licença do IBAMA, como o cadastro de criadores amadores no Sistema Informatizado do Ibama.






A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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