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terça-feira, 30 de novembro de 2010
Reprodução em Cativeiro
Algumas espécies de aves reproduzem-se em cativeiro.
A Natureza com ajuda do homem e seus cuidados dão continuidade à fauna que devido ao clima e ocupação desordenada do meio ambiente que cada dia fica mais degradado.(Mary Cely)
Eis o resultado o ciclo da vida continua!
Imagens e Pesquisa.
http://vilafauna.blogspot.com/s
sábado, 27 de novembro de 2010
Conhecendo a Fauna
Definições:
Animais de estimação:
todos aqueles animais pertencentes as espécies da fauna silvestre, exótica, doméstica ou domesticada mantidos em cativeiro pelo homem para entretenimento próprio, sem propósito de abate e reprodução.
Exemplos: cachorros, gatos, coelhos, ferrets, hamsters, canários, periquitos, papagaios, entre outros.
Animais domésticos:
todos aqueles animais pertencentes as espécies que originalmente possuíam populações em vida livre e que acompanharam a evolução e o deslocamento da espécie humana pelo planeta e que por ela foram melhorados do ponto de vista genético e zootécnico ao ponto de viverem em estreita dependência ou interação com comunidades ou populações humanas. Os espécimes ou populações silvestres dessas espécies podem ainda permanecer em vida livre.
Exemplos: gatos, cachorros, cavalos, bois, búfalos, porcos, galinhas, patos, marrecos, pombos, perus, avestruzes, codornas-chinesa, perdizes-chucar, canários-belga, periquitos--australiano, abelhas-européia, minhocas, escargots, manons, mandarins, entre outros.
Poderão ser controlados sob a supervisão do IBAMA, caso seja verificado que, quando em vida livre, podem causar danos à fauna silvestre e ao ecossistemas. O controle se dará através das Secretarias e Delegacias vinculados ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou Secretarias Estaduais e Municipais de Agricultura e as Gerências de Controle de Zoonoses, vinculadas ao Ministério da Saúde ou Secretarias Estaduais da Saúde.
Animais domesticados: todos aqueles animais pertencentes às espécies silvestres ou exóticos, procedentes da natureza ou de cativeiro e que ainda não foram suficientemente melhorados zootecnicamente ou geneticamente e que vivem sob a dependência do homem para o fornecimento de alimento, água, segurança e abrigo. As populações silvestres que deram origem aos espécimes ainda permanecem em condições estáveis de sobrevivência na natureza.
Animais exóticos:
todos aqueles animais pertencentes às espécies cuja distribuição geográfica não inclui o território brasileiro e que foram nele introduzidas pelo homem, inclusive as espécies domésticas, em estado asselvajado. Também são considerados exóticas as espécies que tenham sido introduzidas fora das fronteiras brasileiras e suas águas juridicionais e que tenham entrado espontaneamente em território brasileiro.
Exemplos: leões, zebras, elefantes, ursos, ferrets, lebres-européia, javalis, crocodilos-do-nilo, najas, pitons, esquilos-da-mongólia, tartatugas-japonesa, tartarugas-mordedora, tartarugas-tigre-d'água, cacatuas, araras-da-patagônia, escorpiões-do-Nilo, entre outros.
Animais silvestres:
todos aqueles animais pertencentes às espécies nativas, migratórias e quaisquer outras, aquáticas ou terrestres, que tenham todo ou parte de seu ciclo de vida ocorrendo dentro dos limites do território brasileiro, ou em águas jurisdicionais brasileiras. Ampliando a abrangência de proteção conferida à fauna silvestre, inclui-se também a proteção os seus ninhos, abrigos e criadouros naturais, considerados propriedade do Estado.Para os fins operacionais, excetuam-se dessa definição os peixes, crustáceos e moluscos susceptíveis a pesca e que são regidos por normas específicas.
Exemplos: micos, morcegos, quatis, onças, tamanduás, ema, papagaios, araras, canários-da-terra, ticos-tico, galos-da-campina, teiús, jibóias, jacarés, jabutis, tartarugas-da-amazônia, abelhas sem ferrão, vespas, borboletas, aranhas, entre outros.
Criação:
o ato de, em condições controladas de cativeiro, favorecer a reprodução de espécimes pertencentes à fauna silvestre e exótica, originários da natureza ou de cativeiro.
Criadouro científico:
pessoa jurídica representada por instituição de ensino e/ou pesquisa, oficial ou oficializada pelo Poder Público, que maneja, cria, recria ou mantém em cativeiro espécimes da fauna silvestre com objetivo de subsidiar pesquisas científicas ou para fins didáticos.
Criadouro comercial:
pessoa física ou jurídica que possui área e instalações capazes de possibilitar a criação e a recria de espécimes da fauna silvestre ou exótica em cativeiro para atender o mercado de espécimes da fauna silvestre ou exótica, seus produtos e objetos.
Criadouro conservacionista:
pessoa física ou jurídica que participe de programas de conservação da fauna recebendo, mantendo e/ou guardando em cativeiro animais silvestres impossibilitados de reintegração à natureza, originários ou não de ações fiscalizatórias dos órgãos competentes e/ou de centros de triagem de animais silvestres e instituições afins.
Fonte: IBAMA
Imagem do google
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Faisão
O faisão, é uma ave do gênero galiformes. São originários da Ásia, principalmente da China, Rússia, Nepal, Japão, Himalaia e Tibet. O faisão em quase sua totalidade possui um grande dimorfismo sexual, sendo os machos maiores e de plumagem exuberantes e as fêmeas discretas, são geralmente brigões e polígamos. Existem 49 espécies de faisões, das quais 46 são criadas em cativeiro e mais de 160 variedades.
Temminck
ALIMENTAÇÃO
Insetos, larvas, frutos, brotos e sementes. Vivem em bandos e na época de acasalamento, primavera e verão, formam casais ou grupos familiares.
Resplandecente
As fêmeas se aninham no chão, geralmente em buracos que são cobertos pôr folhas e capins. Os filhotes nascem ágeis e começam a voar aos três meses.
Layd
O piso deve ser de areia com uma boa drenagem. As paredes de alvenaria e tela, pelo menos 3 lados de alvenaria e 1 de tela. O teto deve ter uma cobertura de tela, e as telhas de barro para um melhor isolamento térmico.
Eperonier
INCUBAÇÃO ARTIFICIAL E CRIAÇÃO DOS FILHOTES
A temperatura de incubação é de 37,8ºC, na criação o ideal varia da seguinte forma: 1ª semana 35°C, 2ª semana 31°C, 3ª semana 26°C, mantendo assim até a total formação das penas.
Swinhoe
PROBLEMAS COM ESTRESSE
O estresse modifica a velocidade vascular, causando a hipodermia, depressão nervosa e a super atividade das glândulas supra-renais, sendo esse um dos principais motivos de frustração na criação.
Venerado
PRINCIPAIS FATORES QUE CAUSAM ESTRESSE NAS AVES:
Orelhudo Azul
Fonte do texto e Imagem
http://recantodosabiá.blogspot.com
domingo, 21 de novembro de 2010
Marrecos
- Aix galericulata
Distribuição:
DIMORFISMO SEXUAL
HÁBITAT.
Lagos, rios, pântanos rodeados por florestas densas preferindo pequenas ilhas e corpos de água com vegetação emergente e abundante.
ALIMENTAÇÃO
Sementes, nozes, grãos, plantas aquáticas, caracóis, insetos e peixes. Alimenta-se de dia e a noite na superfície da água. Em cativeiro alimenta-se de ração industrializada, colocada a beira do lago em pequena quantidade para que a ave possa estar nadando e alimentando-se ao mesmo tempo.
REPRODUÇÃO
Em seu habitat natural inicia-se em abril. Monogâmico, faz o ninho em buraco de árvores. Maturidade sexual é de 1 ano em cativeiro.
Marreco Carolina
O macho,é exuberante em sua plumagem adulta. A fêmea possui a plumagem igual a plumagem transitória do macho. A plumagem juvenil lembra a plumagem da fêmea, porém a barriga é mais listrada e manchada na cor amarelada e marrom.
HABITAT.
ALIMENTAÇÃO.
REPRODUÇÃO.
COMPORTAMENTO.
Fonte de Pesquisa
http://recantodosabiá.blogspot.com
CISNE
Cygnus
Cisne-negro (Cygnus atratus)
Cisne-branco (Cygnus olor)
Cisne-de-bewick (Cygnus bewickii)
Cisne-de-pescoço-preto (Cygnus melanocorypha)
Cisne-pequeno (Cygnus columbianus)
Cisne-trombeteiro (Cygnus buccinator)
Pertence à família Anatidae, a que pertencem os patos, gansos e cisnes.
Podem-se encontrar em todos os estados da Austrália. O animal adulto pode pesar até 9 kg. Ao contrário de muitas outras aves aquáticas, os cisnes negros não têm hábitos migratórios. Passam a sua vida no local onde nasceram.
REPRODUÇÃO;
http://recantodosabiá.blogspot.com
Vulturina
Acrylum vulturine
Distribuição:
Habitat.
Geralmente encontrada em áreas secas e mais abertas que outras galinhas d'angola especialmente, em áreas semi áridas com muitas Acácia/Comminphora, pastos, arbustos, excepcionalmente alcançam altitudes de 1900 metros.
Alimentação
Sementes e folhas de gramas, raízes, bulbos, insetos, escorpiões, aranhas e pequenos moluscos a maioria encontrada no solo, ocasionalmente escalam arbustos e árvores baixas para alimentar se de frutos. Diferentemente de outras galinhas d'angola aparenta não requerer muita água, mesmo quando a água está disponível na estação da seca.
Acasalamento.
O acasalamento no seu habitat ocorre depois da estação das águas cujo pico de postura é de junho a dezembro. O ninho é um simples buraco ciscado no solo situado em vegetação que o cubra densamente, ou em rochas. Botam de 13 a 15 ovos postos em dias sucessivos. A incubação é de 23 a 25 dias. Os pintainhos são amarelados com listras escuras.
Migração
A vulturina é uma ave sedentária. As vulturinas vivem em bando e para aperfeiçoar sua criação tenha mais de um casal. O espaço é de, 25x40 metros, mas podem viver em viveiros de 4 x 4 metros.
http://recantodosabiá.blogspot.com
Grow Coroado
Grow Coroado
Grow Coroado
Origem.
África do sul.
Migração.
Eles migram no inverno, vivem em bandos grandes, sua capacidade de vôo é considerável, tendo relatos de chegarem até 4Km de altura.
Acasalamento.
As cerimônias de dança consiste em caminhar ao redor um ao outro com passos rápidos alternadamente, eles saltando alto no ar. Estas artimanhas freqüentemente são entremeadas com movimentos de alongamento das asas. Os pássaros apanham gravetos ou pedaços de grama nos bicos, lança-os no ar, e apunhala-os com os bicos dando a seus pares. Ambos os sexos fazem estas artimanhas, e os pássaros imaturos dançam freqüentemente como ativamente fazem os adultos. O dançar às vezes uma parte integrante de namoro, os pássaros se viciam nisto ao longo do ano e alguns acreditam que é mais uma expressão de exuberância e vivacidade que uma exibição sexual, muitos fazem seu galanteios para os seres humanos, o que é maravilhoso.
DIETA.
Comem todos os tipos de grãos, frutas pequenas e raízes, em cativeiro o ideal é fornecer uma ração de boa qualidade na forma peletizada. Eles também comem insetos e larvas de inseto, vermes, caracóis, anfíbios e répteis, pássaros e mamíferos pequenos, mas pouco peixe.
REPRODUÇÃO e CRESCIMENTO:
Constroem ninhos bastante vultosos de vegetação em áreas pantanosas, freqüentemente cercado pela água. A postura normal é de 2 ovos. Os ovos são um branco azulado e manchado. Sua incubação é 28 a 35 dias. Ambos os pais compartilham os deveres da construção do ninho da incubação e da criação dos filhotes. O jovem é coberto com penas vermelho amarronzado para cinzento e pode correr ativamente assim que eles nascem. A 10 semanas de idade eles podem voar.São pássaros tradicionalmente duradouros e entre os japoneses eles são símbolos de longevidade.
sábado, 20 de novembro de 2010
Lenda do Biguá
LENDA DO BIGUÁ
Entre os índios guaranis é conhecida uma lenda sobre o Biguá. Conta-se que era um índio muito forte e jovem que vivia feliz com sua bela esposa chamada Yerutí, em sua choça, nas proximidades de um grande rio.
Entretanto, a beleza da jovem despertou a cobiça de Capiberá, outro guerreiro índio, possuidor de uma índole muito má.
Aproveitando-se da ausência de Biguá, que havia saído para pescar, raptou Yerutí e levou-a para bem longe, amarrada em uma canoa.
Ao retornar, não encontrando sua amada esposa, foi avisado que seu desaparecimento era obra de Capiberá. Desesperado, parte em busca de seu inimigo. Perseguido por Biguá, Capiberá foi alcançado e morto. Entretanto, sua frustração foi intensa, quando sua companheira não foi encontrada.
Partiu imediatamente, buscando-a por todos os lugares que conhecia. Gritou em altos brados o nome de Yerutí, às margens do rio, no interior da selva, mas somente o eco devolvia seu angustioso chamado.
Vencido pelo cansaço e pela falta de esperança de encontrar sua esposa com vida, jogou-se nas águas profundas do rio, porque suspeitava que justamente ali teria perecido a bela Yerutí. Buscou-a mergulhando profundamente no rio, na selva, mas só o eco devolvia o seu angustioso chamado. Vencido pelo cansaço, começava acreditar que havia perecido sua amada Yerutí.
Depois de algum tempo, seus irmãos da tribo avistaram uma ave negra que voava insistentemente sobre a choça que haviam morado o feliz casal, para em seguida embrenhar-se na selva e se jogar nas águas do inquieto rio.
Ao consultarem o feiticeiro, esse garantiu que o tal pássaro era Mbiguá que transformado em ave seguia buscando sua doce companheira.
Esta é uma linda lenda que nos fala sobre o amor das aves. Os pássaros, sem dúvida, amam como nós e talvez com mais ternura e devotamento.
Em algumas espécies, os casais nunca se separam, pois grande é a intimidade que os une. Todos que conhecem o comportamento das aves na natureza, sabem que não estou poetizando.
Se um se separa do outro distraidamente e desse torna-se oculto, o que dá falta do companheiro trata de perguntar por onde ela anda. Logo se comunicam e, embora não se vejam, cada qual fica tranqüilo, mas nunca antes de repetir a "pergunta" e receber, infalivelmente a "resposta".
Caso algum desalmado caçador venha abater um dos cônjuges, podemos observar uma cena pungente. O viúvo lança seu apelo lamentoso, chama inquieto o seu par, corre por todos os cantos, não tem mais sossego nem cuidado com sua pessoa, não mais se esconde, como que suplicando ao caçador que o mate também, pois sua vida não tem mais sentido.
Rosane Volpatto
Fonte: www.rosanevolpatto.trd.br
Fonte de minha pesquisa
http://otempovida.blogspot.com/
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
João-de-barro
FURNARIUS RUFUS
João-de-barro | ||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Furnarius rufus Gmelin, 1788 | ||||||||||||||
Reprodução:
Constrói seu ninho de barro em forma de forno, misturando palha e esterco seco com barro úmido. Instala seu ninho desde sobre árvores até postes de eletricidade. Ele pode ser ocupado por outros pássaros - como o Canário-da-terra-brasileiro- ou até mamíferos e insetos. Não utiliza o mesmo ninho por duas estações seguidas, parecendo realizar um rodízio entre dois a três ninhos, reparando ninhos velhos semi-destruídos. Quando não há mais espaço para a construção de novos ninhos, o pássaro o constrói em cima ou ao lado do velho.
Em locais urbanizados, quando faltam suportes adequados, o joão-de-barro faz seu ninho até no peitoril de janelas. Neste caso ele escolhe o encontro entre a janela e a parede, assim como ele escolhe encontro de galhos quando faz ninho em árvores. As janelas devem estar em locais altos e de difícil acesso. Em locais descampados, com pouca ou nenhuma árvore alta, e como medida de proteção à espécie, recomenda-se erguer postes altos dotados de travessas horizontais. Estes serão usados para sua nidificação.
Fonte: Enciclopédia Livre
Fonte do minha pesquisa
http://alessandra-amato.blogspot.com/Bem-te-vi
Bem-te-vi - Pitango solforato - Bienteveo Común - Tyran quiquivi - Schwefeltyrann
O bem-te-vi ou grande-kiskadi é uma ave passeriforme da família dos tiranídeos de nome científico Pitangus sulphuratus, que provêm de pitanga guassu, ou seja, pitanga grande, forma pela qual os índios brasileiros tupi-guarani o chamavam; e do latim sulphuratus, pela cor amarela como enxofre no ventre da ave. A espécie é ainda conhecida pelos índios como pituã, pitaguá ou puintaguá. Outras acepções existentes são triste-vida, bentevi, bem-te-vi-verdadeiro,bem-te-vi-de-coria, tiuí, teuí, tic-tiui e siririca (somente para fêmeas). A versão portuguesa da palavra se assemelha com a anglófona: great kiskadee. Na Argentina é conhecido como bichofeo,vinteveo e benteveo; na Bolívia como frío; e de qu'est -ce na Guiana Francesa.
Os únicos representantes do género Pitangus eram o bem-te-vi e a espécie Pitangus lictor , porém atualmente só uma espécie enquadra-se neste género, o próprio bem-te-vi. A espécie Pitangus lictoragora é sinonímia da atual Philohydor lictor, o bem-te-vizinho .
A escrita bentevi não é reconhecida pelo Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa.
Medindo cerca de 23,5 cm, caracteriza-se principalmente pela coloração amarela viva no ventre e uma listra branca no alto da cabeça, além do canto que nomeia o animal. Considerado um dos pássaros mais populares do Brasil, é um dos primeiros a vocalizarem ao amanhecer.
Onde é encontrado:
É uma ave típica da América Latina, com uma distribuição geográfica que se estende predominantemente do sul do México à Argentina, em uma área estimada em 16.000.000 km². Entretanto, pode também ser encontrada no sul do Texas e na ilha deTrinidad. Foi introduzida nas Bermudas em 1957, importadas de Trinidad, e na década de 1970 em Tobago. Nas Bermudas, são a terceira espécie de ave mais comum, podendo atingir densidades populacionais de 8 a 10 pares por hectare .
É um habitante bem conhecido em todas as regiões brasileiras, podendo ser encontrado em cidades, matas e ambientes aquáticos como lagoas e rios. Pode-se vê-lo facilmente cantando em fios de telefone, em telhados ou banhando-se nos tanques ou chafarizes das praças públicas. Como podemos ver, possui grande capacidade de adaptação.
É uma das aves mais populares no Brasil. Anda geralmente sozinho, mas pode ser visto em grupos de três ou quatro que se reúnem habitualmente em antenas de televisão.
Fonte da minha pesquisa
http://alessandra-amato.blogspot.com
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Linguagem Avelinas
Formas de comunicação da maioria das aves:
O pássaro regurgita, agita a cabeça e move os músculos do pescoço: A ave está a dizer "quero alimentar-te". Isso significa que é uma pessoa muito querida para ele e quer-lhe dar algo especial. As aves costumam regurgitar para os seus filhotes e companheiro, e esse é um sinal muito revelador.
O pássaro esfrega o bico no poleiro: Nada especial; indica apenas que o bico está sujo.
O pássaro ajeita as penas: Esta a cuidar da "higiene pessoal", mas apenas faz isso quando se sente seguro e confortável no ambiente que o rodeia.
Se a ave se esfrega em nós, quer-lhe dizer algo importante: Que gosta de nós!
O pássaro agita as penas: Trata-se de um cuidado para ajeitar as penas. Pode ser que ele se sinta "desarrumado" depois de brincar com o dono, ou acordou e está a preparar-se para o dia.
O pássaro esfrega as duas asas contra as costas: Este não é o melhor momento para aparar as garras ou o bico, pois a ave está a pedir "um pouco de tempo".
O pássaro exibe as asas da cauda bem abertas: É sinal de emoções intensas; pode estar feliz ou mesmo muito bravo.
O pássaro move a cauda lateralmente como um leque: Está muito feliz!
O pássaro baixa a cabeça e curva-se, exibindo as plumas do pescoço: Trata-se de um pedido - "por favor, faz-me cociguinhas".
O pássaro arranca as penas: Sinal de alerta - Está stressado, precisa de cuidados. Algumas aves chegam a depenar-se totalmente, precisam de muita atenção para voltar ao seu estado normal, por vezes também podem ser fungos nas penas!
Se o psitacídeo baixa o corpo para a posição horizontal, deixa as asas levemente afastadas do corpo e agita-se diante de si enquanto você come algo: Está a pedir comida.
Imagem do Google
Fonte Texto
http://vilafauna.blogspot.com
Agapornis Personatus
Agapornis personatus (por vezes grafado Agapornis personata) é uma das nove espécies de Agapornis, pequenas aves da família dos louros (Psittacidae). A espécie é nativa do nordeste da Tanzânia e amplamente criada sob cativeiro como mascote.
O nome genérico vem das palavras gregas agape, amor, e ornis, ave, ou “ave-do-amor. Em inglês, estas aves são conhcidas por lovebirds, que tem o mesmo significdo, enquanto que em espanhol e francês, se usam termos equivalentes a “inseparáveis”, aludindo ao seu hábito de formarem par para toda a vida. Esta espécie, em particular, é denominada mascarada por causa da sua coloração, em que os olhos parecem os de uma máscara.
O “inseparável mascarado” é um dos Agapornis mais pequenos, com um tamanho médio entre 12,5 e 15 cm. A sua principal característica é a cor negra ou marrom quase negro da cabeça, com cada olho rodeado de um anel branco, que o faz parecer estar mascarado. O bico é veremelho brilhante. O dorso é de um verde mais escuro que o ventre e nas asas tem plumas de voo negras. Tem o peito amarelo, que se continua no pescoço, incluindo a nuca. Machos e fêmeas têm idêntica aparência externa, mas os jovens têm cores mais pálidas.
A mutação azul foi descrita originalmente em aves selvagens, na década de 1920, mas já foram desrcritas outras mutações, em termos de cor, resultantes de seleção em avicultura.
Estes piriquitos exigem uma dieta variada, principalmente de sementes, fruta ou vegetais frescos. Não convem dar-lhes nada salgado, nem contendo cafeína ou chocolate. O abacate e algumas outras frutas dessa família são venenos para os papagaios em geral.
No seu ambiente natural, os inseparáveis fazem normalmente o ninho num buraco de uma árvore, que forram com folhas e outros elementos vegetais. A postura consiste em quatro ou cinco ovos brancos, que a fêmea incuba por cerca de 20 dias, sendo alimentada pelo macho.
Fonte texto e Imagem
http://acordasaves.blogspot.com/