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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

João-de-barro

FURNARIUS RUFUS



É uma ave Passeriforme da família Furnariidae. É conhecido por seu característico ninho de barro em forma de forno(característica compartilhada com muitas espécies dessa família). É a ave símbolo da Argentina, onde é chamado de hornero ("Ave de la Patria" - desde 1928).

Reprodução:

Constrói seu ninho de barro em forma de forno, misturando palha e esterco seco com barro úmido. Instala seu ninho desde sobre árvores até postes de eletricidade. Ele pode ser ocupado por outros pássaros - como o Canário-da-terra-brasileiro- ou até mamíferos e insetos. Não utiliza o mesmo ninho por duas estações seguidas, parecendo realizar um rodízio entre dois a três ninhos, reparando ninhos velhos semi-destruídos. Quando não há mais espaço para a construção de novos ninhos, o pássaro o constrói em cima ou ao lado do velho.

Ninho em Bertioga.

Em locais urbanizados, quando faltam suportes adequados, o joão-de-barro faz seu ninho até no peitoril de janelas. Neste caso ele escolhe o encontro entre a janela e a parede, assim como ele escolhe encontro de galhos quando faz ninho em árvores. As janelas devem estar em locais altos e de difícil acesso. Em locais descampados, com pouca ou nenhuma árvore alta, e como medida de proteção à espécie, recomenda-se erguer postes altos dotados de travessas horizontais. Estes serão usados para sua nidificação.


Fonte: Enciclopédia Livre

Fonte do minha pesquisa

http://alessandra-amato.blogspot.com/


Um comentário:

  1. Eu comprei um pequeno sítio e para meu espanto, em uma frondosa árvore na divisa com o vizinho formou-se um verdadeiro condomínio de casinhas de João de Barro, uma delas inclusive com 3 andares. Mas parece que tudo isso está para desaparecer porque o vizinho, além de ter desmatado tudo, resolveu plantar soja e está jogando toneladas de venenos de cheiro insuportável que vem pelo vento para dentro de meu sítio. A árvore do João de Barro está ficando com as folhas amarelas e outras próximas já secaram. Dentro de minha propriedade, é proibido caçar, pescar, ou agredir de qualquer forma a natureza. Tenho dentro uma reserva de mata atlântica onde circulam canários da terra, trinca ferro, o raríssimo pavão do mato, saracura e de vez em quando vejo algum bichinho morto. Então eu pergunto, o que que eu posso fazer contra esse vizinho? Se denuncio no municipio onde o mesmo tem grande influência entre seus políticos que vivem nos tempos do coronelato, sofro o risco de ser matado ou ter minha propriedade incendiada por ter sido inconveniente. Fico estarrecido, quando da janela da sala vejo o imenso campo da maldita soja que cresce no veneno contaminando tudo, sob os olhos complascentes de nossas autoridades e até a nossa Presidenta que parece não se importar de ver nosso Brasil ser empesteado pelos agrotóxicos proibidos em outros paises ou que vindos da china atravessam a fronteira do Paraguai. Juro que me sinto impotente e sei que talvez nada eu possa fazer porque não sou ninguém para enfrentar os gigantes produtores de pesticidas. Enquanto isso, os pássaros morrem, as árvores secam, a água antes tão cristalina se contamina e eu já começo a preparar minhas malas para ir embora com minhas dermatites, muito triste por causa de tantas mortes que continuarão naquele ex-paraiso enquanto o vizinho rude ignorante fica cada vez mais rico. Se alguém puder me dar uma derradeira idéia de solução agradeço demais. romampetering@hotmail.com

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A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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