FURNARIUS RUFUS
João-de-barro | ||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Furnarius rufus Gmelin, 1788 | ||||||||||||||
Reprodução:
Constrói seu ninho de barro em forma de forno, misturando palha e esterco seco com barro úmido. Instala seu ninho desde sobre árvores até postes de eletricidade. Ele pode ser ocupado por outros pássaros - como o Canário-da-terra-brasileiro- ou até mamíferos e insetos. Não utiliza o mesmo ninho por duas estações seguidas, parecendo realizar um rodízio entre dois a três ninhos, reparando ninhos velhos semi-destruídos. Quando não há mais espaço para a construção de novos ninhos, o pássaro o constrói em cima ou ao lado do velho.
Em locais urbanizados, quando faltam suportes adequados, o joão-de-barro faz seu ninho até no peitoril de janelas. Neste caso ele escolhe o encontro entre a janela e a parede, assim como ele escolhe encontro de galhos quando faz ninho em árvores. As janelas devem estar em locais altos e de difícil acesso. Em locais descampados, com pouca ou nenhuma árvore alta, e como medida de proteção à espécie, recomenda-se erguer postes altos dotados de travessas horizontais. Estes serão usados para sua nidificação.
Fonte: Enciclopédia Livre
Fonte do minha pesquisa
http://alessandra-amato.blogspot.com/
Eu comprei um pequeno sítio e para meu espanto, em uma frondosa árvore na divisa com o vizinho formou-se um verdadeiro condomínio de casinhas de João de Barro, uma delas inclusive com 3 andares. Mas parece que tudo isso está para desaparecer porque o vizinho, além de ter desmatado tudo, resolveu plantar soja e está jogando toneladas de venenos de cheiro insuportável que vem pelo vento para dentro de meu sítio. A árvore do João de Barro está ficando com as folhas amarelas e outras próximas já secaram. Dentro de minha propriedade, é proibido caçar, pescar, ou agredir de qualquer forma a natureza. Tenho dentro uma reserva de mata atlântica onde circulam canários da terra, trinca ferro, o raríssimo pavão do mato, saracura e de vez em quando vejo algum bichinho morto. Então eu pergunto, o que que eu posso fazer contra esse vizinho? Se denuncio no municipio onde o mesmo tem grande influência entre seus políticos que vivem nos tempos do coronelato, sofro o risco de ser matado ou ter minha propriedade incendiada por ter sido inconveniente. Fico estarrecido, quando da janela da sala vejo o imenso campo da maldita soja que cresce no veneno contaminando tudo, sob os olhos complascentes de nossas autoridades e até a nossa Presidenta que parece não se importar de ver nosso Brasil ser empesteado pelos agrotóxicos proibidos em outros paises ou que vindos da china atravessam a fronteira do Paraguai. Juro que me sinto impotente e sei que talvez nada eu possa fazer porque não sou ninguém para enfrentar os gigantes produtores de pesticidas. Enquanto isso, os pássaros morrem, as árvores secam, a água antes tão cristalina se contamina e eu já começo a preparar minhas malas para ir embora com minhas dermatites, muito triste por causa de tantas mortes que continuarão naquele ex-paraiso enquanto o vizinho rude ignorante fica cada vez mais rico. Se alguém puder me dar uma derradeira idéia de solução agradeço demais. romampetering@hotmail.com
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