Powered By Blogger

Seguidores

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Pato-ferrugíneo











Pato-ferrugíneo (Tadorna ferruginea) que nos tinha chegado na mudança do mês.
http://verdes-ecos.blogspot.com.br/

Rolas-do-mar














As Rolas-do-mar (Arenaria interpres) também se prestaram a grandes ajuntamentos mas, durante os momentos de descanso, trocavam as areias a descoberto na maré vaza pela robustez dos rochedos.

http://verdes-ecos.blogspot.com.br

Garças-boieiras









 Garças-boieiras (Bubulcus ibis), mais apressadas, aproveitaram o final do mês para regressarem aos seus locais de reprodução.
http://verdes-ecos.blogspot.com.br/2010_04_01_archive.html

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Aves de Rapina ou rapinantes






São aves carnívoras que compartilham características semelhantes, como bicos recurvados e pontiagudos, garras fortes e visão de longo alcance. Assim, as rapinantes são aves ágeis na captura de seus alimentos: grandes artrópodes, peixes, anfíbios, pequenos mamíferos e pequenas aves. Mas cada rapinante está adaptada para caçar um tipo de animal, ou um certo grupo deles.




1. Gavião-Asa-de-Telha - também chamado águia-de-harris em Portugal (Parabuteo unicinctus), é uma ave pertencente à família Accipitridae. É semelhante a uma águia e caça em bandos de até seis indivíduos, o que lhes permite capturar coelhos, que são rápidos para serem caçados por uma só ave. Também divide a caça.




2. Águia-chilena - Geranoaetus melanoleucus ou Buteo melanoleucus - é uma águia encontrada em regiões campestres e montanhosas. Sua área de distribuição inclui a Cordilheira dos Andes da Terra do Fogo até a Colômbia e Venezuela, expandindo-se daí para o Leste de modo a atingir o Norte da Argentina e Sul do Brasil,
Onde é tida como uma espécie rara e incluído na lista de animais ameaçados do IBAMA - mas não na da IUCN. É encontrada isoladamente em outras regiões brasileiras, como sudeste, centro-oeste e nordeste. Também é conhecida pelo nome de gavião-de-serra ou gavião-pé-de-serra.




3. Falcão-críptico - Micrastur mintoni - é uma espécie de ave de rapina da família Falconidae. Pode ser encontrada nos seguintes países: Bolívia e Brasil. Foi descoberta na Amazônia em 2002. Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais úmidas de baixa altitude.




4. Gavião-bombachinha-grande - Accipiter bicolor - é uma espécie de ave de rapina da família Accipitridae.Pode ser encontrada nos seguintes países: Argentina, Belize, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guiana Francesa, Guatemala, Guiana, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai eVenezuela. Os seus habitats naturais são: florestas secas tropicais ou subtropicais e florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude.





5. Gavião-caboclo - Buteogallus meridionalis - é um gavião campestre da família dos acipitrídeos, que ocorre do Panamá à Argentina e em todo o Brasil. A espécie mede cerca de 55 cm de comprimento, com plumagem ferrugínea, asas avermelhadas com pontas negras e cauda negra com faixa branca e ponta esbranquiçada. Também é conhecida pelos nomes de casaca-de-couro, gavião-fumaça, gavião-puva, gavião-telha e gavião-tinga.







6. Gavião-de-cabeça-cinza - Leptodon cayanensis - é uma ave falconiforme (accipitriforme segundo a União Ornitológica Internacional1 ) da família Accipitridae. Este gavião vive em florestas e matas abertas, matas ribeirinhas, mata seca e cerradões, visto ocasionalmente em áreas de vegetação mais aberta. Voa por dentro da mata, assim como pode sobrevoar a grande altura



Apesar do tamanho, movimenta-se com facilidade pela vegetação e é difícil localizá-lo. Nos vôos planados coloca-se contra o vento e bate seguidamente a ponta das asas, mantendo parado o restante. As asas, por baixo, são negras, com as penas listradas de cinza claro.

Fonte: wikipedia

http://www.vocerealmentesabia.com/2013/08/aves-de-rapina-ou-rapinantes.html

sábado, 12 de outubro de 2013

Aves de Rapina







Os urubus do Novo Mundo (Cathartiformes) são muitas vezes inseridos entre as aves de rapina, mas existem estudos que mostram que este grupo é mais relacionados aos Ciconiformes, diferentes dos Abutres do Velho mundo, que são da ordem Accipitriformes (Sick, 1997), apesar disso, este site também aborda os urubus brasileiros, visto sua grande importância no meio ambiente e comportamento e morfologia parecida com as aves de rapina.

sábado, 7 de setembro de 2013

Soldadinho-do-Araripe







Admiradores de pássaros tiveram oportunidade rara no sopé da Chapada do Araripe Puderam apreciar uma das espécies de rara beleza, que corre o risco de extinção, o Soldadinho-do-Araripe, durante atividade de observação em campo que aliou o turismo e a conscientização ambiental. A Associação de Pesquisa e Preservação de Ecossistemas Aquáticos (Aquasis) promoveu a observação de aves no Geosítio Riacho do Meio, na cidade de Barbalha.
 O evento contou com o apoio das entidades internacionais BirdLife International, Royal Society for the Protection of Birds e Geopark Araripe. Esta é a primeira vez que a população local tem a oportunidade de participar de uma atividade do gênero de forma organizada. Foram cerca de 15 participantes, pessoas ligadas a órgãos ambientais e admiradores da natureza.
 Mesmo assim, o biólogo Weber Girão, que também é vice-presidente da entidade, dedicada à preservação da biodiversidade e uso responsável dos recursos naturais da região Nordeste, afirma que o número de participantes esteve acima do convencional, já que para esse tipo de atividade tem que ser uma quantidade reduzida.
Ele ressalta que embora o Cariri receba turistas do Brasil e de outros países com o único objetivo da observação de aves, se decidiu fazer esse trabalho no sentido de levar ao conhecimento das pessoas a riqueza da biodiversidade e do próprio habitat do pássaro.


http://blogdocrato.blogspot.com.br/2010/04/observar-o-soldadino-do-araripe.html

Aves raras do paraiso








Essas aves são lindas e exóticas algumas em menor número e está na lista vermelha de espécies ameaçadas de extinção.
As aves-do-paraíso descendem de ancestrais parecidos com os corvos.E outra característica interessante é que os machos são os únicos que possui a plumagem colorida e exuberante que é utilizada como ornamento nos rituais de acasalamento.
O grupo é típico da Austrália e está presente nas regiões tropicais do Norte da Austrália, Nova Guiné, Indonésia e Ilhas Molucas. As aves-do-paraíso habitam principalmente zonas de floresta tropical e manguezais.
Aves-do-paraíso são um dos espectaculares e grupos mais coloridos de aves no mundo, e o azul do pássaro do paraíso, com sua plumagem deslumbrante não é excepção. Estas aves têm penas azuis em suas asas, dorso e da cauda, o projeto está na cor marfim e há um anel branco ao redor dos olho.




É uma especie distribuida pelas colinas e ilhas de Nova guiné, é avaliada como preoculpante na lista vermelha de especies ameaçadas.

sábado, 13 de julho de 2013

O menino e o falcão





Era uma vez um menino. Quando o menino tinha 6 anos, ganhou do pai um falcão para treinar. Falcões são aves de rapina, para matar pássaros, o pai lhe dissera, os Caçadores do céu.

O falcão não gostava do menino, e o menino não gostava dele. Tinha um bico afiado que o deixava nervoso, e aqueles olhos brilhantes que sempre pareciam observá-lo. Sempre avançava nele com o bico e as garras quando ele se aproximava: durante várias semanas, o menino ficou com os pulsos e as mãos sangrando. Ele não sabia, mas o pai havia selecionado um falcãp que habitara o mundo selvagem por mais de um ano, portanto era quase impossível domá-lo. Mas o menino tentava, pois o pai ordenara que tornasse o falcão obediente, e o menino queria agradar o pai.

Ele ficava constantemente com o falcão, mantendo-o acordado por meio de conversas com ele, e até tocando música para ele, pois uma ave cansada é mais fácil de ser domada. Ele aprendeu tudo sobre todo o equipamento: as argolas, as capas, as cordas, a coleira que prendia o pássaro ao pulso. Ele devia ter cegado o falcão, mas não conseguiu fazê-lo: em vez disso, tentava sentar onde o pássaro pudesse vê-lo enquanto o acariciava nas asas, tentando conquistar sua confiança. Ele o alimentava com a mão, e inicialmente o pássaro não comeu. Depois comeu com tanta avidez que o bico cortava a palma da mão do menino. Mas o menino estava satisfeito, afinal era um progresso, e ele queria que o pássaro o conhecesse, mesmo que para isso tivesse de consumir seu sangue.

Ele começou a ver que o falcão era lindo, que as asas finas eram feitas para a velocidade de um voo, que ele era forte e veloz, voraz e suave. Quando mergulhava em direção ao chão, movia-se como a luz. Quando aprendeu a voar em círculos e voltar para ele, o menino quase gritou em deleite. Às vezes, o pássaro pulava no ombro dele e colocava o bico em seu cabelo. Ele sabia que o falcão o amava e, quando teve certeza de que não estava apenas domado, mas perfeitamente domado, foi até o pai e mostrou o que fizera, esperando que ele fosse ficar orgulhoso.

Em vez disso, o pai pegou o pássaro, agora domado e dotado de confiança, nas mãos e quebrou o pescoço dele. "Eu disse para torná-lo obediente", ele disse, e derrubou o corpo sem vida do falcão no chão. "Em vez disso, você o ensinou a amá-lo. Falcões não devem ser animais domésticos dóceis: são vorazes e selvagens, ferozes e cruéis. Este pássaro não estava domado, e sim arruinado."

Mais tarde, quando o pai o deixou, o menino chorou pelo animal, até que o pai enviou um empregado para recolher o corpo do pássaro e enterrá-lo. O menino nunca mais chorou, e nunca se esqueceu do que aprendeu: que amar é destruir, e que ser amado é ser destruído.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Loris












Nome Popular: Loris Bailarino
Científico: Lorius Lory






Nome Popular: Loris Borneo
Científico: Eos Bornea


Turaco Violeta





Nome Popular: Turaco Violeta
Científico: Musophaga violacea
Ordem: Cuculiformes
Família: Musophagidae
Nome popular: Turaco violeta
Nome inglês: Violet turaco
Nome científico: Musophaga violacea
Distribuição geográfica: África Habitat Florestas densas, savanas e próximo a regiões urbanas
Hábitos alimentares: Frugívoro
Reprodução: Postura de dois ovos, incubação de 26 dias

Período de vida: Aproximadamente 10 anos

O nome Turaco violeta (Musophaga violacea), foi dado devido à coloração de sua plumagem azul olivácea, com exceção das extremidades das penas das asas e da cabeça possuir coloração escarlate. Apresentam ainda uma risca ocular de cor branca, o bico e ao redor dos olhos de cor laranja, e também possuem um escudo frontal de cor amarela que se estende do bico até a o topo da cabeça.
Originário da África, desde do Sul do Senegal, Gâmbia até Nigéria, Camarões e Costa do Marfim. São encontrados preferencialmente em florestas densas, ao longo dos rios, próximo as savanas e também habitam parques em zonas urbanas.
Abrigam-se em galhos de árvores altas, onde também procuram por alimento. Sua dieta consiste basicamente de frutas e sementes mas ocasionalmente podem se alimentar de alguns invertebrados. Medem aproximadamente 45 cm e pesam cerca de 300 g, não apresentando nesta espécie dimorfismo sexual.
Vivem em grupos de 5 a 10 sendo altamente territorialistas. Não percorrem grandes distâncias, mais há registros de serem vistos à 1000m de altitude.
Na época reprodutiva os dois defendem o ninho contra intrusos. Durante o namoro o casal alimenta-se ao mesmo tempo e movimentam-se pelos galhos exibindo suas asas de penas cor escarlate.
O ninho é uma pequena plataforma construída com galhos, camuflada entre folhagens. A postura é de dois ovos, que são incubados durante 25 a 26 dias pelo casal. Os filhotes são totalmente dependentes dos pais nos primeiros dias de vida, e a plumagem de adulto só estará completa a partir do primeiro ano de vida.
Mesmo sendo esta espécie considerada fora do risco de extinção, em algumas regiões ele já começa a desaparecer pela caça intensiva movida pelo tráfico ilegal de espécies exóticas.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

African Crowned Eagle:





Encontrados nas florestas tropicais da África tropical, medem cerca de 90 cms de comprimento e tem uma envergadura de 2 metros. No entanto, sabe-se que pode caçar animais de até 35 kgs! Esta águia poderosa e agressiva é conhecida pelos africanos como "o leopardo do ar". É a sua principal arma são suas garras mortais, que são fortes o suficiente para esmagar o crânio de um macaco (sua presa favorita), matando-a instantaneamente e, por vezes, fazendo os olhos saltarem das órbitas! Nem mesmo um macaco maior como o mandril, esta seguro do ataque da Águia Coroada, embora normalmente só mandris juvenis sejam caçados.

Fonte:http://www.thenatureanimals.com

Você sabe por que os pinguins não voam?








Percorrer longas distâncias no gelo ou fugir de predadores seriam tarefas mais simples para os pinguins se eles pudessem voar, mas o resutado de milhões de anos de evolução mostra que, de alguma maneira, é melhor para eles nadar ou andar mesmo. Por quê? De acordo com uma das teorias mais aceitas sobre o tema, os ancestrais dos pinguins eram capazes de voar, mas havia mais alimentos debaixo d’água, e os melhores nadadores se sobressaíram na escala evolutiva – tornando o voo uma habilidade menos vantajosa. Um estudo recente dá força a essa teoria. Existe um pássaro conhecido como airo de Brünnich que usa suas asas tanto para mergulhar como para nadar. Um caso parecido é o do Phalacrocorax pelagicus, outro pássaro com as duas habilidades.
Acredita-se que os últimos ancestrais dos pinguins que ainda eram capazes de voar usavam mecanismos similares aos dessas duas espécies. Para entender melhor como eles dão conta de voar e nadar, os pesquisadores responsáveis pelo estudo avaliaram airos no Canadá e P. pelagicus na Antártica, injetando moléculas de oxigênio e hidrogênio marcadas, para medir o “custo” que o nado e o voo têm para essas aves. Além disso, colocaram aparelhos que gravavam movimentos, velocidade e outras informações importantes. “A hipótese é a de que [pinguins] evoluíram de um ancestral parecido com um airo”, explica o pesquisador John Speakman, da Universidade de Aberdeen (Escócia). “Isso envolveria uma redução progressiva no tamanho das asas, o que aumenta a eficiência do nado e diminui a do voo”.
Outra mudança que teria ocorrido ao longo da evolução foi o aumento da densidade óssea, que daria mais estabilidade ao nado mas, em contrapartida, dificultaria o voo. Os resultados apontam para um limite em que é possível conciliar habilidades de voo e nado – fora desse limite, uma das habilidades começa a ficar mais e mais comprometida e o gasto de energia deixa de compensar. No caso dos pinguins, “pressões evolutivas” (como a diminuição de alimentos em terra ou no ar, ou o aparecimento de outras espécies para competir por alimentos debaixo d’água) teriam favorecido animais com melhor habilidade de nado, deixando os ancestrais voadores em desvantagem. Contudo, como ainda não foram encontrados fósseis desses ancestrais, é difícil fazer afirmações mais concretas a respeito dessa transição – embora esse estudo, somado a evidências anteriores, reforce a hipótese mais aceita.


Fonte: http://news.nationalgeographic.com

terça-feira, 18 de junho de 2013

Takahe




A presença humana em ilhas do Oceano Pacífico pode ter levado à extinção de cerca de mil espécies de aves não voadoras, aponta um estudo publicado nesta segunda-feira (25) pela revista "PNAS", da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.
saiba mais
Embrapa estuda clonar animal brasileiro ameaçado de extinção
Pesquisadores esperam 'reviver' rã extinta há 30 anos com clonagem
A pesquisa analisou fósseis e dados de 41 ilhas no Pacífico para chegar ao resultado. Dois terços das populações de aves das ilhas do Havaí, Fiji e Samoa, entre outros arquipélagos, foram extintas no período entre a chegada dos primeiros humanos e a colonização europeia, sugere o modelo elaborado pelos cientistas.
As extinções ocorreram principalmente entre 3,5 mil e 700 anos atrás, devido ao desmatamento e à caça predatória realizada pelos humanos. Ilhas do arquipélago de Vanuatu, Tonga e Nova Caledônia também foram analisadas, segundo os pesquisadores.
O estudo foi realizado por cientistas da Universidade do Tennessee, dos EUA; pela Universidade de Camberra, na Austrália; e pela Sociedade de Zoologia de Londres, na Grã-Bretanha, entre outras instituições.
Nova Zelândia
Segundo o estudo, a taxa de extinção de espécies de animais na Nova Zelândia é baixa em comparação com a média das outras ilhas do Pacífico, apesar de o país ser um modelo de como a colonização e a caça destruíram espécies de aves mais recentemente.
A pesquisa aponta que a presença da população humana nativa não foi tão devastadora para a fauna neozelandesa quanto a chegada dos europeus. Após a vinda de populações de ingleses e de outros países da Europa, aves como o takahe, o kakapo e o kiwi passaram a figurar entre as que sofrem risco de
extinção.


Takahe, ave da Nova Zelândia que está ameaçada de extinção (Foto: Divulgação/Tim Blackburn/"PNAS"



http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/03/acao-humana-pode-ter-extinguido-mil-especies-de-aves-em-ilhas-do-pacifico.html

sábado, 25 de maio de 2013

Eider Somateria mollissima







Identificação
Este pato de grande dimensão caracteriza-se pelo seu seu pescoço curto e pelo bico cuneiforme. O macho,
com a plumagem preta e branca, é fácil de identificar, a fêmea é acastanhada com listas escuras no dorso e
nos flancos.


http://www.avesdeportugal.info/sommol.html

Cisne -Mudo







As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.

Identificação
Muito grande, totalmente branco, com um longo pescoço geralmente em forma de S. O bico é alaranjado, 
com uma protuberância preta.
Apenas se pode confundir com o cisne-bravo e com o cisne-pequeno, ambos muito raros em Portugal.




Até final de 2010 foram homologadas 18 observações deste cisne:
2000, 23-Mar, estuário do Tejo, CC Moore (Anuário 1)
2000, 18-Nov, Barrinha de Mira, F Almeida, J Manuel (Anuário 1)
2002, 27-Mar, 3-Nov e 28-Dez, estuário do Tejo, CC Moore e outros (Anuários 2 e 3)
2003, 21-Out, a 25-Dez, estuário do Cávado, até 6 inds.(5 ad. + 1 juv.), P Mota, F Campinho (Anuário 3)
2004, 14-Nov a 8-Dez, estuário do Cávado, 2 ad., F Campinho, G Elias, R Brito, M Sousa (Anuário 4)
2004, 26-Nov, Lagoa de Óbidos, G Elias, R Guerreiro (Anuário 4)
2004, 28-Dez, estuário do Cávado, 6 inds, L Reino e J Santana (Anuário 5)
2006, 18-Mar, Benavente, adulto, CC Moore (Anuário 6)
2006, 6-Set a 30-Dez, lagoa de Santo André, adulto, R Marcão, R Tomé e outros (Anuário 6)
2007, 19-Mai, lagoa de Albufeira, adulto, J. Rodrigues e J. Côxo (Anuário 6)
2007, 29 e 31-Jul, Vilamoura e lagoa dos Salgados, adulto, J. Hardacre (Anuário 6)
2007, 8-Out e 11-Dez, lagoa de Santo André, adulto, A Leitão e H Costa (Anuário 6)
2007, 28-Dez, sapal de Corroios, estuário do Tejo, adulto, M Estevens (Anuário 6)
2008, 27-Jan, baía do Seixal, estuário do Tejo, adulto, H. Costa (Anuário 7)
2008, 15-Mar, lagoa dos Salgados, adulto, N. Fonseca e L. Campina (Anuário 7)
2008, 16-Nov, paul da Barroca, 1º Inverno, J. Meneses (Anuário 7)
2009, 21-Abr, lagoa de Albufeira, P. Fernandes (Anuário 7)
2010, 31-Mar a 2-Abr, Évora, albufeira de Lucefécit , 2 adultos., F. Barata, C. Rodrigues (Anuário 8)


http://www.avesdeportugal.info/sommol.html

Gralha-calva







Identificação
Tamanho semelhante a uma gralha-preta, distinguindo-se
desta espécie pelo bico esbranquiçado e pela ausência de
penas na base deste. As vocalizações também são um
pouco diferentes.


As observações desta espécie encontram-se sujeitas a
homologação pelo Comité Português de Raridades desde
1995. Desde essa data não foi homologada qualquer
observação.

Conhece-se, contudo, uma observação

andorinhas-do-mar-inca,








Os visitantes do Oceanário de Lisboa podem observar dois novos moradores do habitat do Antárctico: duas andorinhas-do-mar-inca, reproduzidas em cativeiro. É a primeira vez que o Oceanário tem sucesso na reprodução destas aves raras, com estatuto de conservação "quase ameaçado". O desenvolvimento dos pintos foi acompanhado desde o nascimento, em Julho, pela equipa de biologia, que não precisou de intervir. As andorinha-do-mar-inca, aves migradoras endémicas das costas influenciadas pela corrente do Peru, chegaram ao Oceanário em 1999, vindos do zoo de Oregon, nos EUA.


pesquisa google

sábado, 18 de maio de 2013

jaó-do-sul







Pesquisadores que identificam aves remanescentes da Mata Atlântica fizeram recentemente um dos mais consistentes registros já realizados no País do pássaro jaó-do-sul, numa reserva particular próxima a Linhares, no Espírito Santo. A espécie, ameaçada de extinção, foi flagrada na mata fechada pelo projeto Distribuição de Aves no Corredor Central da Mata Atlântica.

No vídeo que está disponível na internet é possível observar o ruído emitido pela ave para atrair fêmeas e constituir um novo ninho. Responsável pelas imagens, o fotógrafo Gustavo Magnago diz que foi preciso abrir caminho por mais de 1 quilômetro para chegar perto do animal, que vive no chão de florestas densas de baixada.

"Para não fazer barulho, deixei na véspera o tripé e equipamentos próximos ao local onde era possível ouvi-lo", explica. "No dia do registro, chegamos às 5 horas, pois a manhã é o período de maior atividade da espécie."

A dificuldade para conseguir registrar imagens do pássaro, também conhecido como jaó-do-litoral, é que ele costuma ser muito mais ouvido do que visto, por ser uma espécie de solo. Para tornar mais complicado o trabalho, praticamente não emite sons durante o inverno. "É uma ave rara, arisca, que gosta de se esconder", afirma Magnago, que ficou 40 minutos próximo ao pássaro.

Ainda em número considerável no País - é tido como "quase ameaçado" na lista vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) -, o jaó-do-sul é ameaçado pela perda de hábitat, por conta do avanço do desmatamento. Considerado extinto no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul, é classificado como "criticamente em perigo" no Espírito Santo, em São Paulo e em Minas Gerais.

Vinculado às Faculdades Integradas São Pedro (ES) e com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (Fapes), o estudo há dois anos observa as aves da área de proteção de 22 mil hectares da Reserva Natural Vale, que abriga a maior parte da porção capixaba de Mata Atlântica. "O próximo animal que vamos buscar registro é o Anambé-de-asa-branca, cujas imagens existentes têm pouca qualidade", diz Magnago. 
Fonte: Estadão Conteúdo

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Espécies em extinção













No Brasil algumas estimativas indicam que mais de 300 espécies estão ameaçadas de extinção.
O homem colabora com a extinção dos animais através da caça indiscriminada, da alteração do meio ambiente por desmatamentos e principalmente pelo tráfico de animais silvestres, que é responsável pelo desaparecimento de milhões de espécies da fauna brasileira.



A destruição do meio ambiente pelo homem é a causa mais provável da extinção da espécie. A poluição, a destruição da camada de ozônio e das florestas, entre outras atrocidades ambientais, estão esquentando a Terra. E isso pode provocar uma extinção em massa da biodiversidade. A baixa diversidade é um problema: quanto mais indivíduos diferentes há em uma mesma espécie, maiores as chances de ter organismos adaptados a mudanças nos lugares em que eles vivem. Com menos variedade, a coisa complica. Além da destruição ambiental, bombas atômicas, asteróides e vírus podem colocar a humanidade na reta. Há ainda um movimento que prega que todos parem de ter filhos para detonar nossa raça por vontade própria.

por Lorena de Oliveira


http://deterministaambiental.blogspot.com.br/2010/08/animais-em-extincao.html

sábado, 20 de abril de 2013

Peitica







A peitica-de-chapéu-preto (Griseotyrannus aurantioatrocristatus) é uma espécie de ave da família Tyrannidae. A espécie estava anteriormente classificada no género Empidonomus com a peitica, mas é agora considerada como espécie monotípica no género Griseotyrannus.
Pode ser encontrada nos seguintes países: Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
Os seus habitats naturais são: florestas secas tropicais ou subtropicais e florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude

Imagens web

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Waldrapp













Uma das espécies mais ameaçadas terra rara é sem dúvida o Waldrapp, também conhecido como o ibis norte careca, uma ave de migração habitando lugares áridos e rochosos. Diz-se que há apenas cerca de 500 em Marrocos e 10 na Síria, como nos anos passados, mas se espalhou por todo o Oriente Médio, África do Norte e até mesmo a Europa , aparentemente envenenamento excesso de caça perda de habitat e alimento pesticidas reduziu suas colônias até o fim ..



 Ao contrário de ibis, essas criaturas têm um preto brilhante com o bronze iridescente, verde e violeta. Seu rosto não tem penas e um vermelho carmesim, que se destaca um bico longo e curvo da mesma tonalidade. Também as pernas são avermelhadas. Os waldrapps fazer seus jovens em penhascos, geralmente 2 ou 3 ninhos de ovos e se alimentam de insetos, anfíbios, caramujos, escorpiões e pequenos animais Ao contrário de ibis, essas criaturas têm um preto brilhante com o bronze iridescente, verde e violeta. Seu rosto não tem penas e um vermelho carmesim, que se destaca um bico longo e curvo da mesma tonalidade. Também as pernas são avermelhadas. Os waldrapps fazer seus jovens em penhascos, geralmente 2 ou 3 ninhos de ovos e se alimentam de insetos, anfíbios, caramujos, escorpiões e pequenos animais .. o grandes pássaros,




 70-80 cm de comprimento e cerca de um quilograma
. Seu vôo está vibrando espécie forte e muito flexível. Enquanto no processo de elevação de lançamento poderosos sons guturais, mas seres de outro modo silencioso. Não há distinções entre os sexos, a menos que o macho é ligeiramente maior que a fêmea. Os grandes picos são elementos adaptativos permitir mais favorável para atrair as fêmeas ..


 http://www.taringa.net/posts/ciencia-educacion/14295239/Aves-raras-en-extincion-el-waldrapp.html

sexta-feira, 22 de março de 2013

Poemas avelinas







ARARA-CANINDÉ

Saborear os ares,
E voar aos pares,
Além do até.

Nas palmeiras, os lares,
E reproduzir aos milhares,
Além da fé.

A arara é linda,
Arara-canindé!

Lalau e Laurabeatriz








Ararinha Azul

Em tuas asas quero voar,
seguir caminhos bonitos,
ver o sol de perto,
ficar de braços abertos,
ir de norte a sul.

Leva-me em suas lindas penas,
e no ar... só nós dois apenas,
minha doce Ararinha Azul.

Mário Pires.



http://lplimoli.blogspot.com.br/

segunda-feira, 4 de março de 2013

FLAMINGOS







Conheça melhor o flamingo, uma ave resistente à água corrosiva

Texto: Ludmilla Balduino • Fotos: Shutterstock

Quer garantir a animação de sua festa? Convide uma turma de flamingos. Eles adoram dançar e fazer gritaria, pois se comunicam por movimentos e sons.

Na época do namoro, machos e fêmeas fazem uma dança engraçada, andando juntos, movendo a cabeça de lado e gritando.

Quando o bico de um macho encontra o de uma fêmea, os dois começam a namorar e passam a vida juntos. O casal faz um ninho com lama, galhos e folhas e se reveza para chocar o ovo.






Cuidando do filhote

Após cerca de um mês, nasce o bebê, pequeno e bem desajeitado. Depois de uma semana, vários casais deixam os filhotes agrupados e, enquanto um adulto vigia a turminha, outros buscam comida.

Na volta, os pais identificam seu bebê pelo som que ele emite. Aos 6 meses de idade, os filhotes já estão prontos para conseguir alimento, voar e se virar sozinhos. Quer dizer, nem tanto, pois sempre estarão junto de muitos outros flamingos.

As principais características do flamingo

Cor poderosa ➪ As penas ficam rosadas porque ele come algas e crustáceos ricos em caroteno, uma substância vermelha que é absorvida pelo organismo.

Audição ➪ É muito eficiente e permite captar e diferenciar os sons emitidos pelos amigos.

Pescoço ➪ É longo e flexível. A ave pode torcê-lo e ficar com o bico de cabeça para baixo para comer.

Proteção contra ácido ➪ A pele que recobre as patas é resistente a águas corrosivas e cheias de sal, por isso ele pode viver em lagos ácidos.

Pernas ➪ São mais compridas do que o resto do corpo e perfeitas para andar em partes mais fundas de lagos e mangues.

Olhos ➪ São laterais e garantem um ângulo amplo de visão. Eles enxergam bem e têm ótima percepção de cores.

Bico ➪ É grande e tem membranas na parte interna que retêm algas, crustáceos e moluscos.

Alimento especial ➪ Os pais ingerem os alimentos e devolvem na boca do filhote uma pasta rica em proteínas e em caroteno, substância que dá cor às penas.



Você sabia que:

Fósseis indicam que flamingos existem há 7 milhões de anos?
Eles passam um tempão se “penteando” com o bico? Assim espalham no corpo um óleo que impermeabiliza as penas.
Existem seis espécies de flamingo e quatro podem ser encontradas no Brasil?
Flamingos podem beber a água quente de gêiseres?
Na hora do namoro, as fêmeas procuram os machos mais rosados, pois a cor é sinal de saúde?
Já foi avistada na África uma turma com mais de 1 milhão de flamingos?
Ficha do flamingo

Tamanho: até 1,50 metro.
Alimentação: algas e invertebrados aquáticos.
Tempo de vida: cerca de 40 anos.
Onde vive: lagos de todos os continentes, exceto Oceania e Antártida.
Eles dormem apoiados numa perna só




Consultoria: Isaac Simão Neto (analista ambiental do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres – Cemave/Ministério do Meio Ambiente) e Jader Marinho-Filho (professor do depto. de zoologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília).


http://www.recreio.com.br/licao-de-casa/o-flamingo-nasce-branco-e-fica-rosado-por-causa-do-que-come-saiba-tudo-sobre-a-ave


domingo, 17 de fevereiro de 2013

Pomba da Antartida






Sozinha sobre o gelo
  O continente antártico é completamente desolado: nada de vegetação, praticamente nenhum inseto ou outros animais terrestres. As aves que aí vivem, como os pingüins, têm o mar como fonte de alimento. A pomba da antártida (ou bico em bainha, como também é chamada) é uma ave terrestre, sem pés palmados, que encontra seu alimento na praia: algas, peixes mortos, carniça e mariscos que arranca das pedras. Na época de reprodução dos pinguins, essa pomba lhes rouba os ovos, restos de comida e até excrementos.
  É uma ave toda branca, pouco maior que um pombo. Seu bico cônico, enegrecido, tem em torno da base uma capa córnea. Voa muito baixo e é capaz de cobrir longas distâncias, mas nunca voa para fugir: contenta-se em se afastar correndo.


  A construção do ninho começa em novembro (é a primavera, na Antártida).
  Os ninhos são feitos de algas, conchas e. . . plumas de pingüim.  Para alimentar os filhotes, o bico em bainha se apodera da papa de krill (espécie de camarão) que os pingüins levam para seus filhotes. E isso exatamente na hora em que os pequenos pingüins abrem a boca para receber alimento.

Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Charadriiformes
Família: Chionididae

CARACTERÍSTICAS:
Comprimento:40 cm
2 a 4 ovos brancos malhados
Período de incubação: 1 mês


Fonte texto e Imagem:
http://www.achetudoeregiao.com.br/animais/pomba_da_antartida.htm



domingo, 3 de fevereiro de 2013

Pardal-Alpino : Montifringilla nivalis





Habitat: Encostas rochosas nas montanhas. Residente nos Pirenéus, Alpes, montanhas da Itália e da Ex-Jugoslávia, em grande parte a grandes altitudes durante todo o ano.

Características: Tipo tentilhão/ Tipo pardal, cauda média e chanfrada e de bico curto e atarracado. Só pode confundir-se com a ferreirinha-alpina e com a escrevedeira das neves   Cor: coroa cinzenta; dorso malhado de castanho e preto, mancha branca notória nas asas com primárias pretas; garganta preta; peito e abdómen cinzento-claros; cauda castanha e branca; patas de comprimento médio. No Inverno, bico amarelo e não preto como no Verão, no Inverno não apresenta mento preto. Dimensões: Comprimento: 17-19cm

Comportamento: Voo ondulante ,pousa em campo aberto, saltita, levanta voo e pousa no solo. Alimenta-se de insectos, sementes. Faz o ninho em forma de taça na fenda duma rocha. Põe (Abril-Junho) 4-5 ovos brancos, com manchas castanhas. A incubação(13-14 dias) é feita pelos dois




progenitoreshttp://profs.ccems.pt/palma/Ecossistema/montanha/aves/Textos/tentilh.htm

Nome Vulgar: Quebra - ossos Nome Científico: Gypaetus barbatus



 Nome Vulgar: Quebra - ossos
     Nome Científico:  Gypaetus barbatus



Habitat: Montanha. Raro (100 casais) nos Pirenéus, Sardenha, Grécia e Creta

Características: Tipo ave de rapina. Bico enganchado; patas curtas; cauda comprida e cuneiforme em vez de quadrada; as asas são compridas e pontiagudas. Cor: coroa creme com preto do olho ao bigode; dorso preto; peito dourado; garganta dourada; abdómen dourado; bico castanho claro; patas castanho-claras; cauda preta.Dimensões: Comprimento: 110-115 cm

Comportamento: É solitário. Voo laborioso, eleva-se em alturas, plana. Alimenta-se de ossos que deixam cair para os partir e de carcaças. Faz o ninho em plataforma de ramos em cavernas de penhascos. Tem uma postura



(Janeiro-Junho), um a dois ovos
brancos, manchas castanhas. A fêmea incuba durante 53 dias.

http://profs.ccems.pt/palma/Ecossistema/montanha/aves/Textos/tentilh.htm


domingo, 27 de janeiro de 2013

Cacatua de Crista Amarela







Nome no BrasilCacatua de Crista Amarela
Nome em inglêsSulphur-crested Cockatoo
Nome científicoCacatua galerita
País de origemAustrália
Descrição

Sua plumagem é branca, destacando-se a crista de cor amarelada. As pernas, bico e olhos são pretos. Uma das características mais marcantes é sua exuberante crista que é erguida ou abaixada quando a ave está excitada ou alarmada. 
Comprimento: 35 cm 
Expectativa de vida: 70 anos
Características

Esta ave é inteligente e curiosa. Como todas as cacatuas é bastante barulhenta e grita enquanto voa. É um pássaro roedor de madeira e seu bico forte destrói pequenos troncos sem grandes problemas. Reservada, mas pode se acostumar com o dono se for tratada com paciência e carinho.
Cuidados básico

Alguns cuidados com as aves devem ser diários, como a troca da água e a limpeza do viveiro. Os comedouros devem ser limpos regularmente para evitar a formação de bolor, causada por restos de alimentos. Muitas aves adoram se banhar e essa prática faz bem à saúde do animal. Portanto, é recomendado deixar à disposição uma banheira com água sempre limpa, para que se refresque. Quando estiver calor, borrife água nas suas penas, pois na natureza esta ave vive em ambientes muito úmidos.
Alimentação

A ração para qualquer ave deve ser muito bem balanceada. Existe no mercado uma grande variedade de marcas e composições específicas para cada espécie. O armazenamento do alimento deve ser feito com cuidado mantendo as devidas condições de ventilação e higiene. Para esta espécie, é recomendado adicionar frutas e sementes à dieta.
Espaço para criação

Instalações adequadas são ideais para o bom desenvolvimento da espécie. Uma gaiola grande sem vigamento de madeira, para que não destrua o poleiro.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Aves do Pantanal







O que mais irradia exuberância são as aves em geral, encontradas por toda parte sempre em bandos numerosos, nas baías e corixos, nos ninhais ou em grandes armações de vôo.

     As aves são os animais que apresentam temperatura corporal mais elevada, mantida pela rápida circulação de seu sangue e por sua cobertura de penas que funciona como revestimento isolante, que é uma substância de que é composta a ceratina. O mesmo material córneo que forma as escamas dos répteis e as nossas unhas.

           As características que distinguem as aves dos outros animais estão quase sempre ligadas as penas. Na realidade, o simples fato de possuir uma pena é suficiente para definir uma criatura como ave.

 



      Todas as aves nascem de ovos, ricos em material nutritivo e envoltos em casca calcária resistente, são incubados em ninhos especialmente construídos, na época da reprodução. A incubação dos ovos - cujo número varia segundo as espécies - pode estar a cargo do casal, da fêmea ou do macho. Os filhotes podem nascer prontos para se locomoverem e se alimentarem sozinhos (nidífugos) ou os filhotes que nascem precisando permanecer no ninho por bastante tempo, sendo alimentados e cuidados pelos pais (nidícolas).



        O olfato pouco desenvolvido parece cumprir uma função secundária em quase todas as aves. A audição, ao contrário, é muito sensível e a visão é notavelmente eficaz, em geral com a percepção das cores (especialmente nas aves diurnas), grande campo visual e às vezes visão binocular.

        Seus hábitos alimentares e distribuição territorial são muito diversificados e intimamente ligados às modificações ocasionadas pelo regime das águas.









       De uma maneira geral, as aves da região não oferecem perigo e costumam a fugir com a excessiva proximidade dos observadores. Algumas se tornam agressivas quando estão procriando, como as gaivotas que podem atacar bicando quem se aproximar de seus ninhos feitos no chão, em bancos de areia, ou os quero-quero que avançam com as asas abertas, providas de esporões, contra quem representar ameaça à sua prole.



        No mundo existem cerca de 8.700 espécie de aves pertencentes a 25 ordens, e segundo alguns autores, este número pode ser maior. A maior concentração se dá na América do Sul, com aproximadamente 2.930 espécies. O Brasil conta com 23 ordens, representadas por 86 famílias e umas 1.590 espécies.

        Existem uma média de 650 espécies de aves na região do Pantanal.






        As aves especialmente as aquáticas, são as mais adaptadas às condições ambientais da região do Pantanal. Devido a sua grande facilidade de deslocamento podem aproveitar ao máximo os ciclos de "enchentes" e "vazantes". As variações climáticas e hidrológicas do Pantanal determinam o comportamento alimentar e reprodutivo, não apenas das aves, como de toda a fauna. Os fatores que condicionam o período da reprodução são principalmente a disponibilidade de recursos alimentares e de sítios de nidificação.



Fonte Texto e Imagens:http://www.pantanalms.tur.br/aves.htm





A Fauna e Suas Belezas !


.

.
Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

.

.
.

...

...
"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
Related Posts with Thumbnails