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sábado, 25 de maio de 2013

Eider Somateria mollissima







Identificação
Este pato de grande dimensão caracteriza-se pelo seu seu pescoço curto e pelo bico cuneiforme. O macho,
com a plumagem preta e branca, é fácil de identificar, a fêmea é acastanhada com listas escuras no dorso e
nos flancos.


http://www.avesdeportugal.info/sommol.html

Cisne -Mudo







As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.

Identificação
Muito grande, totalmente branco, com um longo pescoço geralmente em forma de S. O bico é alaranjado, 
com uma protuberância preta.
Apenas se pode confundir com o cisne-bravo e com o cisne-pequeno, ambos muito raros em Portugal.




Até final de 2010 foram homologadas 18 observações deste cisne:
2000, 23-Mar, estuário do Tejo, CC Moore (Anuário 1)
2000, 18-Nov, Barrinha de Mira, F Almeida, J Manuel (Anuário 1)
2002, 27-Mar, 3-Nov e 28-Dez, estuário do Tejo, CC Moore e outros (Anuários 2 e 3)
2003, 21-Out, a 25-Dez, estuário do Cávado, até 6 inds.(5 ad. + 1 juv.), P Mota, F Campinho (Anuário 3)
2004, 14-Nov a 8-Dez, estuário do Cávado, 2 ad., F Campinho, G Elias, R Brito, M Sousa (Anuário 4)
2004, 26-Nov, Lagoa de Óbidos, G Elias, R Guerreiro (Anuário 4)
2004, 28-Dez, estuário do Cávado, 6 inds, L Reino e J Santana (Anuário 5)
2006, 18-Mar, Benavente, adulto, CC Moore (Anuário 6)
2006, 6-Set a 30-Dez, lagoa de Santo André, adulto, R Marcão, R Tomé e outros (Anuário 6)
2007, 19-Mai, lagoa de Albufeira, adulto, J. Rodrigues e J. Côxo (Anuário 6)
2007, 29 e 31-Jul, Vilamoura e lagoa dos Salgados, adulto, J. Hardacre (Anuário 6)
2007, 8-Out e 11-Dez, lagoa de Santo André, adulto, A Leitão e H Costa (Anuário 6)
2007, 28-Dez, sapal de Corroios, estuário do Tejo, adulto, M Estevens (Anuário 6)
2008, 27-Jan, baía do Seixal, estuário do Tejo, adulto, H. Costa (Anuário 7)
2008, 15-Mar, lagoa dos Salgados, adulto, N. Fonseca e L. Campina (Anuário 7)
2008, 16-Nov, paul da Barroca, 1º Inverno, J. Meneses (Anuário 7)
2009, 21-Abr, lagoa de Albufeira, P. Fernandes (Anuário 7)
2010, 31-Mar a 2-Abr, Évora, albufeira de Lucefécit , 2 adultos., F. Barata, C. Rodrigues (Anuário 8)


http://www.avesdeportugal.info/sommol.html

Gralha-calva







Identificação
Tamanho semelhante a uma gralha-preta, distinguindo-se
desta espécie pelo bico esbranquiçado e pela ausência de
penas na base deste. As vocalizações também são um
pouco diferentes.


As observações desta espécie encontram-se sujeitas a
homologação pelo Comité Português de Raridades desde
1995. Desde essa data não foi homologada qualquer
observação.

Conhece-se, contudo, uma observação

andorinhas-do-mar-inca,








Os visitantes do Oceanário de Lisboa podem observar dois novos moradores do habitat do Antárctico: duas andorinhas-do-mar-inca, reproduzidas em cativeiro. É a primeira vez que o Oceanário tem sucesso na reprodução destas aves raras, com estatuto de conservação "quase ameaçado". O desenvolvimento dos pintos foi acompanhado desde o nascimento, em Julho, pela equipa de biologia, que não precisou de intervir. As andorinha-do-mar-inca, aves migradoras endémicas das costas influenciadas pela corrente do Peru, chegaram ao Oceanário em 1999, vindos do zoo de Oregon, nos EUA.


pesquisa google

sábado, 18 de maio de 2013

jaó-do-sul







Pesquisadores que identificam aves remanescentes da Mata Atlântica fizeram recentemente um dos mais consistentes registros já realizados no País do pássaro jaó-do-sul, numa reserva particular próxima a Linhares, no Espírito Santo. A espécie, ameaçada de extinção, foi flagrada na mata fechada pelo projeto Distribuição de Aves no Corredor Central da Mata Atlântica.

No vídeo que está disponível na internet é possível observar o ruído emitido pela ave para atrair fêmeas e constituir um novo ninho. Responsável pelas imagens, o fotógrafo Gustavo Magnago diz que foi preciso abrir caminho por mais de 1 quilômetro para chegar perto do animal, que vive no chão de florestas densas de baixada.

"Para não fazer barulho, deixei na véspera o tripé e equipamentos próximos ao local onde era possível ouvi-lo", explica. "No dia do registro, chegamos às 5 horas, pois a manhã é o período de maior atividade da espécie."

A dificuldade para conseguir registrar imagens do pássaro, também conhecido como jaó-do-litoral, é que ele costuma ser muito mais ouvido do que visto, por ser uma espécie de solo. Para tornar mais complicado o trabalho, praticamente não emite sons durante o inverno. "É uma ave rara, arisca, que gosta de se esconder", afirma Magnago, que ficou 40 minutos próximo ao pássaro.

Ainda em número considerável no País - é tido como "quase ameaçado" na lista vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) -, o jaó-do-sul é ameaçado pela perda de hábitat, por conta do avanço do desmatamento. Considerado extinto no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul, é classificado como "criticamente em perigo" no Espírito Santo, em São Paulo e em Minas Gerais.

Vinculado às Faculdades Integradas São Pedro (ES) e com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (Fapes), o estudo há dois anos observa as aves da área de proteção de 22 mil hectares da Reserva Natural Vale, que abriga a maior parte da porção capixaba de Mata Atlântica. "O próximo animal que vamos buscar registro é o Anambé-de-asa-branca, cujas imagens existentes têm pouca qualidade", diz Magnago. 
Fonte: Estadão Conteúdo

A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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