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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A lenda do joao de barro


Conta uma lenda indígena que, há muito tempo, numa tribo do sul do Brasil, um jovem apaixonou-se por uma moça de grande beleza. Melhor dizendo, apaixonaram-se. Jaebé, o moço, foi pedi-la em casamento. O pai dela perguntou:
- Que provas podes dar de tua força para pretender a mão da moça mais formosa da tribo?
- As provas do meu amor! – respondeu o jovem.
O velho gostou da resposta mas achou o jovem atrevido. Então disse:
- O último pretendente de minha filha falou que ficaria cinco dias em jejum e morreu no quarto dia.
- Eu digo que ficarei nove dias em jejum e não morrerei.
Toda a tribo se espantou com a coragem do jovem apaixonado. O velho ordenou que se desse início à prova. Enrolaram o rapaz num pesado couro de anta e ficaram dia e noite vigiando para que ele não saísse nem fosse alimentado. A jovem apaixonada chorou e implorou ao Deus Lua que o mantivesse vivo para seu amor. O tempo foi passando. Certa manhã, a filha pediu ao pai:
- Já se passaram cinco dias. Não o deixe morrer.
O velho respondeu:
- Ele é arrogante. Falou nas forças do amor. Vamos ver o que acontece. E esperou até a última hora do novo dia.
Então ordenou:
- Vamos ver o que resta do arrogante Jaebé. Quando abriram o couro da anta, Jaebé saltou ligeiro. Seus olhos brilharam, seu sorriso tinha uma luz mágica. Sua pele estava limpa e cheirava a perfume de amêndoa. Todos se espantaram. E ficaram mais espantados ainda quando o jovem, ao ver sua amada, se pôs a cantar como um pássaro enquanto seu corpo, aos poucos, se transformava num corpo de pássaro! E exatamente naquele momento, os raios do luar tocaram a jovem apaixonada, que também se viu transformada em um pássaro. E, então, ela saiu voando atrás de Jaebé, que a chamava para a floresta onde desapareceu para sempre. Contam os índios que foi assim que nasceu o pássaro joão-de-barro. A prova do grande amor que uniu esses dois jovens está no cuidado com que constrói sua casa e protegem os filhotes. E os homens amam o joão-de-barro porque lembram da força de Jaebé, uma força que vinha do amor e foi maior que a morte.



Pesquisas de texto e imagem internete

Arco iris da fauna









Seu colorido exuberante dá um visão majestosa de beleza rara:Diamante gould
Imagens do google

Cagarra

Preservação da Cagarra na Deserta Grande

O Arquipélago da Madeira é um dos habitats de nidificação da Cagarra em especial na Reserva Natural das Ilhas Desertas.

A cagarra ou o cagarro também é conhecida como pardela-de-bico-amarelo, sendo o nome científico Calonectris diomedea borealis. - 46.5 kb
A cagarra ou o cagarro também é conhecida como pardela-de-bico-amarelo, sendo o nome científico Calonectris diomedea borealis.
A plumagem desta ave é escura por cima e clara por baixo, possui asas e dorso acastanhos por cima, a cabeça é de um tom cinzento-acastanhado, a cauda é preta por cima, possui ainda um forte bico com marcas amareladas, pernas e patas rosadas.

A cagarra é uma ave marinha que apresenta semelhanças com o albatroz. Esta ave pode atingir os quarenta anos de idade, podendo considerar-se uma ave com uma grande longevidade. Os seus cantos nocturnos são idênticos a um choro humano sendo este muito peculiar.

Os Açores são mundialmente a zona mais importante para a cagarra, que está protegido por leis nacionais e internacionais, mas algumas ilhas do Arquipélago da Madeira são de igual modo importantes para a sua nidificação em especial a Reserva Natural das Ilhas Desertas.

Nos últimos anos o número de aves da espécie da cagarra têm diminuído drasticamente e por consequência criaram-se medidas para que o número de aves parasse de diminuir, evitando assim a extinção da espécie, sendo proibido capturar, deter ou abater legalmente estas aves e destruir ou danificar os seus habitats.

É uma ave fiel pois cada casal mantém-se, na maioria dos casos, juntos para toda a vida. As cagarras para fazerem o ninho preferem cavidades naturais e fendas nas rochas podendo também escavar o seu próprio buraco, que pode atingir alguns metros de profundidade.

Cagarro no mar longe dos caçadores

Fonte de Pesquisas

http://www.youngreporters.org

Imagem google

A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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