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domingo, 15 de maio de 2011

Tietinga





Ordem: PASSERIFORME
Subordem: OSCINE
Subfamilia: Thraupiinae
Gênero: Cissopis
Espécie: Cissopis leveriana
Nome comum: Tietinga, pipira, probexim, sanhaço tiga, pintassilgo de mato virgem, sabiá tinga

Passaro de penas exuberantes pretas e brancas, com olhos preto e amarelo. Adoram frutinhas de “falsa-erva-de-rato” (Hamelia patens), e do fruto do caruru (Phytolacca decandra). No inverno reúnem-se em grupos de traupídeos. Quando o caçador capturar um, logo será agredido por outros tietinga, enquanto o azarado aprisionado grita. Quando voam suas penas produzem um som, que acusam a sua presença mesmo quando não visto. Percorrem as copas e ramagens aos longos pulos. Movimenta a longa cauda para cima e para baixo. Ocorre das Guianas e da Venezuela até a Bolívia, Pará Maranhão, de Pernambuco até Minas Gerais, Goiás Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná Santa Catarina. Rio Grande do Sul.


Fonte
http://www.criarparaconservar.com.br/aves/tietinga.php

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A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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