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terça-feira, 26 de outubro de 2010
Flamingos
Os flamingos são animais filtradores que vivem próximos a água de onde provém sua dieta, composta principalmente de vegetação e invertebrados aquáticos. Em grande parte desses invertebrados está presente uma substância chamada cataxantina que confere ao animal a coloração rosada. Na falta dessa substância as penas tornam-se esbranquiçadas
Os flamingos são aves pernaltas, de bico encurvado, que medem entre 90 e 150 cm. A sua plumagem pode ser bastante colorida em tons de rosa vivo. São animais que se alimentam de algas e pequenos crustáceos através de filtração. São aves gregárias, que vivem em bandos numerosos junto a zonas aquáticas. Algumas espécies conseguem inclusivamente habitar zonas de salinidade extrema, como os lagos africanos do Vale do Rift. esta ave é nacional de Trinidad e Tobago.
Esses são animais realmente lindos! E o melhor, são Especialmente Rosas!!
Hum! Deu até vontade de ter um desses aqui!! Brincadeira, lugar de animais selvagens é nos seus habitats naturais
http://especialmenterosa.blogspot.com/2010_01_01_archive.html
fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Flamingo
http://carol-pinkrosa.blogspot.com/2009/11/curiocidade-porque-o-flamingo-e-cor-de.html
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Calopsita Cara branca
Calopsita Cara Branca Albino
Cara Branca Lutino (Albino)
A mutação Cara Branca Lutino, conhecida também como Albino, é uma combinação da mutação Cara Branca com a Lutino. Desse cruzamento conseguiu-se uma ave branca com olhos vermelhos e pés e bicos rosados, decorrente da ausência de melanina.
Para obter filhotes albinos, o modo mais fácil seria cruzar duas aves albinas, mas veja a seguir as combinações possíveis
Pai Albino x Mãe Albina -> filhotes albinos machos e fêmeas
Pai Albino x Mãe Cara Branca (não albina) -> se nascerem filhotes albinos, serão fêmeas
Pai Cara Branca (não albino e nem portador de INO) x Mãe Albina -> não nascem filhotes albinos
Pai Cara Branca portador de INO x Mãe Albina -> se nascerem filotes albinos, serão tanto machos quanto fêmeas
Para que uma calopsita Lutina (macho ou fêmea) possa gerar filhotes albinos, ela deverá no mínimo portar a mutação Cara branca, isto é, o pai ou a mãe dessa ave deve ser necessariamente um Cara branca.
Algumas calopsitas albinas apresentam uma coloração canela nas costas e asas, algumas com uma tonalidade mais ou menos intensa. Nesse caso, não se trata da mutação Canela, mas sim herança genética dessa coloração proveniente de aves lutinas que apresentam a cor canela.
Ao criar Caras Brancas Lutinos (albinos) seja cuidadoso nas aves lutinas que eventualmente sejam usadas no cruzamento, e escolha as que não tenham ausência de penas atrás do topete, decorrentes de falha genética.
Fonte: portal das calopsitas
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Araras Azul
Um amor para a vida toda. Por que o ser humano não toma como exemplo os animais? As araras quando escolhem um parceiro é para toda a vida. Não importam as circunstancias, os problemas, o casal os enfrentam juntos. E, se por algum motivo, um deles perece, o outro continua vivendo sozinho. Bem, o ser humano não foi feito para viver sozinho. E, diferente das araras, o homem (ambos os sexos, não estou falando apenas do gênero masculino) não é e nem nunca foi fiel ao amor único. É capaz de amar muitas e muitas vezes. Pelo menos, é o que acredita. Amor verdadeiro, amor cúmplice, amor de alma, só se sente uma única vez, por um único ser. Ao surgir uma outra pessoa, o sentimento existente não é amor de alma. É amor fraternal, amor de respeito, amor de desejo de atenção de cuidados. Amor condicional. Vida, vida? Tão simples, e tão complicada? A vida, o ato de viver é simples? Nós, humanos, é que a fazemos complicada com nossos desejos, gostos, quereres, dissabores, amores, rancores? Observem os animais? Tomem como exemplo as criaturas de Deus. Aquelas que não mancharam o dom da inteligência com o desejo do poder. Com eles aprenderemos, de verdade, o que é viver, amar, ser feliz.
Post original do Blog Diário da Tereza >
http://diario-da-tereza.blogspot.com/2009/08/as-araras.html
*Uma manhã diferente
Quando me desloco a casa de um qualquer criador gosto, por norma, de lhe bater à porta em vez de ele vir ter comigo a qualquer ponto de referência acordado préviamente, e foi isso que fiz, não bater-lhe à porta mas literalmente aparecer-lhe à frente.
"Sei sim senhor, é o meu Neto". Nem foi preciso mais explicações logo mais três ou quatro vizinhos disseram; "é ali em cima, à frente daquela furgoneta".
Chegados ao local assinalado fomos recebidos com um sorriso de orelha a orelha, pelo Nuno Monteiro (não me lembro de o ver sem um sorriso nos lábios) que logo fez questão de nos por completamente à vontade, de tal forma que até pareciamos visitas assíduas.
Enquanto nos mostrava as suas instalações e falava enlevado dos seus Canários Ónix, respondendo sem qualquer rodeio às questões, de pura curiosidade, que lhe colocavamos ia
tratando de fazer a "paparoca" para os seus canários, não se coibindo de nos dizer o que fazia e como fazia. Sim senhor!
Tenho que me por fino com o que comento pois a minha cara já começa a ser conhecida.
Imagino o que lá o deve ter levado.
Descobri um "segredo" do Nuno Monteiro, cria agapornis e tem um papagaio que, parece, se lhe perguntarem pela dona diz para onde ela foi. Além disso foi, não sei onde, buscar um agaporni, fêmea criada à mão, que me fez fazer a figurinha que por aqui aparece, tão mansinha ela é.
A conversa fluia tal como a água numa cascata pois, quando a conversa é sobre passarinhos, os temas nunca se esgotam e então se os interlocutores forem apaixonados pelos mesmos então é que nunca mais acaba mesmo, isto apesar do Nuno criar Ónix e eu Arlequins. Aliás o Nuno fez questão de me recordar que já tinha um título (mais um!) de Campeão Nacional em Arlequins.
Como sempre quando visito o canaril de alguém presto atenção ao modo como dispõem as baterias de criação e as voadoras, no caso do Nuno as instalações são constituídas por três blocos independentes ( não considerando o dos agapornis) sendo que num fica a bateria de criação e uma pequena sala destinada a voadora (creio que utilizada essencialmente para o desmame das crias antes de seram transferidas para as outras).
Afastadas uma vintena de metros situam-se as outras duas voadoras, que dispões entre outras coisas de acesso ao exterior para as aves apanharem sol, ou chuva como quiserem. O "quintal" dos canários dá para um pátio onde praticamente dá sol durante a maior parte do dia.
Obrigado Nuno Monteiro, acho que um verdadeiro Campeão é assim mesmo.
Texto e Imagem do Blog de Portugal que aprecio muito.
domingo, 10 de outubro de 2010
Show da natureza - Aves-do-paraíso (Paradise birds
(cicinnurus magnificus)
São encontradas, na natureza, apenas na Oceania.
São 40 espécies. Duas nas Ilhas Molucas, 4 na Austrália e 34 na Nova-Guiné. O artigo da revista é sobre as espécies da Nova-Guiné.
As aves-do-paraíso descendem de ancestrais parecidos com os corvos. Pelo que pude ver pode-se dizer que são de certa forma, de longe, assemelhadas com nossas espécies da família icteridae.
(pteridophora alberti)
(cicinnurus respublica)
(paradiseae rudolphi)
(astrapia stephaniae)
(paradisaea rubra)
(seleucidis melanoleuca - ave-do-paraiso-doze-arames)
(cicinnurus regius)
(paradisaea decora)
Fonte de pesquisas Internet
Todas as fotos são da National Geografic
fotógrafo Tim LamanEm alguns momentos de rara beleza faltam as palavras
Aves Noturnas
Se as aves, só por si, são poesia, quando as poetizamos, estamos com que, a transformar dois em um. ... Amiga poetisa fazes sempre boas rimas, suaves rimas, mas desta gostei, Sempre foi dito e cantado uma andorinha só nao faz verão.especialmente as que acham o amor em prosa e versos.Belo poetizar.
Imagem do google
Pássaro-Preto
Passaro preto
Muito sociável e companheiro, o Pássaro Preto (Gnorimopsar chopi) é uma ave nativa muito conhecida no país. Vale ressaltar que, apesar de seu nome científico, este pássaro não é o Chupim ou Chopim (Molothrus bonariensis), cujo macho é preto azulado e a fêmea amarronzada.
Também conhecido por Melro e Graúna, encontram-se distribuídos por todo Brasil, menos na região Amazônica. Habitam campos, cerrados e outras regiões de mata. Assim como ocorre com todos os animais pertencentes à fauna brasileira, sua comercialização só é permitida junto aos criadores
Cordon Bleu
Os machos desta espécie possuem uma mancha vermelha na face e uma cor azul, geralmente mais brilhante do que a das fêmeas.
CARACTERÍSTICAS SOCIAIS
O cordon bleu, de um modo geral, tem um bom convívio com as outras aves. No entanto, durante a época de gestação, podem ser intolerantes, ou mesmo agressivos, relativamente a outras aves da mesma espécie. Para impedir que lutem é aconselhável que em cada gaiola apenas se mantenha um casal.
ALOJAMENTO ADEQUADO
O cordon bleu tanto podem ser criados num viveiro ao ar livre como num viveiro em recinto fechado, repletos de plantas. Temporariamente, também podem viver numa gaiola.
TEMPERATURA AMBIENTE
O cordon bleu não são aves muito sensíveis, mas o abrigo noturno deve proteger da geada, durante os meses de inverno.
ALIMENTAÇÃO
Deve dar-se a estas aves uma mistura de semente para aves tropicais de pequeno porte, com um suplemento de sementes de ervas e milho painço italiano. Também apreciam comer pequenos pedaços de alimentos verdes.
De um modo geral, fora da época de gestação, esta alimentação deve ser suficiente, porém, ao logo da época de gestação, necessitam de proteínas animais suplementares na forma de alimentos à base de ovos.
Especialmente as crias devem alimentar-se regularmente de alimentos vivos, tais como mosquitos da fruta e moscas verdes. Como se verifica com todas as aves graminívoras, o cordon bleu necessitam de areia.
ATIVIDADE
O cordon bleu são aves muito ativas que parecem estar sempre muito ocupadas, movendo-se por todos os espaços do viveiro. Normalmente, vasculham e debicam o chão do viveiro em busca de alimento. Durante o tempo quente, apreciam um bom banho.
Uma tina de cerâmica colocada numa plataforma ou no chão do viveiro serve perfeitamente esta finalidade. Após algumas horas, retire a tina para evitar que as aves bebam a água suja. Os machos cantam, especialmente quando cortejam as fêmeas.
Pesquisas via internet
Imagens google
sábado, 9 de outubro de 2010
A maior e mais pesada ave carnivora é brasileira
As harpias são predadores tremendamente eficazes, com garras mais compridas do que as de um urso-cinzento. É uma águia adaptada ao voo acrobático em ambientes florestais de espaços fechados.
Elas se aproximam morfologicamente (não se sabe se filogeneticamente) de várias outras aves de rapina tropicais de grande tamanho adaptadas à caça de grandes animais arborícolas como macacos, preguiças, lêmures, etc., tais como a águia-coroada africana, a águia-das-filipinas e a águia-da-nova-guiné. Todas essas são chamadas de águias-pega-macaco em suas localidades de origem devido ao grande porte, que coloca animais maiores, como macacos, em seu cardápio.
É rápida e possante em suas investidas sendo capaz de levar para a árvore uma presa de grande porte. Ela voa alternando rápidas batidas de asa com planeio. Tem um assobio longo e estridente e, nas horas quentes do dia, costuma voar em círculos sobre florestas e campos próximos. As harpias conservam energia se empoleirando silenciosamente, vendo e ouvindo por longos períodos de tempo. Elas caçam com curtas e rápidas investidas. As fêmeas, maiores, caçam presas mais pesadas do que os menores, mais ágeis e rápidos machos. Estas técnicas complementares podem aumentar as chances de sucesso na obtenção de comida. Grandes presas, como preguiças e macacos, costumam ser consumidas parcialmente até poderem ser transportadas para o ninho.
Fonte da pesquisa e Imagem do google
http://planetaanimal.spaceblog.com.br/
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
A Morte dor de uma perda.
Aconteceu numa praça, no Japão.
Não se sabe como o pássaro morreu.
Ele estava ali no asfalto, inerte, sem vida.
Seria um fato corriqueiro, mas o fotógrafo fez a grande diferença.
A Solidariedade
Segundo o relato do fotógrafo, uma outra ave permanecia próxima àquele corpo sem vida e ficara ali durante horas. Chamando pelo companheiro, ela pulava de galho em galho, sem temer os que se aproximavam, inclusive sem temer ao fotógrafo que se colocava bem próximo.
A Solicitação
Ela cantou num tom triste. Ela voou até o corpinho inerte, posou como querendo levantá-lo e alçou vôo até um jardim próximo. O fotógrafo entendeu o que ela pedia e, assim, foi até o meio da rua, retirou a ave morta e a colocou no canteiro indicado.
Só então a ave solidária levantou vôo e, atrás dela, todo o bando.
A Despedida
As fotos traduzem a seqüência dos fatos e a beleza de sentimentos no reino animal.
Uma Questão de Amor e Carinho
Segundo o relato de testemunhas, dezenas de aves, antes de partirem, sobrevoaram o corpinho do companheiro morto. As fotos mostram quanta verdade existiu naquele momento de dor e respeito.
Um Grito de Dor e Lamento
Aquela ave que fez toda a cerimônia de despedida, quando o bando já ia alto, inesperadamente voltou ao corpo inerte no chão e, num grito de não aceitação da morte, tenta novamente chamar o companheiro à vida. Desesperada, mas com amor e carinho, ela se despede do companheiro, revelando o seu sentimento de dor.
Mas, agora, me respondam: Serão os animais realmente os irracionais?
Creio que inrracional somos nós que agimos com total deprezo para com o outro ser humano(A.D).dono do Blog
Fonte da Pesquisa
http://www.clubedocriador.coquinta-feira, 7 de outubro de 2010
Pomba Goura
Classe: Aves
Ordem: Columbiformes
Família: Columbidae
Nome científico: Goura cristata
Nome em inglês: Common-crowned pigeon
Comprimento: 73 a 83 cm
Plumagem: azul e verde-brilhante
Ovos: geralmente 2
Período de incubação: 17 dias
Mais um condenado à extinção. Agora que o pombo gigante chamado dodó se extinguiu, a pomba-goura é o maior pombo do mundo. É uma ave de colorido brilhante, do tamanho de um peru pequeno. Há 3 espécies de goura, todas vivendo nas florestas na Nova Guiné. Geralmente andam pelos campos em pequenos grupos, apanhando frutos e sementes do chão. As penas do topo da cabeça formam uma crista semelhante a um leque. A ave pode erguer a crista à sua vontade, produzindo o efeito de uma bela coroa finamente rendada.
Imagens texto via interne