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quarta-feira, 16 de julho de 2025

Aves Migratórias no Brasil:



O Brasil é um importante ponto de parada e refúgio para aves migratórias de diferentes partes do mundo, tanto do hemisfério norte quanto do hemisfério sul. Muitas espécies de aves marinhas, como albatrozes, petréis e trinta-réis, visitam o litoral brasileiro, enquanto aves terrestres, como falcões-peregrinos e andorinhas-azuis, também são encontradas no país durante suas jornadas migratóriaAves 

Migratórias no Brasil:

Aves Marinhas:

O litoral brasileiro recebe aves marinhas durante o período de inverno do hemisfério norte, quando buscam áreas de alimentação mais favoráveis. 

Aves Terrestres:

Espécies como o falcão-peregrino, que pode percorrer mais de 25 mil quilômetros, e a andorinha-azul, que migra do Canadá e Estados Unidos, também são visitantes frequentes no Brasil. 

Aves Limícolas:

O Brasil abriga áreas de concentração de aves limícolas migratórias, como maçaricos e batuíras, que utilizam o litoral e áreas úmidas para descanso e alimentação. 

Migração Intra-Brasileira:

Algumas espécies também realizam migrações dentro do território brasileiro, como o andorinhão-do-temporal e o papagaio-charão. 

Importância da Conservação:

A conservação de habitats importantes para as aves migratórias, como áreas úmidas, restingas e florestas, é fundamental para garantir a sobrevivência dessas espécies e a manutenção da biodiversidade. A destruição desses habitats pode dificultar a migração e o reabastecimento das aves, além de aumentar o risco de predação e outros fatores ambientais. 





Projetos de Conservação:

Existem projetos e iniciativas que visam proteger as aves migratórias e seus habitats no Brasil, como o Projeto Aves Migratórias, que atua na proteção de aves costeiras do Amapá, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte.  

quinta-feira, 10 de julho de 2025

O periquito-de-colar

 





O periquito-de-colar (nome científico: Psittacula krameri (Scopoli, 1769), família: Psittacidae) é uma espécie de origem africana e sul asiática, proveniente de fugas de cativeiro ou libertações deliberadas.





O periquito-de-colar é uma ave com cerca de 37-43 centímetros[1], fácil de identificar pela sua silhueta e estridentes vocalizações quando em voo e em alimentação[2]. Possui cauda longa e pontiaguda, cabeça pronunciada, asas longas e estreitas, tonalidade verde viva (as penas de voo são mais escuras) e bico vermelho. O macho tem um colar preto e rosa e a fêmea possui cabeça e nuca verdes[3], [4] (FIGURA 1). Normalmente, estas aves voam em bandos de até algumas dezenas de indivíduos[5].


É possível observar periquitos-de-colar durante o ano inteiro nos locais onde ocorrem. Estes frequentam parques e jardins com árvores com muitas folhas[6].

quinta-feira, 26 de junho de 2025

Aves de Minas Gerais



 Minas Gerais abriga uma rica variedade de aves, incluindo espécies como a seriema, ave símbolo do estado, e diversas outras aves nativas e migratórias.

 A região também é conhecida por abrigar aves como o beija-flor, o sabiá, o joão-de-barro e o bem-te-vi, entre outras. 

A Serra do Espinhaço, em particular, é um local de destaque para observação de aves, com espécies como o pica-pau-rei, tucano-de-bico-verde e sabiá-una

Aves Símbolo:

Seriema:

Ave típica do cerrado, conhecida por seu porte imponente e canto característico. 

Sabiá-laranjeira:

Cantor popular e comum em diversas regiões do Brasil, incluindo Minas Gerais. 

Bem-te-vi:

Ave facilmente reconhecida pelo seu canto e presença em áreas urbanas e rurais. 

João-de-barro:

Construtor de ninhos em forma de forno, também muito comum em Minas. 

Beija-flor:

Pequenas aves com cores vibrantes, apreciadas por sua beleza e habilidade em voar. 

Outras aves notáveis em Minas Gerais:

Pica-pau-rei: Encontrado na Mata Atlântica da Serra do Espinhaço. 

Tucano-de-bico-verde: Outra espécie da Mata Atlântica na Serra do Espinhaço. 

Sabiá-una: Encontrado na Serra do Espinhaço, onde também ocorrem outras espécies de sabiás. 

Arara-azul-grande: Espécie ameaçada, com registros em Minas Gerais. 

Jacupemba e Jacuguaçu: Espécies de aves da família Cracidae, com registros em Minas Gerais. 

Jandaia-de-testa-vermelha: Encontrada em Alfenas, Minas Gerais. 

Pica-pau-de-testa-pintada: Registro em Mariana, Minas Gerais. 

quarta-feira, 18 de junho de 2025

coruja branca

 




Não, uma coruja branca não é perigosa para humanos. 


Embora algumas culturas tenham associações negativas com corujas, elas não representam uma ameaça para as pessoas. 

Corujas são aves de rapina, mas seu comportamento em relação aos humanos é geralmente de evitar o contato. 


Mitos e superstições:

Corujas, incluindo as brancas, são frequentemente associadas a presságios negativos, como morte ou azar, em diversas culturas. No entanto, essas são apenas crenças populares e não têm base científica. 

Comportamento natural:

Corujas são animais selvagens e podem se defender se se sentirem ameaçadas, mas raramente atacam humanos. Seu comportamento típico é evitar o contato e se afastar quando percebem a presença humana. 



Importância ecológica:

Corujas desempenham um papel importante no controle de roedores e outros pequenos animais, o que contribui para o equilíbrio ecológico. 

Em resumo: Não há motivo para temer ou evitar corujas brancas. Elas são animais fascinantes e importantes para o meio ambiente, e o contato com humanos raramente é um problema. 

A Fauna e Suas Belezas !


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Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapãoEles não têm pouso nem portoalimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimentodeles já estava em ti... (Mario Quintana) .

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"A renovação (águia de Fogo) Fenix ...devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.”
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